Quando Willian notou a mordida no lábio de Melina, ele só conseguiu sorrir. Ele deixou a mesa encostada na parede. Parecia que alguns dos parafusos das pernas, onde ela estava presa, tinham cedido devido à intensidade do momento que ele teve com ela. Ele sabia que tinha uma caixa de ferramentas, mas naquele dia eles comeriam na sala de estar... se é que comeriam. Depois de limpar o espaço e arrumar as cadeiras em frente à mesa, ele aproximou-se dela, segurou o seu rosto e simplesmente a empurrou um pouco mais para dentro, abrindo as suas pernas. — Oh, Deus... Melina deixou escapar, sentindo o caos que aquela língua criava dentro dela. Ele acariciou as suas costas e roçou a sua bochecha quando ela encontrou o seu olhar, mas, já corando e com a boca entreaberta, ela apenas assentiu. Willia

