— Aqueles rebeldes que você atirou ontem; você atirou neles com balas de prata — Eu afirmei. — Não me lembro disso, mas acredito no que você diz e sinto muito se te assustei ou assustei seu lobo — Ela disse. Ela empurrou as balas de prata de lado e colocou o carregador de volta em sua arma, engatilhou a arma, apontou e começou a atirar. Todos os tiros acertaram a cabeça ou o coração. — p***a, isso é incrível — Eu disse para mim mesmo e meu lobo concordou balançando a cabeça. — Gostaria de experimentar um novo exercício? — Perguntou Elena. — Claro — Eu disse. Elena pegou uma bala de prata e minha arma, em seguida, fez um gesto para eu segui-la. Caminhamos até algumas escadas e descemos. Ela parou dois andares abaixo e abriu uma porta. Eu podia ouvir mais tiros. — Elena, essas são bal

