Capitulo 04*

1617 Palavras
Que p***a aquela maluca estava pensando,deixar uma criança solta na rua velho,quando vi aquela garotinha quase sendo atropelada pensei logo que poderia ser o meu filho alí,não sei explicar mais senti algo por ela de imediato,eu sei que não posso não vou me apegar a ela mas não sei essa menina é diferente,ela é especial,quando parei a moto bruscamente e desci correndo em direção aquela criança eu só queria protege - lá ,de início ela ficou assustada mas depois começou a chorar,eu a peguei no colo e a mesma me abraçou enquanto ia se acalmando de um jeito estranho aquilo mexeu comigo e eu não queria solta - lá mas então a maluca da mãe dela veio em nossa direção e praticamente arrancou a criança do meu colo. Tivemos um desentendimento e minha vontade foi logo de mandar ela se f***r e dar umas boas porradas pra ela aprender a me respeitar,sou o dono dessa p***a e não deixo ninguém se crescer pra cima de mim,ela precisa pegar a visão ou vou colocar ela pra fora do meu morro pra não ter que dá uns corretivos,mas só porque tenho pena da garotinha que não tem culpa de nada, Nathália veio conversar comigo mas eu mandei ela vazar não estava a fim de conversa fiada,saio dos meus pensamentos com alguém batendo na porta. - Oi Atos, quanto tempo,eu estou cheia de saudades. - Lorena entra na minha sala toda se querendo e com a p***a de um vestido que mas parecia uma blusa. - Você estava com saudades é da p***a da regalia que você tem e do dinheiro que eu te dou sua vagabundo do c*****o. - ela sorri e se aproxima. - Vai me dizer que você não sentiu falta da minha boca chupando o seu p*u, só eu sei como você gosta. - fala sorrindo safada e passa a mão no meu p*u que já está duro,a Lorena pode ser uma das marmitas aqui do morro e acha que é minha fiel já mandei pra ela o papo que é apenas sexo mas ela insiste nessa p***a então eu não ligo por que o que eu quero é f***r e gozar sem compromisso,fiquei trancado na seca por três anos,não vou rejeitar uma bucetinha quente me querendo. - De você não mas da sua b****a sim. - puxo ela pra mim que dá um gritinho bem de safada,ele segura minha nuca e tenta me beijar mas eu não deixo,coloco ela de bruço sobre a mesa e levanto o vestido dela,passo a mão na b****a dela que já está molhadinha,pego uma camisinha visto e sem aviso meto nela sem dó,a vagabundo começa gemer e confesso que me incomodou uma pouco, ódio esses escândalos na hora da f**a,mas como eu estou na seca deixei pra lá e continuei metendo com vontade. - Ahhhhhh,que delícia Atos,eu vou.......a v***a não aguenta falar e goza,dou mas algumas estocadas bem fundo e g**o em seguida,saio de dentro dela e vou para o banheiro me limpar. - Você sempre foi a minha melhor f**a. - ela alisando minhas costas e eu me esquivo. - Na moral Lorena vaza,sua voz está me irritado,e sem aproximação não te dou confiança pra isso. - ela me olha de cara feia mas eu não ligo,passo por ela vou até minha pesa,pego cinco notas de cem e dou a ela que sorri satisfeita. - Pronto já dei o que você queria agora me deixa em paz. - ela me olha e vai embora depois de alguns segundos,já um pouco aliviado pego um cigarro de maconha e fumo olhando o morro. - Tô entrando.....- ouço a voz do Vini e apenas balanço a cabeça em afirmação sem tirar os olhos do morro. - A p***a da mão cai se bater na porta. - Vini sorri descarado.- Conseguiu descobrir alguma coisa a respeito da nova moradora e da filha?- ele me entrega uma pasta. - Tá falando com o pai aqui ne parceiro. - refiro os olhos. Nada demais,ela passou no concurso público e jogaram ela pra cá,veio do interior e como você sabe é mãe solteira,os pais a colocaram pra fora de casa e ela batalha criando a filha sozinha sem ajuda. - respiro fundo enquanto folheio os papéis. - E o pai da criança? - ele da de ombros. - Não aparece nos registros eu te disse que ela é mãe solteira,ela deve ser só mais uma dessas aí que farreia a noite toda e só sossega depois que pega barriga,na moral Atos o que isso importa,nunca vi tu tão interessado assim. - Jogo os papéis de lado e encosto na cadeira. - Desde o dia que fui preso aprendi da pior forma que quando a gente confia ou baixa a guarda demais alguém sempre apunhala a gente pelas costas,e justamente no dia que fui solto me chega uma moradora nova no meu morro,não me interessa se é trabalhadora ou outro c*****o que for coloca um dos moleque na cola dela, qualquer vacilo leva pra sala e mete a porrada,não vou esperar pela apunhalada dessa vez.- sem dizer nada ele apenas assente. - Pode deixa cara mas pega leve com ela, pensa na menina,ou você pode se arrepender depois. - dou de ombros. - Pegar leve p***a nenhuma,tu diz isso por que não foi você que ficou naquele inferno por três anos,eu vou matar o filho da p**a que me traiu e nesse momento eu desconfio de todo mundo. - falo apagando o meu cigarro e pego a chave da moto. - Volta hoje? - faço sinal pra ele - Eu sou a p***a do chefe aqui, faça o seu trabalho bem feito e não enche o saco,cobra a boca da 26 por que senti falta do dinheiro,se eu desconfiar que estão me roubando coloca todo mundo na praça e passa fogo. - saio da boca ligo a moto e guio em direção a minha goma,no caminho vejo a nova moradora com a filha e ao me ver a garotinha bate a mão de dando tchau e sorri,aceno com a cabeça e saio dali a milhão. Chego em casa e entro na esperança de tomar um banho mas sou surpreendido pela Nathália que já estava a minha espera. - Achei que não iria vir almoçar,senta ai que precisamos conversar. - arqueio uma sobrancelha e olho pra ela. - Olha como tu fala em garota eu ainda te dou uma surra pela falta de respeito. - ela revira os olhos. - Anda logo. - ela fala e me empurra,caio sentado no sofá. - Tem que ser agora garota tô cansado,com fome e louco pra me livrar de você,se for assunto burocrático do posto fala com o Vini ele vai te dar o dinheiro que precisar. - falo me levantando e passo por ela indo em direção as escadas,eu literalmente hoje não estou a fim muita conversa,aliás eu não sou de muita conversa fiada. - Valeu hem Atos obrigada pela atenção,eu precisava falar sobre a filha da Rafaela em relação a creche. - quando ela diz o nome da nova moradora eu paro no meio da escada e me viro pra ela que sorri descaradamente. - Hum, é impressão minha ou o meu querido primo está interessado na Rafa. - passo a mão no rosto irritado. - Para com essa merda garota todo amor que existia em mim foi junto com a Elisa,na minha vida não tem mas espaço pra essa besteira,agora e só sexo nada mais,seja com as vadias do morro ou com as do asfalto,se engraçou para o papai aqui p*u dentro e tchau. - ela bufa. - Você ainda vai morder sua língua,a Elisa se foi mas a vida continua,tenho certeza que ela torce pra você se feliz de onde estiver....,mas enfim eu queria que você me ajudasse a conseguir uma vaga na creche da árvore mágica,a Rafaela precisa trabalhar e não tem com quem deixar a Júlia. -olho pra ela sério. - E por que ela mesma não vai atrás de uma creche pra filha dela,o que eu tenho haver com isso Nathália,eu não tenho filho pra ficar me preocupando com essas coisas não. - ela me olha incrédula. - Desnecessário, quanta grosseria da sua parte,a pobre coitada já foi praticamente em todas as creches do morro mas nenhuma aceitou a garotinha e ela precisa começar a trabalhar no posto amanhã e eu preciso muito dela lá por que senão eu fecho o posto até ela conseguir um lugar para a Júlia. - coço a cabeça e respiro fundo. - Tu não é maluca. - falo e ela gargalha. - Tenta a sorte priminho. - de braços cruzados ela sorri debochada,que vontade de dá uns tapas nessa garota. - Sei que você é maluca então não vou arriscar,mas só por que eu preciso daquele lugar funcionando. - falo me rendendo. - Manda ela ir lá nessa tal creche falar com a Marina dizendo que eu mandei ela matricular a Júlia e se por acaso me desobedecer ela sofrerá consequências. - Nathália sorri vitoriosa,vem até mim me dá um beijo e sai da minha casa. Não consigo dizer não pra ela, cuido dela desde novo e a trato como minha irmã,se algum vagabundo encostar nela nem sei do que sou capaz,antes de ser prazo percebi o olhar do Vini em cima dela,mas antes que eu pudesse confrontar sobre alguma coisa acabei sendo preso, vou ficar de olho e se eu perceber dessa vez o malandro nao escapa, não quero essa vida pra Nathália,ela estudou e hoje cheia o posto de saúde tem muita paciência pra cuidar dos pacientes de lá por que se fosse eu teria matado geral,vou para o meu quarto pra finalmente tomar um banho.
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