Quando finalmente chegamos, o veículo parou suavemente diante da casa dela. Saímos, e Evelin se virou para Raph, exibindo um sorriso educado ao agradecê-lo:
— Obrigado senhor.
Ele apenas acenou com a cabeça, sem pronunciar uma única palavra, mantendo a expressão impassível.
O silêncio dele pareceu incomodar Evelin, que franziu o cenho enquanto observava o carro se afastar pela rua.
Suspirei internamente.
Talvez colocar Raph como motorista de uber não tivesse sido a melhor ideia.
Assim que o carro desapareceu na esquina, ela se voltou para mim, cruzando os braços.
— Chris, esse foi o motorista mais estranho que já peguei na vida. Você viu a cara dele de poucos amigos? Ele nem ao menos respondeu quando agradeci!
Sorri, me divertindo com sua indignação.
— Já peguei motorista
