Melinda estava exausta, chateada e triste. Passou semanas indo apenas do trabalho para casa, falando o mínimo necessário com a família e m*l olhando na cara do pai. A situação em casa estava cada vez mais insustentável. Ele fazia comentários provocativos, dizendo que seu salário era uma miséria, que seu uniforme era ridículo e que, como prostituta ela estaria melhor. Como não podia mais agredi-la fisicamente, ele começou a provocá-la verbalmente, Melinda apenas ignorava e engolia tudo calada. Alguns dias depois, ela estava pronta para ir trabalhar, de carona com a mãe, seu pai estava em casa, ele quem tirou o carro da garagem, de pijama, como de costume. Assim que ele entrou, Melinda saiu com os fones de ouvido no volume máximo, ficou perto do portão distraída, esperando a mãe, saiu

