CAPĂTULO 10 RIO DE JANEIRO THĂO âMerdaâdigo batendo no volante assim que saio do prĂ©dio, como isso foi acontecer, eu nĂŁo deveria ter beijado ela, eu nĂŁo deveria ter amado o seu corpo sob o meu, eu nĂŁo deveria ter olhado naqueles olhos, pois me perdi. Eu tinha medo, medo de mim e do monstro que eu poderia ser, eu nĂŁo ia suportar vĂȘ-la fugir de mim, mas ela nĂŁo fugiu e isso realmente me assustou. Eu estava acostumado com mulheres que simplesmente tinham medo nos seus olhos, que temiam a fera, mas ela nĂŁo, tudo o que pude ver nos seus olhos foi luxĂșria, desejo, t***o, e um pedido silencioso por mais. E por que ela me assustava tanto? Por que logo eu estava com tanto medo, aquela garota era diferente de todas que eu havia conhecido, e nĂŁo, nĂŁo Ă© uma frase clichĂȘ, ela realmente era difere

