Capítulo quatro

1046 Palavras
Jasmine Eu fiquei ali sentada no quarto esperando até que a polícia chegasse cada hora que eu olhava pro corpo do Edgar meu coração dois mais um pouquinho. A hora parecia não passar quando a polícia finalmente chegou e o carro do IML eu senti um alívio, mas também um peso muito grande. O caminho até a delegacia parecia ser tão longo, encostei a cabeça na janela e deixei as lágrimas rolarem, quando finalmente chegamos desci do carro e já fui direto pra sala do delegado que era um porco nojento. - Senhor eu já falei que não sei o que aconteceu, estávamos no ato s****l e de repente ele começou a passar mal Eu estava tendo que ouvir todo tipo de ofensa e piadinha sem graça - Talvez ele tenha infartado com o preço do programa Um policial disse sorrindo e foi acompanhado pelo delegado e o escrivão - Senhor delegado ata aonde eu sei ser acompanhante não é crime então se o dinheiro não tem do que me acusar eu vou embora Disse ríspida e fui me levanta mais ele me empurrou de volta pra cadeira com força - Senta aí garota eu ainda não acabei com você - Mas eu já acabei sei muito bem dos meus direitos - Olha lá Anderson a cachorra tá querendo latir mais alto Ele falou pro policial que riu - Acho bom você baixar a bola porque a sua situação não é favorável, mas quem sabe se você cooperar eu não te deixo ir embora Ele falou com uma mão na minha coxa e a outra no meu rosto - Eu sugiro que você tire as suas mãos sujas de mim, posso até ficar com qualquer cara pagando mais você seria o único que nem me dando ouro eu ficaria, e como já disse antes eu sei dos meus direitos e independente do que eu faço ou não para sobreviver eu continuo sendo um ser humano que merece respeito, isso é assédio senhor delegado e eu posso te processar ele sorriu sarcástico e eu revirei os olhos ele é o tipo de homem ao qual já estou acostumada rapidinho ele viu que eu não sou boba nem nada, o filho da p**a ainda me enrolou um tempão até sair o relatório médico, fiquei chocada ao saber que o Edgar estava usando remédio pra ereção chega seria cômico se não fosse trágico pois ele não parecia precisar era um coroa todo inteiro. - É parece que pra dar conta do recado o velhote precisou de um azulzinho aquele delegado de bosta falou sorrindo, eu estava com tanto nojo da cara dele que dei graças a Deus ele finalmente disse que eu podia ir, mas que qualquer coisa ia me chamar de novo, respirei aliviada até porque não obriguei ninguém a tomar remédio nenhum tomou por que quis. Já era oito da manhã quando finalmente consegui sair daquela sala, minha cabeça estava explodindo e eu só precisava da minha cama, por que o cansaço mental estava me matando. Mais como hoje não é o meu dia na hora que eu estava saindo dei de cara com a esposa do Edgar, mulher quando me viu virou o d***o rosto chega ficou vermelho, veio pra cima de mim com tudo levei dois tapas no rosto, não deu nem tempo de revidar ela estava acompanhada do advogado que já foi segurando-a e puxando para trás dele. - Olha senhora só não vou revidar esses tapas em respeito ao seu luto e porquê eu entendo que você está descontrolada eu também ficaria se perdesse meu esposo da forma que você perdeu o seu Falei sorrindo debochada, ata que vou abaixar a cabeça - Me solta eu vou acabar com essa vagabunda mercenária ela matou o meu marido - Epa epa você pode me acusar de tudo pode até me xingar, mas seu marido eu não matei não, que culpa eu tenho dele ter tomado as porcarias dele? Ele era alguma criança por caso? Não era, minha senhora, ele já era adulto um homem velho pai de família, e a senhora devia se pôr no seu lugar - E qual é o seu lugar? Lugar de p*****a de mulherzinha que precisa se vender destruir relacionamentos porque não é mulher suficiente pra ir à luta Fiquei calada - Você ainda tem muito oque aprender nessa sua vidinha de merda está achando que é só abrir as pernas e Puff está tudo você, uma hora o tempo chega e ai eu quero ver o que você vai fazer da sua vidinha de merda porque meu marido pra te dar vida boa você não tem mais - Eu não sei oque a senhora acha que pensa de mim, mas tenha certeza que está errada, você está é com despeito seu m*l, minha senhora, é dor de corno porque seu marido morreu em um quarto de motel com uma novinha enquanto você sim esbanja o dinheiro dele Ela gargalhou - Dinheiro dele? Era isso que ele te contava o dinheiro é meu aquele p****e nunca teve nada você acha que era a única prostituta que ele mantinha com o meu dinheiro? Igual a você tinha várias, enquanto você ganha seu dinheiro vendendo seu corpo eu trabalho honestamente. Ela olhou pra mim uma ultima vez com aquele ar de superioridade e virou as costas entrando na sala do delegado. Eu pedi um Uber e enquanto esperava fiquei pensando em tudo que passei hoje, foi tão humilhante não quero ter que passar nunca mais por isso, o carro chegou e eu entrei fui o caminho todo chorando baixinho odeio demonstrar fraqueza mas aquela mulher o delegado me humilharam demais logo eu que nunca me importei com a opinião do próximo agora estava aqui sentindo na pele cada palavra. Cheguei em casa e graças a Deus meus pais não estavam eu não saberia explicar a eles o motivo de estar chorando tanto, fui direto pro banheiro tomar um banho eu estava me sentindo tão suja, chorei tudo que eu tinha para chorar embaixo do chuveiro sai do banho e fui pro meu quarto me joguei na cama e só fiquei pedindo a deus que me ajudasse a esquecer tudo que eu tinha passado. Meus amores divulguem a história sigam meu perfil
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR