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1024 Palavras

HENRIQUE NARRANDO Eu tentei resistir, mas uma mulher roçando a intimidaade sem roupa em mim, embaixo das cobertas, é covardia. Eu sinceramente pensei que seria mais fácil. Tento convencer minha cabeça de que não é tão errado assim, porque faltam menos de quatro meses para o aniversário de dezoito anos dela. Ela rebola em mim, enquanto minha boca está em seu seio, estimulando sua parte mais sensível. — Henrique... — Ela geme meu nome e isso me excita ainda mais. Tiro minha boca de seu seio e levo o rosto até o seu, encostando nossos lábios. — Tá gostando de ser minha, não está? — Você tem alguma dúvida? — Disse, com a voz trêmula. Eu a tirei de meu colo, saindo de dentro dela e a colocando na cama. — Deita de barriga pra baixo, Luana. — Ordenei. Ela obedeceu e eu me ajeitei por cim

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