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1056 Palavras
Cat Quando eu falo que essas mulheres são más influências, ninguém acredita em mim. Fiquei a noite toda enchendo a cara com a Vanessa e com a Pink, e eu vim para a boca atrasada e nem sei o que aconteceu em relação ao viciado. Não sei se eles foram cobrar, não sei se eles estão me esperando, só sei que eu vou tomar uma chamada de atenção do Jerry. Tomara que ele tenha enchido a cara também, assim ele não enche o meu saco. Jerry: Chegando atrasada, doidona, perdendo a calcinha na praça. Ontem recebi um vídeo teu rebolando a b.unda freneticamente junto com a Pink e a Vanessa. Cat: Não fala alto que eu tô de ressaca. Já resolveu o negócio do viciado? Eu tava me esperando. Jovem: Nós fizemos questão de te esperar porque a gente sabe o quanto você gosta disso. Sem falar que se a gente tiver que matar ele, eu mesmo vou matar. Vai ser só um tiro na cabeça, não dá para ficar gastando ferramenta de tortura e nem bala com viciado. Agora vamos logo na casa dele. Cat: Vamos. Entramos no carro e saímos em direção à casa do cara. Quando chegamos, era uma casa pequena perto do valão. Cat: Sério que aquele arrombado achou que um viciado que mora nessas condições iria pagar ele? Jerry: Durante alguns segundos, eu ainda estava com esperança de que eu ia conseguir ver a cor do meu dinheiro de volta, mas agora eu já vi que não vou ver nada. P.uta que pariu, aí na moral, não tem condições. Nós saímos e o jovem bateu na porta com força. Um cara abriu a porta e, assim que ele viu a gente, ele ficou com os olhos arregalados e tentou fechar a porta, mas o jovem me empurrou e nós entramos. Cat: m*l educado pra c.aralho, hein? Deveria convidar a gente para tomar um cafezinho. Eu tô sentindo o cheiro daqui. Pelo visto, alguém aqui na sua casa faz alguma coisa. A gente quer falar com o Antônio, é você? Gilmar: Não, o Antônio é o meu pai e nós já sabemos da dívida. Nós queremos conversar. Nós não temos o dinheiro todo hoje, mas nós vamos parcelar e pagar. Jerry: Hahaha! E quem disse que eu quero parcelar a dívida desse p.au no c.u? Cadê esse a.rrombado para eu meter uma bala no meio da cara dele logo e voltar para minha casa para eu poder dormir? Que hoje eu tô de saco cheio, c.aralho! Nessa p***a aqui não tem perdão, não! Nem parcelamento! Tá pensando que eu sou o quê, filho da p**a? Mercado ONG, c.aralho, para ficar dando mole para viciado? Nessa p***a, aquele arrombado que vendeu as drogas para o seu pai já morreu. Agora só falta ele, então chama logo ele aqui antes que eu me esqueça que você não é o Antônio e meto uma bala no meio da tua cara. Carlinhos: Calma, bofe! Muita calma nessa hora. Eu sei que você tá bolado e com razão, mas nós podemos conversar para resolver isso de outra forma. - O a.rrombado dois falou, mordendo os lábios para mim. Eu fui na direção dele e meti logo um tapão na cara dele, fazendo ele cair no chão. Tomar no c.u! Jerry: Tu tá me dando mole, filho da p.uta? Tá ficando maluco? Tá pensando que eu gosto dessa vacilação aí? Tome vergonha na tua cara! Eu gostei de dinheiro! Cadê a p***a do meu dinheiro? Se vocês não tiverem, eu vou matar todo mundo que tá nessa casa! Cadê o filho da p.uta do teu pai? Tô perdendo a minha paciência, hein, c*****o! Jovem: Se vocês me fizerem procurar, vai ser pior. O viadinho que deu tapa na cara subiu a escada correndo e depois ele voltou com o senhor que estava se tremendo todo. Ele me encarou e eu dei um sorriso diabólico para ele. Jerry: Então você é o a.rrombado do Antônio, o p*u no c.u que me deu um prejuízo. Então é você, o a.rrombado que pensou que podia me passar a perna. Me diz onde tu quer o primeiro tiro, porque o segundo eu com certeza vou dar na cabeça. Você é tão miserável que nem bala eu vou gastar com você. Antônio: Calma, chefe! Vamos desenrolar. - Ele falou, se aproximando, e eu já meti a mão na cara dele. Carlinhos: Ai, não bate assim no papis! Jerry: Papis é o c.aralho! P.orra! Tá pensando que aqui tem mulher? Eu quero a p***a do meu dinheiro! Senão eu vou matar todo mundo que morar nessa p***a! Eu tô ficando sem paciência nenhuma com a cara de vocês! Antônio: E... e... eu não tenho o dinheiro hoje, mas eu prometo que até o final de semana eu vou arrumar. Jerry: Aí, Cat, ele tá achando que vai dar volta na gente igual ele deu naquele p*u no cu que a gente matou. Ele tá achando que a vida é um morango! Eu quero meu dinheiro agora! Senão eu vou matar todo mundo! Você tem dois minutos para trazer a minha droga ou o meu dinheiro aqui! Senão o p.au vai cantar e não vai ser do jeito que o teu filho gosta. Carlinhos: Aí, papis, socorro! Ele vai acabar com a gente! Gilmar: Eu sei que você está com raiva, mas a gente pode desenrolar isso, pelo amor de Deus! O meu pai é um homem direito! Jovem: Direito é o meu p*u que é torto, seu arrombado! A gente não tá aqui para desenrolar nada, não! A gente está aqui para poder receber e se a gente não receber, a gente vai matar vocês e vai tacar fogo nessa casa! Antônio: Eu... eu... eu... Jerry: Ficou dado, filho da p.uta! Quer outro tapa na cara para ver se a voz volta? Antônio: Como eu disse, eu não tenho esse dinheiro todo agora, mas se você parcelar, eu consigo pagar a dívida, por favor. Quando ele falou isso, eu fui para cima dele, dando outro soco na cara dele e joguei no chão. Comecei a chutar. Quando eu destravei a arma para atirar, eu ouvi uma voz de mulher. Tayná: Pelo amor de Deus, solta meu pai! - Ela gritou e quando eu me virei, p.uta que pariu, fiquei de p.au duro na hora.
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