Implora, Bárbara II

865 Palavras

- Não canso de admirar seu corpo nu... - O sabor talvez seja melhor que a visão. – Provoquei. - Não tenho dúvidas. – Ele puxou meu corpo de encontro a ele e ajoelhou-se de frente a cadeira. Lambeu minha extensão, profundamente. Senti exatamente cada parte que ele tocou. Em seguida, a língua brincou com meu c******s, causando uma sensação completamente louca dentro de mim. Fechei as pernas, involuntariamente, o impedindo de sair. - Calma, meu amor... – ele abriu-as com as mãos e sua língua entrou em mim, fodendo-me com calma e profundamente. Achei que eu poderia quebrar a espreguiçadeira com a força que minhas mãos faziam sobre ela. Os movimentos de Heitor simplesmente acabavam comigo. Sem nem saber mais quem eu era, completamente entregue ao prazer, gozei, de uma forma completamente

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