- O quê? – ele balançou a cabeça, confuso, enrugando a testa. Preciso ser juntada, seu i****a. Você acaba de derreter meu corpo e o que restava de cérebro... Que p***a está acontecendo comigo? Eu odeio este homem. - Acho que posso estar um pouco bêbada. – falei seriamente, pois meus pensamentos estavam confusos. Voltei para a porta, tentando abrir novamente, com força. Precisava sair dali imediatamente. - Pode me ajudar, senhor dono da p***a toda? - Senhor não... Dono da p***a, sim. Se é toda, já não sei... - Deus, me deixar presa com ele já é castigo... Mas bêbado? Jura que acha que mereço isso? – levantei meus olhos, encarando o teto. Ele parou ao meu lado: - O que quer que eu faça, Bárbara? “Bárbara”... O jeito que ele falava era estranho... Parecia irônico, mas não era...

