O coração de Sofia dispara quando ela vê a intenção nos olhos de Yuri. Por Deus, na sua mente ele era o homem mais sexy que já tinha visto. A mera visão do seu peito nu já era suficiente para que ela ficasse molhada. O russo era uma verdadeira tentação, e a forma como ele a estava olhando naquele momento não ajudava muito.
Yuri começa a passar os dedos sobre a i********e de Sofia, sentindo-a tremer diante do seu toque. Ele acaricia o seu ponto sensível enquanto ela gemia. Aquilo era a realização de uma das fantasias mais secretas de Yuri. Ele sempre se perguntou quais sons Sofia faria na cama ou como ela responderia ao seu toque, e naquele momento estava obtendo a sua resposta. A sua mulher era incrível; a forma como seu corpo se contorcia só o fazia desejar arrancar mais daqueles sons maravilhosos dos seus lábios.
Sofia estava molhada, e a cada carícia de Yuri ele a sentia ficar ainda mais encharcada. O seu peito se enchia de orgulho. Aquilo era por sua causa, por causa de seus toques e beijos. Ela era dele, e os seus gemidos pertenciam somente a ele. Olhando nos olhos de Sofia, Yuri insere um dedo no seu canal molhado. Ele sente o corpo dela tencionar e os seus olhos se arregalarem com aquela invasão repentina. Ele podia ver nos seus olhos o desconforto com aquele contato, mas, lentamente, volta a acariciar o seu c******s, e ela começa a relaxar nos seus braços.
— Eu sei que pode ser desconfortável, querida, mas prometo que serei gentil — diz ele, começando a movimentar os dedos dentro dela lentamente, apenas o suficiente para que ela se acostumasse com aquela invasão.
A forma como Sofia apertava o dedo de Yuri era uma tortura. Ele sentia o seu p*u duro como rocha dentro do calção, implorando por um pouco de atenção. Ele se via à beira de um orgasmo apenas ao ouvir os gemidos de prazer que escapavam dos lábios de Sofia.
— Yuri... — chama ela, com os olhos em brasa, os lábios entreabertos e o peito arfante. Para Yuri, era a imagem mais pura da perdição.
— Não se segure, querida. Quero observar cada pequena expressão do seu rosto — diz ele, apertando o seu c******s e arrancando um pequeno grito dos lábios dela.
Sofia sentia o seu corpo em chamas, um fogo que ameaçava consumi-la, mas que não a queimava de verdade. Ela sentia a sua i********e latejar e se contrair à medida que os dedos de Yuri continuavam a lhe dar prazer. Quando ele aperta novamente o seu botão sensível, ela se deixa levar por uma letargia que toma todo o seu corpo, um grito escapando dos seus lábios enquanto a sua i********e se contraía ao redor do dedo de Yuri, cedendo a um orgasmo intenso que ameaçava parti-la ao meio.
Yuri observava, em êxtase, a expressão de Sofia enquanto ela gozava. Ele se sentia completo sabendo que ela estava sentindo prazer por causa dele, por ser ele quem estava ali compartilhando aquele momento com ela. Ele retira a sua mão de dentro das calças de Sofia enquanto ela acompanhava cada movimento que ele fazia. Sem nenhum pudor, ele lambe os dedos, gemendo ao sentir o gosto dela, a sua boca emitindo sons molhados como se saboreasse o melhor dos doces.
— Acho que vou querer mais — diz, soltando-a e se inclinando sobre ela. Os olhos de Sofia se arregalam enquanto olham para Yuri. Ele toma os seus lábios trêmulos em um beijo voraz, a sua língua mergulhando fundo na boca de Sofia.
Sofia não sabia o quanto poderia ter de Yuri sem ter um colapso. Ele fazia o seu coração disparar a cada toque. Ela envolve as mãos no pescoço dele, mergulhando nos cabelos macios e puxando-o mais para si. Depois do momento que haviam compartilhado, não adiantava mais negar que o desejava. Ele sabia a resposta para aquela pergunta, então ela simplesmente se entrega ao beijo, sem restrições, adorando as sensações que ele lhe provocava.
Yuri quebra o beijo, olhando com adoração nos olhos de Sofia. Ele se deita ao lado dela, puxando-a para seu peito. Ela permanece em silêncio, uma da suas mãos acariciando os cabelos dele. Aquilo era bom, dava-lhe uma sensação de familiaridade, e ele sabia que jamais viveria aquilo com outra pessoa que não Sofia.
— Vou tomar um banho — diz ele depois de algum tempo, dando um beijo na testa dela e se levantando. Quando os olhos de Sofia pousam na ereção de Yuri, ela cora e desvia rapidamente o olhar. Ele ri da expressão dela, retorna à cama, pega a sua mão e a coloca sobre a sua ereção, massageando por cima do calção que usava. — Isso é seu, querida, é melhor se acostumar com ele.
Com um último beijo, Yuri deixa o quarto antes que cometesse alguma besteira. Sofia era uma tentação para ele, e estar sozinho com ela naquele estado não terminaria bem, considerando o quanto ele estava e******o. Sofia se deixa cair contra os travesseiros, em choque. m*l podia acreditar no que tinha acabado de acontecer entre ela e Yuri. Apenas se lembrar de que teria que encará-lo no café da manhã a fazia gemer.
Ignorando os seus pensamentos, Sofia corre para o banheiro. Graças a Yuri, o seu café da manhã teria que ser rápido para não perder o horário na faculdade. Ela se arruma rapidamente, colocando uma saia longa bege e uma blusa de lã branca de mangas compridas, calça uma bota, faz uma maquiagem leve e desce. Querendo ou não, precisava encarar os olhos de Yuri.
Ela o encontra à mesa, tomando café de forma tranquila. Quando se aproxima, ele puxa a cadeira para que ela sente e lhe serve um pouco de café. Não passou despercebido para Sofia o sorriso que ele tinha no rosto.
— Coma bem. Quando terminar, eu a levarei para o trabalho — diz ele de forma tranquila. Aquilo acalma a preocupação de Sofia. Yuri era muito instável, e ela não sabia como ele reagiria ao seu ambiente de trabalho.