O MELHOR AMIGO DO MEU PAI

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Sthefanie Caroline

via meu pai e os funcionários andando de um lado para o outro sem ao menos descansar, meu pai não havia saído daqui nem pra almoçar e claro eu também já que estava ajudando ele com as coisas importante que era de extrema urgência..

já se passava das duas horas da tarde e eu estava morta de forma e nesse meio tempo eu nem ao menos tinha visto ou escutado a voz da pessoa que sempre visitava meus sonhos, o que me deixava chateada por isso porque eu gostava de observar ele nem que seja de longe!

jonas: eu estava pensando filha?- escutei papai perguntar entanto me observava-pensei que você poderia começar a trabalhar aqui até achar um escritório pra você, você sabe mexer com tudo isso já então seria uma grande ajuda pra mim e pro Anthony- ele disse me deixando pensativa seria uma boa ideia, além de ficar mais tempo com Jonas eu ficaria longe da dona Soraya e de brinde poderia ficar mais perto do Anthony.

mais tinha o lado r**m, não era a minha área, não e onde eu realmente deveria estar mais se for parar pra pensar acabamos estudando sobre todas as áreas o que ajuda a gente em muitas coisas, entra meu subconsciente me perguntava porque não?

porém isso aqui também e meu, filha única e herdeira dos negócios do papai e sei que além de estar orgulhoso de ver sua única filha virando advogada ele também fica orgulhoso em me ver fazendo parte da empresa. não faço isso pra agradar ele isso não, cresci falando que jamais iria abrir mão da minha felicidade pra agradar terceiros, mais se eu estou aqui e porque eu também gosto de estar aqui nessa correria de saber como está os negócios da família, eu odiava os programa de meninas!

e tão sem graça era sempre a mesma coisa, falar sobre quanto gostou no shopping ou quanto fez seu pai gastar num salão ou num sapato sem graça mais só pelo valor caro pra elas era tudo, eu era diferente gostava sim de ir num salão fazer uma boa hidratação no cabelo e deixa as unhas feitas mais nada de exagero e tudo que eu gastava era com meu dinheiro trabalhava pra luxar com meu dinheiro, a única coisa que eu deixava meu pai pagar era a faculdade isso ainda com muita pressão e insistência mais o resto era comigo!

aprendi a valorizar cada centavos do meu dinheiro, o que iria adiantar roupas caras sapatos caros todos os dias sendo que eu não usaria nem da metade? já minha mãe não gostava de pensar dessa forma e isso era mais um motivos pra ela me crucificar e encher a minha cabeça com sua velha irritante frase decepção de filha.

eu: eu gosto da ideia pai, já estou sempre aqui principalmente depois que fui despedida e aqui e meu refúgio pra fugir da Soraya então claro que quero ficar aqui e principalmente ajudar no que for precisar - falei indo na sua direção e o abraçando e beijando sua cabeça

enquanto eu ficava com a cabeça no pescoço do papai sentindo seu cheiro ele cantava baixinho uma música que sempre cantava quando eu ficava em seu colo quando era criança, eu adorava ficar ali principalmente sentindo o cheiro do perfume de quando eu era pequena e dei a ele, depois disso ele sempre comparava o mesmo perfume.

enquanto ficava ali naquele momento com meu pai escutei a porta sendo aberta mais mesma assim não sai da posição que eu estava, sinceramente meu pai era meu ponto de paz era ali que eu sempre chorava principalmente quando estava com TPM e que misturava com o ciúmes do Anthony e Lúcia mesmo papai não sabendo dos motivos do meu choro ele me abraçava e me dengava.

jonas: então o bonito resolveu aparecer - escutei meu pai rindo e a pessoa suspirar parecendo cansada e só então sai do colo do meu pai e encarei a pessoa fazendo meu coração disparar

ele era Anthony estava ali bem na minha frente com cara de cansado com a gravata afrouxada e olhos fundo cheias de olheiras, mais mesmo assim ele estava lindo com uma calça social preta e uma blusa social vermelha vinho deixando ele mais lindo do que já era, sua boca carnuda que sempre me chamava toda vez que eu via ele, seus braços fortes me fazendo imaginar como seria estar ali sendo abraçada ou dormindo em seu peito.

Anthony: estou cansado Jonas, viagem foi cansativa porém fizemos um ótimo negócio, e claro Lúcia fez a festa nas compras - falou se sentando na nossa frente sério, confesso que todos meus pensamentos com ele foi embora quando escutei o nome da Lucia o que me fez bufar de frustração- boa tarde sthe- ele falou enquanto olhava em meus olhos - nao sabia que estava aqui princesa - Ele falou todo carinho como sempre era comigo

sorri com um sorriso de orelha a orelha e dando uma pequena mordida nos lábios fazendo ele desviar o olhar provavelmente desconfortável!

eu: boa tarde tio- falei indo em sua direção e o abraçando por trás igual estava com o papai e beijando seu pescoço disfarçadamente e voltando pra perto do Papai - está tudo bem?- perguntei observando ele me olhar procurando entender o que eu fiz

Anthony: um pouco cansado mais tudo que um bom descanso não resolva - ele falou desviando o olhar e logo engatando um assunto com meu pai enquanto eu estava do seu lado olhando alguns contratos que meu pai pediu

como a mesa do meu pai era escura e não dava pra ver nada lá em baixo disfarçadamente enquanto eu lia alguns contratos que esteja na minha mão eu fui descendo minha mão até o colo do Anthony, fiquei alisando sua perna deixando ele desconcentrado sobre o assunto que ele conversava com Jonas!

eu apertava sua perna calmamente até chegar em seu m****o fazendo ele afastar minha mão de seu corpo.

Anthony: como essa semana já e ano novo e vamos parar até a segunda semana de janeiro estava pensando em ir passar a vida do ano e mais uma semana na minha casa de praia em angras- ele falou se levantando e indo pro barzinho que tinha ali na sala mais eu sabia muito bem que era pra ficar longe de mim - então aproveitei que vim deixar uns documentos aqui e decidi passar aqui e te chamar pessoalmente pra ir com a gente - ele falou me fazendo sorrir so de imaginar o que pode acontecer nessa festa e claro sei que meu pai não vai recusar um convite vindo do seu amigo

Jonas: Claro que vamos - ele falou sorrindo e eu mais aínda

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