Heloísa. Suspiro fundo tentando buscar paciência, bato a minha mão na lateral do celular na esperança de que assim ele possa parar de travar um pouco, me encosto na grade que tinha ali e agradeço a Deus por ter uma árvore ali, pois o sol não estava perdoando ninguém. — Que p***a de celular, você tinha que dar defeito logo agora? — Suspiro batendo o pé no chão e aperto o botão de ligar e desligar vendo que ele não estava fazendo nenhum dos dois. Olho para a hora e vejo que já era quase uma hora. Era para eu estar indo buscar o Arthur há uns dez minutos, e agora essa merda de celular não destrava para eu pedir um uber, ou pedir para a Cecília pegar ele pra mim. E não tem a p***a de um moto taxi por perto. Olho para a rua suspirando já, sentindo o meu coração acelerar e os meus olhos

