Dante verificou o celular e fez uma careta. Tinha inumeras oportunidade, tempos livres e justo agora em que estava desfrutando um belo momento com a Kyra, teria que atendê-la? Não tinha um pingo de vontade. Era sua mãe… Geralmente ela não ligava e quando ligava, só pedia favores ou fazia críticas sobre a gestão que fazia nas empresas que adquirira ao decorrer dos anos. Dante olhara novamente para o celular na dúvida se iria ou não aceitá-la com um ponto de interrogação estampado em sua testa. — Vai em frente, pode atender. - Disse Kyra. — Não sei se vou atender. Não estou com um pingo de vontade em conversar com ela. — Não é urgente? — Não, no mínimo uma crítica ou descaso. — Nossa, entendo o motivo de não querer atender então. Eu pensei que não queria atender por minha causa. — Não,

