Ettore São sete de manhã e estamos chegando em casa, o comboio atravessa o portão da propriedade dos meus pais. Meu corpo balança dentro do carro, enquanto Orazio olha assustado em minha direção. _ Pena? - pergunto com um sorriso ardiloso em minha face. Vi como ficou quando, dei ordem para os cães comerem os dois abutres que estavam sangrando a cooperativas de transportes. _ Não. - sua reposta foi curta, antes de desviar o olhar - Trate bem a minha filha. Você é sanguinário por natureza, não faça dela sua válvula de escape. - entendi a sua fisionomia de pavor. Orazio teme pelo que eu possa fazer com Malva. Mantenho meu semblante taciturno. Ah, se ele soubesse que eu sou capaz de quebrar todos os ossos da ragazza se ela aprontar alguma comigo. _ Preocupe-se em gerir os negócios em

