Ettore
Meus olhos disfarçam conforme vejo os seus assustados. Finjo que não entendo a razão de seu espanto e nem os motivo pelo qual levou as suas bochechas ficarem ruborizadas. E a praga fica bonita tendo até os brancos dos olhos na cor carmim.
_ Algum problema, Malva? - dona Giovanna pergunta olhando desconcertada para a filha arredia que possuí.
Malva pisca tentando se encontrar no meio do torpor momentâneo.
_ Ãh? Eu? Oi! Não, nada! Nada, mãe eu acho que vi uma barata e....
Quero rir da desculpa que arranjou. Tão esperta, mas lhe falta criatividade.
_ Dio Santo, ragazza! Não há baratas nessa casa! Detetizamos tudo! - Orazio, fica sem graça com o dizer na pequena espoleta e eu me farto com a delícia de ver Malva completamente em desatino.
_ Quando? Eu não me lembro! O que sei
