Berrete Narrando Mano… eu consegui. Eu consegui, p***a! Sabrina me beijou. A p***a do beijo que eu esperei anos, c*****o! Saí da casa dela sem nem sentir meus pés no chão, com um sorriso de canto a canto, parecendo um moleque de escola que beijou a primeira vez. A adrenalina ainda corria pelo meu sangue. Eu ainda sentia o gosto dela na minha boca. A mão dela apertando minha nuca. A p***a da boca macia, quente, deliciosa. Meu Deus do céu. Pulei o portão, saí andando na rua, e nem me importei de parecer um i****a. Eu tava feliz pra c*****o. Dei de cara com um grupo de moleques na rua e já saí zoando. — Aí, menor, respeita, hein! Respeita o pai! Os moleques riram, sem nem saber do que eu tava falando. — Tá que tá, hein, Berrete? Tá voando? — Tô, p***a! Nem te conto! Subi na

