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Clara Narrando Eu ainda sentia meu corpo inteiro tremendo. A mão suava, o coração parecia que ia explodir dentro do peito. Meu estômago estava revirado desde o momento em que botei os olhos na Dona Marta de manhã cedo. Eu não sabia explicar o que eu tinha sentido. Era medo, desespero, angústia. Uma sensação sufocante de que alguma coisa r**m ia acontecer. Assim que eu entrei no quarto dela, soube que tinha alguma coisa errada. O rosto dela tava tão pálido que parecia não ter mais sangue no corpo. Os lábios secos, a respiração curta, quase inexistente. E o pior? Ela nem reagia direito. Chamei por ela, sacudi levemente, mas nada. Foi quando eu comecei a gritar. O desespero bateu e eu chamei pelo Caio com toda a força dos meus pulmões. Ele entrou no quarto como um furacão. O olhar arr

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