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Berrete Narrando Mano, que mulher do c*****o. Eu tava todo fodido, baleado, com dor no c*****o da barriga… E essa filha da p**a ainda conseguiu me deixar de p*u duro. A Sabrina sabia o que fazia, p***a. Agarrei a cintura dela mais forte. — Então cuida direito. Ela sorriu e rebolou devagar, me provocando. — Opa… calma, c*****o. — apertei os olhos, rindo fraco. — Esqueci que eu tô fodido. Ela mordeu o lábio, rindo junto. — Então vamos devagar, né? — Devagar, o c*****o. Ela riu mais, mas foi subindo em cima de mim. E mano… pensa num bagulho gostoso. A pele dela esfregando na minha, aquele calor do c*****o, o cheiro dela me deixando louco. Ela foi descendo devagar, sentando bem gostoso, fazendo aquele gemidinho que me deixava maluco. Segurei a cintura dela, gemendo baixo. — p*

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