ISABELA
O Jace tava me devorando no banco de trás do carro, e eu?
Eu tava adorando.
Cada beijo, cada toque, cada provocação.
Ele era quente, intenso, gostoso demais.
Meu corpo reagia no automático, como se tivesse sido feito pra ele.
Quando senti a mão dele descendo mais, minha respiração travou. Ele afastou o biquíni sem cerimônia, os dedos deslizando pra onde eu mais queria, mas ao mesmo tempo me deixando completamente sem jeito.
Os seguranças estavam ali na frente!
Acho que ele percebeu minha hesitação, porque afastou os lábios dos meus e sussurrou no meu ouvido, a voz carregada de desejo.
— Relaxa, eles não veem nada... E se ouvissem, ia ser só o som da coisa mais gostosa que já fiz na vida.
Minha vergonha ainda existia, mas o calor do toque dele venceu qualquer pudor. Quando ele começou a me explorar com os dedos, um suspiro escapou sem que eu pudesse evitar. Minhas unhas cravaram nos ombros dele, e eu mordi o lábio tentando conter os gemidos.
Eu não queria que ele parasse.
Nunca.
Eu senti quando ele me puxou pro colo dele, a pegada firme, os músculos contraídos de desejo. Meu corpo tava colado no dele, minha respiração descompassada, e eu já sabia o que ele queria fazer.
Quando a mão dele desceu, pronta pra tirar o p*u pra fora, aproximei minha boca do ouvido dele e sussurrei, baixinho.
— Aqui no carro, não Jace.
Ele suspirou pesado, frustrado, mas não me soltou. Em vez disso, voltou a me beijar com mais vontade ainda, as mãos apertando minha cintura, segurando firme como se quisesse me manter ali pra sempre.
Aproveitei pra provocar, porque se ele queria jogar comigo, eu também sabia jogar. Comecei a rebolar devagar no colo dele, sentindo o tamanho daquilo pressionando minha b****a por cima da bermuda.
O biquíni ainda afastado, a fricção direta.
Ele gemeu baixinho contra minha boca, os dedos cravando na minha pele.
— p***a, Isabela… tu tá brincando comigo, né?
Sorri de canto, mordendo o lábio, e continuei naquele vai e vem lento, torturante.
— Só tô retribuindo o carinho…
Ele soltou um riso abafado, mas logo o riso virou um rosnado rouco quando eu o senti ainda mais duro contra mim, ele começou a pulsar e tremer.
Claramente ele estava gozando, só com aquela brincadeira.
Assim que ele gozou, fiquei ali, ainda sentindo a respiração dele pesada contra minha pele, mas não parei. Continuei beijando ele, mantendo o clima quente entre a gente.
Ele tava ofegante, mas também não recuo, pelo contrário, segurou meu rosto com as mãos grandes, aprofundando ainda mais o beijo.
O carro seguia pelas ruas, e ali, naquele banco de trás, o clima tava quente demais pra ignorar.
O carro parou no estacionamento, e os seguranças desceram, ficando de costas pra gente, dando aquele espaço que a gente precisava.
Jace encostou a testa na minha, ainda respirando pesado, e sussurrou manhoso:
— Vamos subir… quero retribuir. Eu preciso te sentir.
Meu corpo inteiro se arrepiou com aquelas palavras, e eu não precisei de mais incentivo. Descemos do carro, e ele já me puxou pela mão, me levando direto pro elevador.
Assim que a porta fechou, ele me prensou contra a parede espelhada, sem nem dar tempo de respirar. As mãos dele estavam famintas, passando por cada curva minha com malícia, apertando minha cintura, descendo pras minhas coxas.
— Tu me deixa doido, sabia? — ele sussurrou no meu ouvido antes de morder meu lóbulo, e eu fechei os olhos, sentindo meu corpo inteiro esquentar.
O jeito que ele me tocava, lambia meu pescoço, mordia meu lábio entre os beijos… era uma loucura. Jace era muito intenso, e eu simplesmente me perdia naquele toque.
O elevador apitou, avisando que chegamos no andar, mas a gente ainda tava grudado, como se nem tivesse percebido. Só quando a porta começou a abrir foi que ele me puxou pela mão e me arrastou pelo corredor.
— Vem gata, vamos pro quarto. — ele disse ofegante.
Por sorte, a mãe dele não tava na sala quando a gente entrou no apartamento. Sem perder tempo, fomos direto pro quarto, as bocas ainda coladas, os corpos grudados, cheios de desejo.
Jace estava uma loucura, cada toque dele me fazia arrepiar inteira. O jeito que ele me puxava contra seu corpo, como se quisesse me sentir por completo, deixava claro o quanto ele me desejava.
Seus beijos eram intensos, famintos, e cada mordida leve que ele deixava pelo meu pescoço e ombros só aumentava a minha vontade.
Ele me despiu com calma, mas ao mesmo tempo com urgência, como se estivesse ansioso para descobrir cada detalhe do meu corpo.
O olhar dele queimava sobre minha pele, como se fosse a primeira vez que via uma mulher nua diante dele e eu me sentia completamente vulnerável e ao mesmo tempo poderosa, porque sabia que ele estava fascinado por mim.
Quando ele se livrou das próprias roupas, mordi o lábio, prendendo um suspiro.
Jace era um homem lindo, o corpo inteiro definido, o p*u dele era uma obra de arte, claramente ele era circuncidado, o p*u branco grande cheio de veias, a cabeça vermelha carnuda.
O desejo que brilhava nos olhos dele me fez sentir ainda mais quente.
Ele me puxou para mais perto, subiu em mim, nossos corpos se encaixando perfeitamente, e naquele momento eu soube que não tinha mais volta.
Eu queria aquilo tanto quanto ele.
Ele segurou o p*u o encaixando em mim, a cabeça quente, ainda melada do que acabamos de fazer no carro. Eu pude sentir cada centímetro dele me invadir, ele era enorme, eu o apertava por toda extensão tentando acomodar ele dentro de mim.
Quando ele se sentiu confortável, passou a bombar, tão fundo onde ninguém nunca havia ido. Eu gemia, o apertava e tentava relaxar.
Ele é intenso, faminto, mas os movimentos dele claramente eram pra me dar prazer pois ele estava indo em um ponto que me dava tanto prazer, de um jeito que eu nunca tinha sentido antes.
Os beijos dele me tiravam o fôlego.
E pouco tempo eu estava em êxtase.
Arfando.
— AHH tô.. tô gozando!!
Ele continuou entrando forte em mim e me beijando com desejo, abafando meus gemidos.
Meu corpo tremia como as investidas dele, acho que era o meu maior orgasmo, uma sensação ótima. Quando ele viu que eu gozei tudinho, ele me olhou nos olhos e riu sacana, saindo de cima de mim.
Ele me deitou de lado, e entrou de uma vez em mim, bombando igual doido. Aí ele levantou minha perna e me fez olhar pra ele, ele me beijava e metia com tudo.
— Toca sua bucetinha vai. Quero tu gozando gostoso de novo em mim, gata.
Ele pediu rouco e com uma cara de safado que eu obedeci, comecei a me tocar enquanto ele bombava forte em mim.
Eu podia sentir o p*u dele sair todo e voltar com tudo pra dentro de mim, as vezes ele não se encaixava e ele ria gostando da brincadeira.
— Gata, tu é muito gostosa! Não para de tocar essa delícia de b****a.
Nos entregamos ao momento, sem pressa, aproveitando cada segundo, cada suspiro, cada arrepio.
Era diferente de tudo que já vivi.
Com Jace, tudo parecia intenso demais, forte demais. E eu não queria que fosse de outro jeito.
Ele se levantou do nada.
— Vem gata, quero te pegar em pé.
Ele me puxou pela mão, minhas pernas tremendo, nem sei se conseguia ficar em pé. Mas ele me manteve.
Ele me pegou no colo, me fazendo agarrar a cintura dele com as pernas.
Surreal, eu nunca tinha feito assim.
— Segura no meu pescoço, o resto deixa comigo, gata. — ele me orientou ao me ver perdida com o olhar.
Eu afundei a cabeça no ombro dele, ele encaixou em mim, e segurou minha b***a dos dois lados, abrindo e empurrando contra ele.
Eu levantei a cabeça e o beijei, gemendo nos lábios dele, eu estava louca de prazer. Que surreal de bom.
— c*****o que delícia, fode, fode, fode!
Eu gritava descontrolada, que homem.
Ele pingava suor, o rosto vermelho, os olhos azuis estavam escuros de desejo.
Jace me puxou para a cama com aquele olhar faminto que fazia meu coração disparar. Eu sentia meu corpo inteiro pegando fogo só com a forma como ele me olhava. Seu sorriso torto, os olhos brilhando desejo... Deus, eu estava completamente entregue.
Ele deslizou os lábios pelo meu pescoço, e um arrepio percorreu minha espinha. Seus beijos eram quentes, molhados, intensos, e eu sentia cada toque dele queimando minha pele de um jeito que me fazia perder a noção do tempo.
— Você é linda pra caramba… — ele murmurou contra minha pele, e eu me derreti toda.
Cada toque dele me fazia querer mais.
Suas mãos exploravam meu corpo como se quisessem gravar cada detalhe meu na memória. Eu tremia sob ele, sentindo cada arrepio, cada suspiro, cada onda de calor que tomava conta de mim.
Não era só desejo, era mais do que isso.
Era como se, naquele momento, só existisse eu e ele, como se nada mais importasse além da forma como nossos corpos se encaixavam perfeitamente.
Eu me entreguei sem medo, sem reservas. Eu queria sentir tudo o que Jace podia me dar.
E, naquela noite, ele me fez sentir viva como nunca antes.