BRUTUS Mano, mais uma noite dormindo naquele sofá fudido da sala, com as molas rangendo e o calor do morro me fazendo suar como se tivesse corrido uma maratona. Tava um inferno sem a Betina do meu lado, sem aquele calor dela, o cabelo loiro cheiroso espalhado no travesseiro, o corpo dela encaixado no meu, as curvas macias que me deixam louco. Mas, p***a, eu tava com esperança reforçada. Tinha jurado pra mim mesmo que depois dessa noite não ia dormir no sofá de novo, não. Ia pegar minha loirinha de jeito, na nossa cama, e mostrar pra ela que sou dela, que esse lance com a Camila foi só um vacilo i****a. A gente ia se acertar, c*****o, porque eu amo ela pra p***a, e ela me ama, eu sei. De manhã, fiz o café de novo, caprichando como se fosse um ritual pra amolecer ela. Pão de leite, suco

