BETINA Acordei com uma sensação que nunca tinha sentido antes. Era como se meu corpo estivesse pegando fogo, mas ao mesmo tempo leve, flutuando. Uma pressão estranha, uma vontade de fazer xixi, mas que não era bem isso. Era algo mais profundo, mais quente, que pulsava no meio das minhas pernas. Abri os olhos devagar, ainda grogue, e senti algo áspero roçando na minha coxa. Era a barba por fazer do Renan, arranhando minha pele de um jeito que arrepiava cada pedacinho de mim. Então percebi: a cabeça dele tava enterrada entre minhas pernas, a língua dele circulando meu c******s com uma precisão que me fez perder o ar. Ele tava me chupando, minha calcinha puxada pro lado, o tecido fino esticado contra minha pele, e ele ali, me devorando como se eu fosse a coisa mais deliciosa que ele já ti

