Até ouvir...
DING DONG!
Abri os olhos depressa, me afastei de lá com dois passos pra trás e ouvi de novo.
DING DONG!
O som da campainha me fazia retornar, limpei a lágrima e segui para a porta ainda aérea... eu... eu iria fazer mesmo aquilo.
Abri a porta ainda assustada vendo a pessoa que mais me desprezou esses dias... desprezou de tudo que vivemos esses dias.
Lá estava ele... seu olhar me analisou e seu olhar estava preocupado, entre suas sobrancelhas um vinco. Não queria que ele me visse assim, não exposta... cheia de demônios. Então empurrei devagar a porta para que ela fechasse, mas quando estava próximo a travar, ela foi empurrada e aberta de novo. Ele passou tão rápido por ela que não tive reação, e fui tomada em um abraço... um que me fez chorar como nunca... um que nunca ha
