Após nossos momentos insanos de prazer ele se jogou ao meu lado exausto. — p***a, estou morto! — exclamou. Rir baixo puxando o ar em recuperação. Inclinei-me abaixo coletando minhas roupas ao chão. — Aonde vai? – perguntou — pra minha casa. — Mas já? … O olhei arqueando a sobrancelha. — oxe não quer que eu more aqui não? — Disse em tom de zombaria indo pra porta. — Então, até já ja! … O encarei da porta do seu quarto, minha nossa! Esqueci que trabalharíamos juntos e pior, trabalhar diariamente com Ele! — Escuta aqui ninguém, absolutamente ninguém pode saber. Apontei o dedo em sua direção e ele riu, o que me deixou nervosa. — Nunca prometo nada. — Disse — Aght – Revirei os olhos — i****a! Sair negando com a cabeça, ele tinha o dom de me tirar do sério. Corri pro

