DOGIÊ ... curioso, tentei abrir a sacola dela. — Deixa eu ver isso... Ela tomou a sacola de minhas mãos quase rasgando o papel. — Nana nina não! É surpresa! — Ah, qual é? — Sobe logo aà e vamos embora! — Não vai me deixar ver? — Hoje não! Anda logo, estou morrendo de fome! Bufei e subi na moto. — Você é bem mandona! — Eu sei... Ela subiu atrás de mim e, dessa vez, seu aperto não foi tão forte. Karina estava relaxada, aproveitando o vento no rosto. E eu não podia negar... Estar com ela era bom demais. Chegamos ao prédio, e ambos descemos da moto. Seguimos para dentro juntos, sem muita pressa. — Então... e seu projeto? — Karina perguntou, me olhando de canto. — Está bem... — Ah, está? Então por que te sinto estressado? Suspirei, desviando o olhar. — Tenho problemas bem m

