Ainda o olhava bestificada. Ele desliza sobre a mesa um saquinho que conheço bem, era da padaria ao lado do prédio. — São rosquinhas doces. — Ele disse. — Obrigado, mas não lhe pedi nada. – afirmei. — Deixa de ser orgulhosa. — Me repreendeu. Olhe para aquela tentação, o cheiro que subia as minhas narinas, realmente estou com fome e a culpa é dele. — Tá mas eu vou aceitar porque você me fez perder o horário! — Disse orgulhosa. — Rsrsrs, E você se aproveitou bem de cada segundo perdido. — Você se acha né? O telefone de recepção toca nos tirando daquela conversa, aprende rápido. — Karina falando? — E então ele chegou? — Perguntou Lúcio — acabou de chegar senhor Lúcio. — Mande ele vim na minha sala agora. — Ordenou. — Tudo bem, pedirei agora. Desliguei o encarando. — Sen

