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Meu doce pesadelo (Delegado e tutor)

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intro-logo
Blurb

Após a morte do pai de Fernanda Paulo Henrique Diniz fica encarregado de ser o tutor de Nanda.Paulo é um homem sério,frio e calculista.Fernanda apenas uma jovem chegando aos seus 18 anos.O que ela não espera é descobrir a verdadeira face de Paulo.Ambos terão muito o que resolver.

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Capítulo 1
“O encontro” O velório de Marcelo estava lotado de pessoas que vieram prestar suas condolências à família. Fernanda estava sentada ao lado do caixão, olhando para o rosto sereno de seu pai. Ela sentia uma dor intensa, como se uma parte dela tivesse sido arrancada. De repente, ela ouviu uma voz familiar ao seu lado. — Fernanda, sinto muito pela sua perda. Ela olhou para cima e viu Paulo Henrique Diniz, o melhor amigo de seu pai, que ela sempre chamou de "tio Paulo". Ele estava com um sorriso triste no rosto, mas seus olhos pareciam... diferentes. Fernanda não sabia explicar, mas havia algo neles que a fazia se sentir desconfortável. — Obrigada, tio Paulo — Fernanda respondeu, tentando sorrir. Paulo se sentou ao lado dela e colocou uma mão em seu ombro. Fernanda sentiu um arrepio, mas não sabia por quê. — Seu pai era um homem incrível — Paulo disse, olhando para o caixão. — Ele sempre foi como um irmão para mim. Fernanda olhou para Paulo, surpresa com a intensidade de seus olhos. Ela não sabia que ele e seu pai eram tão próximos. Ela sabia que Paulo havia viajado muito a trabalho nos últimos anos e que não o via há muito tempo. — Eu sinto muito — Paulo repetiu, apertando seu ombro. — Se precisar de alguma coisa, estou aqui para você. Fernanda sorriu novamente, sentindo-se um pouco mais confortável. Mas quando olhou para os olhos de Paulo, ela viu algo que a fez gelar. Era uma faísca de desejo, uma faísca que a fez se sentir desconfortável e assustada. Ela não sabia o que pensar, mas sabia que precisava se afastar dele. Ela se levantou, pretextando que precisava ir ao banheiro, e se afastou de Paulo, sentindo-se confusa e assustada. No banheiro ela pensou nas sensações que acabou de ter… _Eu devo estar louca, tio paulo nunca me trataria com maldade. Porém faz tempo que ele não aparece nessa cidade,só veio pela morte do meu pai. Vagou em pensamentos até ter coragem de sair do banheiro. Ao adentrar a sala do velório não avistava mais a presença de Paulo no local e se sentiu mais confortável. Os dias se passaram e Fernanda estava pronta para a leitura do testamento de seu pai. Obrigado! Aqui vai a continuação: “O Tutor” Fernanda ainda estava tentando processar as palavras do Sr. Oliveira. Seu pai havia escolhido Paulo Henrique Diniz, um delegado de polícia, como seu tutor? Ela não sabia o que pensar. Ela olhou para Paulo, que estava sentado no canto da sala, observando-a com um olhar sério e calculista. Fernanda sentiu um arrepio. Ela não sabia o que esperar dele. Depois do encontro no velório, Fernanda havia tentado evitar Paulo, mas agora ela não tinha escolha. Ele era seu tutor, e ela precisava aprender a lidar com isso. — Eu não entendo — Fernanda disse novamente, virando-se para o Sr. Oliveira. — Por que meu pai escolheu Paulo como meu tutor? O Sr. Oliveira hesitou antes de responder. — Eu acho que seu pai queria que você tivesse alguém para cuidar de você, alguém que pudesse protegê-la e guiá-la. Paulo é um homem de confiança, um delegado de polícia respeitado. Fernanda olhou para Paulo novamente, sentindo uma mistura de emoções. Ela não sabia se devia confiar nele ou não. Mas uma coisa era certa: sua vida estava prestada a mudar de maneira dramática. Paulo se levantou da cadeira e se aproximou de Fernanda. — Eu sei que isso pode ser difícil para você, Fernanda — ele disse, sua voz baixa e suave. — Mas eu estou aqui para ajudá-la. Eu vou fazer tudo o que for necessário para protegê-la e guiá-la. Fernanda olhou para ele, sentindo um arrepio. Ela não sabia se devia acreditar nele ou não. Mas uma coisa era certa: ela precisava aprender a lidar com Paulo, seu novo tutor. Paulo, por sua vez, estava lutando para manter sua compostura. Ele não podia se deixar levar por uma menina de 17 anos, não ainda. Ele precisava manter sua distância, sua objetividade. Mas era difícil ignorar a beleza e a inocência de Fernanda. Ele precisava se controlar, para o bem de ambos. Paulo se levantou da cadeira, ajustando sua gravata. Ele olhou para Fernanda, sentindo uma pontada de culpa por sentir atração por ela. — Eu preciso ir para o meu plantão — ele disse, sua voz firme. — Mas eu vou voltar amanhã, para discutir os detalhes da sua tutela. Fernanda assentiu, sentindo-se aliviada. Ela não sabia o que esperar de Paulo, mas sabia que precisava aprender a lidar com ele. — Tudo bem — ela disse, sua voz baixa. — Eu estarei aqui. Paulo assentiu, virando-se para sair. Ele parou na porta, olhando para Fernanda. — Durma bem — ele disse, sua voz suave. — E não se preocupe, eu estarei aqui para cuidar de você. Fernanda sentiu um arrepio, mas não sabia se era de medo ou de algo mais. Ela assentiu, sentindo-se confusa e perdida. Quando Paulo saiu, Fernanda se sentou na cadeira, sentindo-se sozinha e vulnerável. Ela olhou para a foto de seu pai, que estava sobre a mesa. Ela sentia saudade dele, e sabia que ele sempre estaria com ela, em espírito. — Eu vou fazer o que for necessário, pai — ela disse, sua voz baixa e determinada. — Eu vou fazer você sentir orgulho de mim. Ao se sentir sozinha demais Fernanda pegou seu celular e digitou o número de Natália, sua melhor amiga desde a infância. Ela precisava de alguém para conversar, alguém que pudesse entender o que ela estava passando. — Natália, é Fernanda — ela disse, quando sua amiga atendeu. — Eu preciso de você aqui. — O que aconteceu? — Natália perguntou, preocupada. — É meu pai... e agora eu tenho um tutor — Fernanda respondeu, sentindo-se emocionada. — Eu estou indo para lá — Natália disse, sem hesitar. Meia hora depois, Natália chegou à casa de Fernanda. Ela encontrou sua amiga sentada no sofá, com os olhos vermelhos de chorar. — Fernanda, o que aconteceu? — Natália perguntou, abraçando-a. Fernanda desabafou, contando tudo sobre o testamento de seu pai e a escolha de Paulo como seu tutor. Ela também contou sobre o olhar estranho de Paulo e como ela se sentia desconfortável em sua presença. Natália ouviu atentamente, fazendo perguntas e oferecendo palavras de conforto. — Eu não sei o que fazer, Natália — Fernanda disse, sentindo-se desesperada. — Eu não sei se posso confiar nele. — Você vai descobrir — Natália respondeu. — E eu estarei aqui para ajudá-la, sempre. E ele? Pelo menos é gato? _credo Natália,você só pensa em macho. Natália consegue arrancar sorrisos de Fernanda. _ah, para. Responde logo kkkkk _Ele é um homem bem bonito,posso te dizer que todas que o veem baba por ele. Mas eu tenho é medo dele. _Oxi, pq medo? _Algo no olhar dele eu ja disse. E a áurea pesada e autoritária. Me sinto acuada perto dele. Quando criança eu era louca pelo tio paulo. Pedia colo, presentes mas agora parece ser diferente. Muito diferente. _entendo amiga,Agora você cresceu e mesmo com pouca idade,olha pra você! Você é muito linda e gostosa kkkkkk Claro que o “tio paulo” não vai resistir a isso kkkkk. _para Natália kkkk você é uma i****a cara. Com certeza ele deve ter até esposa e filhos. E é daquele tipo nojento de homens que cobiçam meninas mais novas. _credo digo eu agora! Você pesou todo o ambiente kkkkk Ta louca? Seu pai não confiaria você a alguém assim. _Eu to tão confusa ao ponto de acreditar que isso tudo é um sonho e que vou acordar amanhã rindo dele. Não da pra acreditar nessa reviravolta que minha vida deu. To totalmente sem chão e sem saída.

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