Capítulo- L. Vórtice Claro! Aqui está uma versão criativa do poema em português: --- No redemoinho das trevas, onde a luz se oculta, Teus olhos são abismos, onde o tempo se exulta. Perdido em labirintos de um amor desmoronado, A dor é um sussurro, um eco atormentado. Teus lábios, como brumas, envolvem minha essência, Mas na frieza da noite, falta-me a consciência. O calor que me consome, a paixão que me arrasa, É um ciclo interminável, uma espera que se arrasa. Nos braços do destino, somos folhas ao léu, Dançando em um redemoinho de tristeza e véu. Mas mesmo na penumbra, onde o amor se despedaça, Te guardo em meu ser, como uma eterna graça. Tiana Três dias depois de ter chegado à Alemanha, percebi que nada havia mudado. Pelo contrário — tudo pioro

