Manu: Você não perde tempo, né? — Ela solta um riso.
Terror: Tem que ser assim, não curto enrolação.— sorrio de canto, me aproximando mais.
Manu: Corro risco de apanhar na rua por causa das suas mulheres? — ela fala rindo, meio de brincadeira, mas com um fundo de curiosidade.
Terror: Não corre esse risco, pô. Porque eu não tenho mulher. O único risco que tu vai correr é de viciar — respondo com um sorriso malicioso, vendo ela jogar a cabeça pra trás, rindo gostoso. — Vai ficar ligando, querendo me ver — solto a provocação, já sabendo como isso mexe com ela.
Manu: Caraca! — ela ri, desacreditada, balançando a cabeça. — Tu é daquele tipo de cara inesquecível? p**a de mel?
Terror: Sou do tipo amor da sua vida. Pode anotar, c*****o! — falo firme, sem tirar o sorriso do rosto, sabendo que tô cravando fundo na mente dela.
Manu: Cretino! — ela me dá um tapa leve no peito, rindo, mas com aquele olhar de quem tenta disfarçar. — Não sou de ficar atrás de homem, não. Tá enganado comigo. Amanhã nem lembro mais!
Terror: Duvido! — minha risada sai mais alta dessa vez, e não resisto em me aproximar. Pego leve no pescoço dela, minha mão tatuada segurando sua pele macia, sentindo o corpo dela tremer com o toque.
Terror: Tu não tá ligada onde tá se metendo... Depois que eu te provar, já era — solto as palavras com firmeza, deixando claro que ela ainda tem uma chance de correr, mas sabendo que, depois de mim, não vai ter volta.
Manu: Você fala demais! — ela responde com a voz baixa, sem desviar o olhar, me desafiando.
Terror: Filha da puta... — sussurro em seu ouvido, minha mão vai direto pra sua nuca enquanto aperto sua cintura, aproximando ainda mais nossos corpos.
Manuela, leva as mãos até meu pescoço, me puxando mais pra perto, e o calor que vem dela queima na pele, como se quisesse me marcar. Eu podia acabar com essa distância de uma vez, mas prefiro sentir cada segundo, como se o tempo tivesse desacelerado só pra nós. O cheiro dela invade meus sentidos, misturado com o som da respiração que vai ficando mais rápida.
As unhas dela passam pela minha nuca, afiadas, descendo até as costas, arranhando de leve. Sinto a pele arder com o toque, mas não consigo tirar os olhos dela. Quanto mais nossos rostos se aproximam, mais ela se entrega.Os olhos fechando lentamente, a boca entreaberta, e a respiração descompassada.
Tudo nela é tão bom que me deixa hipnotizado.
Ela me hipnotiza, me prende de um jeito que eu não quero escapar. Cada movimento, cada detalhe nela parece perfeito, tô aqui preso nessa sensação, como se ela fosse a coisa mais preciosa que eu já tive nas mãos.
Desenho sua boca com o polegar, enquanto seguro seu rosto delicado com a mão esquerda.
Ela é como uma droga, uma feiticeira ou a p***a de uma sereia tonteando minha mente.
Meus dedos deslizam pela sua nuca puxando seu cabelo devagar para trás, e consigo ver seu pescoço, sua pele macia. Cheiro como se fosse o último pino de coca. Sentindo o cheiro doce do seu pescoço e beijo vendo ela se arrepiar. Roço a barba em seu pescoço mordendo sua orelha e deixo um chupão na sua pele.
Beijo o pescoço dela, sentindo ela se arrepiar, o corpo reagindo a cada toque. Roço minha barba, o atrito quente fazendo ela soltar um gemido. Mordo sua orelha, sem pressa, e deixo um chupão marcado, meu selo. Ela é minha agora, e cada marca, cada sensação que deixo nela, é só mais uma prova disso.
Ela puxa meu cabelo, me puxando mais pra ela, e o calor do corpo dela me atinge de cheio. Eu podia quebrar essa distância de uma vez, mas prefiro curtir o momento.
O desejo explode em mim, e quando encosto nossos lábios, é como se tudo ao redor desaparecesse. Sinto a maciez dos lábios dela, o hálito fresco que me invade. Chupo seus lábios como se fosse um viciado desesperado por mais. Cada toque, cada segundo que passo com a boca dela na minha me deixa mais insano. Ela responde, arranhando minha nuca, mordendo meus lábios com aquela urgência que faz minha pele arrepiar, e nossas línguas se encontram, dançando na mesma sintonia, como se uma soubesse o que a outra quer.
Puxo o lábio dela, prendendo entre meus dentes, mordendo de leve, testando o limite, e ela se entrega completamente. De repente, ela pula no meu colo, as pernas entrelaçadas na minha cintura, e tudo que eu quero é ter mais dela. Com uma mão, a coloco em cima da mesa, me encaixando melhor nela, sentindo o peso do corpo dela contra o meu, deixando ela sentir minha ereção com cada movimento.
Minha mão direita sobe até o pescoço dela, segurando firme, enquanto a esquerda desce, apertando a cintura dela, sentindo a firmeza do corpo que me provoca tanto. Ela se esfrega em mim, e eu perco o controle. Minhas mãos vão direto pra dentro da calça de moletom dela, encontrando o fio fino da calcinha. Puxo de lado, o tecido deslizando pela pele dela, e o calor que sinto só me faz querer mais.
Nossos beijos param por falta de ar, mas mesmo enquanto ela busca fôlego, eu não paro. Desço meus lábios pelo pescoço dela, beijando até seu decote, sentindo o cheiro dela misturado com o desejo no ar. Entre os s***s dela, deixo outra marca, algo que normalmente eu nem faria, mas essa mina… essa mina me pegou de um jeito que nem consigo explicar.
Terror: Vamo fuder? prometo que meto devagarinho – falo, a voz rouca, o t***o me consumindo.
Manu: Aqui não dá, e se eles vierem pra cá? – ela responde, com a voz rouca de t***o, dando a entender que tá dividida.
Terror: Não entra ninguém nessa cozinha. Se quiser, aciono o RD e mando ele ficar lá de sentinela – insisto.
Manu: Não dá eu não consigo nem imaginar alguém pegando a gente nessa situação. – ela n**a.
Terror: Ninguém vai ver a gente, pô. Confia c*****o! – falo no pé do ouvido dela, beijando seu pescoço, sentindo ela se arrepiar toda.
Manu: Eu quero, mas não dá. – ela volta a me beijar, a boca dela tão gostosa que me faz esquecer tudo.
Terror: Vamo pra algum lugar então, a gente fode e te deixo lá na irmã do RD – sugiro, tentando achar uma solução, qualquer coisa pra continuar o que a gente começou.
Ela ri, mordendo os lábios, e eu vejo ela considerando a ideia. Mas, claro, como a desgraça nunca vem sozinha, a irmã do RD começa a gritar o nome dela lá da sala.
Any: Manuela! Manuela! – a voz irritante ecoa pela casa, e eu já sei que fudeu.
Manu desce da mesa, ajeitando a roupa, o cabelo, e concertando o batom rápido olhando pela tela do celular. Me dá um selinho, já de saída, mas eu puxo o braço dela antes que ela vá, trazendo ela de volta e a beijo longo, profundo, o tipo de beijo que é pra deixar ela querendo mais. Termino com um selinho demorado, mas ela sai correndo pra sala, toda vermelha, marcada, me deixando aqui… fudido, de p*u duro, e sem poder fazer nada.
Terror: p**a que pariu, mano! – passo a mão na cabeça, rindo de nervoso, sem acreditar que essa p***a aconteceu.
Tô fudido..