Caveira narrando Depois da ligação com o Juninho, eu saí de casa furioso. Não podia acreditar que minha irmã tinha conseguido, de novo, sair daquele colégio interno. Desde os quinze anos eu a mandei estudar fora do Brasil, também era uma forma de manter essa filha da p**a longe da visão dos meus inimigos. Agora eu tinha que caçar essa filha da p**a. Desci o morro apressado, cada passo pesado, a raiva pulsando nas minhas veia. Eu queria encontrar ela o mais rápido possível, antes que algum arrombado visse ela e entendesse que a Tati era meu ponto fraco. Assim que cheguei na praça, vi ela abraçada na Poliana, rindo, como se tivesse feito a p***a de uma viagem de férias, não uma fuga. — Tati, c*****o! — rosnei, a voz grossa saindo rasgada. — Que p***a cê tá fazendo aqui? Por que voltou

