Sam's POV
- Eu te amo, Sam. - Deena disse, sussurrando enquanto fazia cafuné no meu cabelo.
Eu estava quase dormindo, mas consegui ouvi-la antes de fechar os olhos.
Acordei com Deena dormindo do meu lado, seu rosto com uma expressão tranquila e seus cabelos encaracolados espalhados pela cama. Sua respiração era tão calma, eu queria nunca mais sair daqui e ficar com ela desse jeito para sempre. Observo seu rosto, delicadamente fazendo um carinho em sua bochecha. Ela parecia estar tão em paz, nem parece que é super marrenta na escola.
- Para de me olhar. - Deena falou, com um sorriso brotando em seus lábios e com um tom de voz rouco por ter acabado de acordar.
- Belezas são feitas para serem apreciadas. - eu digo, a abraçando mais forte e colocando meu rosto na curvatura de seu pescoço, sentindo o cheiro gostoso de seu perfume.
Coloco uma de minhas pernas entre as dela, e sinto ela trancar sua respiração, provavelmente porque eu estou literalmente nua. Agora é minha vez de aproveitar seu corpo.
Começo a distribuir beijos molhados em seu pescoço e ela geme baixinho, segurando forte a minha cintura. Eu começo a puxar a barra de sua blusa para cima, a retirando logo depois. Quando vejo os s***s redondos e fartos de Deena e seu tanquinho ( MEU DEUS ELA TEM UM TANQUINHO), acabo ficando hipnotizada com aquela visão dos deuses.
- Tira uma foto pra ver se dura mais. - ela disse, com um sorriso sacana no rosto.
Minhas mãos, que estavam em sua cintura, se movem lentamente, arranhando a sua pele até seus p****s, os quais eu aperto, e a vejo fechar os olhos e morder o lábio, contendo um gemido.
- Eu quero te ouvir, amor. Geme pra mim, vai. - eu falo, me abaixando para sussurrar em seu ouvido, lambendo seu lóbulo logo depois.
Começo a beijar seu pescoço, sugando seu ponto de pulso e sentindo ela me apertar mais contra seu corpo. Vou descendo meus beijos até sua calça, a qual começo a desabotoar enquanto mantenho contato visual com Deena, que me olha de um jeito tão intenso que sinto meu corpo esquentar mais ainda.
Retiro aquela peça de seu corpo e vou subindo até chegar em sua calcinha, a qual eu tiro com a boca. Vou subindo de volta, distribuindo beijos molhados na parte interna de sua coxa, até que chego em seu sexo. Rapidamente começo a sugar seu c******s, já inchado, e logo começo a ouvir seus gemidos e a sentir sua mão me puxando mais contra ela. Introduzo um dedo em sua entrada, e sinto sua mão agarrar minhas mechas com força, fazendo eu sentir um líquido escorrer em minha perna.
- S-sam, eu não v-vou aguentar p-por muito t-tempo mais... - Deena disse, com a respiração bem ofegante.
Coloco outro dedo dentro dela, e seus gemidos ficam mais altos, indicando que ela está perto de seu clímax. Apenas aumento o ritmo de minhas estocas e sinto ela gozar na minha boca. Sugo todo seu mel e começo a subir para ficar cara a cara com ela, com um sorriso no rosto.
- Como você é tão boa nisso? - Deena perguntou, me olhando com um sorriso.
Dou de ombros, fazendo um carinho em sua bochecha, e a puxando para um beijo lento e sem segundas intensões, mas demonstrando todo o amor que sentimos uma pela outra. Ficamos com nossas testas encostadas, aproveitando a calmaria, até que ouvimos a porta da frente da casa abrir.
- Merda, é o meu pai! - Deena disse, me olhando alarmada. - Ele não pode saber que a gente está aqui, senão vai perceber que estamos matando aula. c*****o, o carro! A gente deixou ele na garagem, que p***a!
- Amor, calma, eu me escondo no armário e você diz que tá com alguma dor, ok? - eu falo, tentando acalmá-la.
- Beleza, beleza, boa ideia. - ela disse, parecendo se tranquilizar um pouco, mas ainda bem ansiosa.
Pegamos nossas roupas meio correndo, e eu me enfio no armário bem na hora que ouço o pai dela gritar:
- Deena? Está em casa?
Ele parecia legal, não sei por que ela ficou tão preocupada, minha mãe estaria bem mais brava se eu estivesse matando aula.
- Oi pai, estou no meu quarto! - ela diz, falando alto para ele ouvir.
Segundos depois ouço a porta do quarto abrindo, e passos ecoando. Ouço ele sentando na cama dela, provavelmente ao seu lado, e dizer, em um tom bem preocupado:
- Não está se sentindo bem?
- É, eu tô com um pouco de dor de cabeça, então vim pra casa. - ela respondeu, em um tom meio baixinho, mais ainda assim consegui ouvir.
- Vou pegar um remédio pra você então. - ele falou, se levantando da cama.
- Não precisa pai, eu já tomei, acho que agora só quero descansar ou dormir um pouco, pode ser?
- Claro, qualquer coisa me chame, ok? Vou estar na sala assistindo TV. Josh ficou na escola?
- Aham.
- Depois eu busco ele então, descanse querida.
Ouço mais passos e então o barulho da porta batendo. Abro uma fresta do armário para ter certeza que ele saiu, e quando vejo que realmente só está ela no quarto, saio do armário (kkkkkkkkkkk não literalmente).
- Deu certo a desculpa? - eu pergunto, meio que já sabendo a resposta.
- É, acho que sim. - ela respondeu, se sentando na beira da cama.
Vou até ela, ficando entre suas pernas, e coloco uma mecha de seu cabelo atrás da orelha, sentindo seu olhar sobre mim. Deena me segura pela cintura, me puxando mais pra perto, e eu digo:
- Acho melhor eu ir, né? Eu tenho treino daqui a pouco e a Kate me mata se eu não chegar no horário.
- Eu te levo, então. - ela diz, já se levantando, mas eu a impeço, fazendo com que sente de novo na cama.
- Não precisa, amor, eu vou a pé, é pertinho daqui.
Ela sorri pra mim, provavelmente porque a chamei de amor, mas é que eu acho mais fofo e querendo ou não, ela é a pessoa que eu amo, e é minha namorada, então...
- Eu gostei. - ela diz, sorrindo.
- Eu sei. - respondi, a puxando para um beijo.
Deena logo desceu suas mãos para minha b***a, fazendo eu chegar mais perto dela, mas eu logo quebrei o beijo quando senti que se continuasse aquilo nós duas acabaríamos sem roupa novamente.
- Eu tenho que ir... - falo, com nossas bocas bem próximas, mas consigo resistir a tentação de beijá-la.
Ela me dá um último selinho, e se levanta.
- Deixa eu ir junto, vai. - ela diz, com um biquinho super fofo.
- Seu pai vai perceber que você saiu, amor. Não tem problema, eu chego rapidinho na escola, não se preocupe. - eu digo, tentando fazer ela desistir da ideia de sair de casa comigo só para me levar até o colégio.
- Ugh, tudo bem, mas me avise quando você chegar lá pelo menos.
- Como? Deena, para de ser chatinha. - eu falo, dando um soquinho no seu braço, mas sorrindo.
- Liga do telefone da escola, e eu não estou sendo chatinha, só quero saber se você chegou bem lá.
Dou um beijo nela, achando-a super fofa por causa da preocupação comigo, e então ela me puxa até a porta do quarto.
- Nós não vamos passar pela sala, onde o meu pai está, mas não faça barulho, ok?
Eu assento, meio nervosa, e ela abre a porta, espiando antes para ver se a barra está limpa. Ela me puxa pela mão até a porta, onde consigo ver seu pai assistindo TV de costas para nós, com uma cerveja na mão. Ela abre a porta lentamente, cuidando para não fazer nenhum barulho, e eu saio.
- Até amanhã. - ela diz, com um sussurro.
- Até. - eu respondo, com um sorriso, - Ah, e Deena? Eu também te amo.
Dito isso, começo a andar em direção a escola, a olhando uma última vez e a vendo sorrir. Como eu amo essa garota...