Deena's POV
- Eu quero que você seja minha namorada, Deena Johnson.
Quando Sam disse isso eu quase tive um ataque cardíaco. Fiquei tentando assimilar o pedido dela por alguns segundo, mas comecei a ficar brava. Eu que ia pedir ela, que merda! Agora ela estragou todo o meu pedido fofo.
- Deena, fala alguma coisa. - Sam disse, meio desesperada.
Acho que como eu estava com uma cara de brava, ela deve ter pensado que eu não quero, ou alguma coisa assim, mas m*l sabe ela que eu estou p**a, porque quem ia fazer o pedido era eu! Já estou até vendo Simon e Kate começarem a me zoar na escola amanhã.
- Você não quer, é isso? - ela disse, começando a andar em círculos no quarto, claramente nervosa. - Olha, não tem problema, acho que eu me enganei... Amanhã a gente se vê na escola.
Ela diz isso e começa a se direcionar para a porta do quarto, mas eu pego sua mão e a aproximo de mim novamente. Seguro suas mãos, e a olho, tentando transmitir o quanto eu a quero.
- Não é isso, Sam é só que... eu tinha planejado te pedir em namoro hoje, e agora você estragou tudo!
Ela na hora desfaz sua expressão triste e confusa, e a substitui por uma risada alta, que ecoa pelo quarto inteiro. Fico observando-a rir com meus braços cruzados, esperando essa palhaçada acabar. Quando ela finalmente se recompõe, me olha, sorrindo, e diz:
- Pode fazer o seu pedido então.
Suspiro, sabendo que ela já arruinou o que eu ia fazer, mas pego a mix tape que eu fiz para ela do mesmo jeito e tiro do meu bolso um papel meio amassado, que estava escrito uma declaração que eu fiz pra ela.
- Ok, ahn, eu escrevi um negócio para você. Posso ler? - eu falo, meio envergonhada com o conteúdo escrito no papel.
Ela assente com a cabeça, com um sorriso tranquilo no rosto, e pega a minha mão que não estava segurado o papel.
- Sam, eu só posso dizer que você literalmente me mudou, para melhor óbvio. Antes de eu te conhecer, minha vida estava afundando e eu era uma filha da p**a com todo mundo. Eu sempre soube que nunca ia ser nada na vida, ainda mais nessa cidade de merda, mas agora que nós estamos juntas, eu sinto que posso ser quem eu quiser, e que tenho o direito de ser feliz. Você é a razão de eu levantar da cama todos os dias, a razão de todos os meus sorrisos, a razão de todos os meus momentos bons. Só você desperta sentimentos em mim que eu nem sabia que existiam, e que de vez em quando me estressam, mas na maioria das vezes me fazem sentir como a garota mais sortuda do mundo. E eu sei que sou a garota mais sortuda do mundo, só por ter a oportunidade de falar com você, te beijar, e te sentir. Eu tenho certeza que milhões de pessoas gostariam de estar no meu lugar, mas acontece que eu não vou deixar você ir, porque eu te quero só pra mim, e eu quero ser só sua. - respiro fundo, antes de fazer a pergunta final. - Aceita ser minha namorada, Samantha Fraser?
Quando eu paro de ler a cartinha, olho para ela, e vejo uma lágrima escorrendo de seu rosto, que estava perplexo, porém sua feição séria rapidamente se transforma em uma alegre, que me fez sorrir junto com ela. Sam quebra a distância entre nós e me abraça forte, com suas mãos ao redor do meu pescoço, e as minhas foram imediatamente para sua cintura.
- Óbvio que eu aceito. - ela sussurra contra o meu pescoço, fazendo meus pelos se eriçarem por conta de seu tom rouco.
Ela vira o rosto para me encarar, e eu a beijo, explodindo de felicidade. Samantha Fraser, a líder de torcida loira e de olhos azuis, é oficialmente minha namorada.
Sam suga meu lábio inferior, me fazendo enroscar minhas mãos na barra de sua blusa. De repente, eu lembro da mix tape que fiz, e quebro o beijo, rendendo um grunhido dela. Rio de sua reação, e falo, impossibilitada de tirar esse sorriso i****a do meu rosto:
- Eu só vou colocar a mix tape que eu fiz pra gente ouvir.
Vou até o meu aparelho de fitas cassete, e insiro a fita que eu fiz. A primeira música era "Hey", dos Pixies, a primeira que ouvimos juntas... Sim, eu sei que sou boiola, mas só por ela, tá?!
Olho para Sam, que está sorrindo e mordendo o lábio inferior. Estava perfeita.
Me aproximo dela com um sorriso sacana, e pego sua mão, nos levando até a cama. Ela deita do meu lado, olhando para o teto, e eu me viro para ficar observando seu rosto. Seus traços são tão puros, tão delicados, de vez em quando sinto que se eu me aproximar demais dela, posso quebrá-la.
Sam vira o rosto pra mim, e eu sustento o olhar, até que ela sorri e eu não consigo esconder o rubor em meu rosto.
- Eu estou fazendo Deena Johnson corar? Quem diria... - ela disse, com um ar brincalhão.
- Cala boca. - eu falo, revirando os olhos, mas também sorrindo.
- Vem calar, então. - ela falou, bem perto do meu ouvido, com um tom carregado de luxúria.
Eu a olho, e desvio o meu olhar de seus olhos azuis para sua boca. Minha vontade de fazê-la minha essa noite era enorme, mas não quero apressá-la, muito menos assustá-la, então decido ir com calma. Afinal, ela não é como as outras garotas que eu já fiquei, tenho certeza que dessa vez será diferente.
A beijo calmamente, tentando transmitir todo o amor que sinto por ela. Sam me puxa mais pra perto segurando em minha camiseta, me fazendo ficar em cima de seu corpo. Ela rapidamente me toca por baixo da blusa, colocando suas mãos em minha cintura. Eu me apoio com um braço do lado de sua cabeça, e com a outra mão aperto sua coxa, fazendo-a arfar.
Desço meus beijos para seu pescoço, e quando sugo seu ponto de pulso, ela geme baixinho no meu ouvido e desce suas mãos para a minha b***a, a apertando. Reviro os olhos com o prazer que ela me faz sentir, e pergunto para ela, com um tom carregado de luxúria, mas também delicado, para ela entender que nós não temos que fazer isso se ela não quiser:
- Sam, tem certeza?
- Absoluta.
Dou um beijo em sua bochecha, e depois subo minha mão para seu seio, o apertando, enquanto distribuía beijos molhados e quentes em seu pescoço, e ela arranhava minhas costas, causando uma ardência gostosa no local. Seguro na barra de sua blusa e a olho, pedindo permissão com os olhos, que ela logo consente.
Quando termino de retirar aquela peça de seu corpo, não posso deixar de reparar em seus s***s redondos e médios. Eles são perfeitos, mais que isso até! Fico alguns segundo perdida naquela visão do paraíso, mas Sam me faz sair do transe com um aperto em minha cintura.
- Você é perfeita, meu Deus... - eu digo, a olhando profundamente.
Ela cora, deixando seu rosto ainda mais lindo. Como eu sou sortuda...
Volto a beijá-la, enquanto faço movimentos de sobe e desce com minhas mãos, que estão em suas coxas. Vou descendo meus beijos para sua clavícula, depois seu colo, até chegar em seus s***s, que ainda estão cobertos pelo sutiã branco.
- Posso tirar? - eu pergunto, me referindo ao sutiã.
- Sim. - ela diz, baixinho, e com os olhos fechados.
- Sam, se você quiser a gente não precisa fazer isso.. - eu falo, meio hesitante por causa de sua expressão meio preocupada.
- Deena, eu preciso de você hoje, eu não aguento mais. - ela fala, me olhando seriamente.
Sorrio com sua fala meio desesperada, e ela se apoia em mim para eu poder retirar o sutiã de seu corpo. Quase babo quando os vejo, eles realmente são uma obra de algum anjo divino, e são só meus. Passo a língua por meus lábios, e toco em seu corpo delicadamente, os contornando com a ponta do dedo.
- Tão linda... - eu falo, e continuo a beijar sua clavícula.
Quando desço meus beijos para seu seio esquerdo, ela cravou suas unhas em minhas costas, me fazendo sentir uma dor prazerosa. Sugo seu mamilo e faço movimentos circulares com minha língua, que fazem ela gemer baixinho.
Faço a mesma coisa com o seio direito, e quando acho que já deu de tortura para ela, que demonstrava seu desejo por meio de gemidos cada vez mais altos, comecei a beijar seu abdome, indo em direção à sua i********e.
- Deena p-por favor. - ela sussurrou, com um pouco de dificuldade.
Sorri contra sua pele, e fui descendo sua saia a medida que chegava mais perto de seu sexo. Quando finalmente arranquei aquela saia rosa, junto de sua calcinha, que estava bem encharcada, fui subindo até onde eu queria com beijos na parte interna de sua coxa, fazendo ela mover suas mãos para os meus ombros.
Lambi sua i********e de baixo a cima, ouvindo ela gemer alto. Pensando em querer ouvir mais desse som divino, sugo seu c******s sem mais nem menos, enquanto seguro sua coxas com um pouquinho de força. Ela geme meu nome em resposta, fazendo o incômodo no meio de minhas pernas se intensificar. Continuo sugando seu ponto de prazer, enquanto ela fazia carinho no meu cabelo. Movo minha língua mais para baixo, e sinto ela apertar minhas mechas com um pouquinho de força. Trabalho mais um pouco ali, e começo a fazer movimentos circulares em seu c******s com meu dedo. Ela geme meu nome de novo, e sua pernas começam a tremer, e sei que seu clímax está perto. Sugo com força seu c******s, e ela se desmancha em minha boca, fazendo eu sentir seu gosto delicioso.
Volto para cima, distribuindo beijos em seu corpo nu, e quando chego perto de seu rosto, a olho, para ver o que achou por enquanto.
Sam estava de olhos fechados, com a respiração ainda ofegante, e suas madeixas loiras espalhadas sobre o travesseiro. Eu movo minha mão para sua bochecha, fazendo um carinho ali, e pergunto, com um tom delicado:
- O que achou?
- Eu amei. - ela disse, abrindo os olhos e tentando regular sua respiração, com um sorriso brotando em seus lábios vermelhos.
Sorrio com sua resposta, e vou descendo minha mão até o seu abdome, sentindo seu ventre contrair com o meu toque.
- Posso?
Ela assente com a cabeça, mas não sinto que ela tem certeza, então insisto.
- Eu preciso de palavras, Sam...
- Pode. - ela diz, olhando para a minha boca.
A beijo, sentindo o gosto de baunilha de seu gloss, e toco em seu c******s com a ponta do meu dedo, fazendo sua respiração pesar novamente. Faço movimentos circulares novamente, e desço meu dedo até sua entrada. Meu Jesus, ela está tão molhada pra mim...
Introduzo meu dedo devagar, e ela prende a respiração.
- Não esquente, eu vou com calma, ok? - eu sussurro em seu ouvido.
Ela assente e segura minha cintura com um pouco de força.
Movimento meu dedo em um ritmo lento, esperando ela se acostumar, e quando sua boca começa a emitir gemidos baixinhos, aumento um pouco o ritmo, beijando seu pescoço.
- M-mais r-rápido. - ela diz, com certa dificuldade.
Começo a estocar nela mais rapidamente, seguindo sua ordem, enquanto seus gemidos vão ficando mais altos, e sinto suas unhas cravadas em minha pele. Mordo o lóbulo de sua orelha, sussurrando para ela:
- Você é tão gostosa, tão minha...
Ela geme meu nome de novo, fazendo eu aumentar mais ainda meu ritmo. Sinto que ela está chegando lá quando se segura com força no lençol da cama, e segundos depois ela novamente libera seu líquido em meus dedos. Diminuo o ritmo aos poucos, e quando tiro minha mão de dentro dela, lambo meus dedos bem na sua frente, vendo seu olhar percorrer cada movimento da minha língua.
Sorrio pra ela maliciosamente, e dou um selinho rápido em sua boca. Ela revira os olhos para o meu sorriso e quando me deito do seu lado, ela deita sua cabeça em meu peito.
- Foi incrível amor. - ela fala, já de olhos fechados, enquanto eu sinto sua respiração se regular novamente contra a minha pele.
Sorrio com a forma como ela me chamou, esperando que isso se torne um hábito. Faço um carinho em seus cabelos, vendo que ela dormiu, e digo, baixinho:
- Eu te amo, Sam.