“Meu estabelecimento, meu clube, e você tem a ousadia de pisar aqui! Que diabos você está fazendo aqui, nojenta? Segurança!” Marine congelou ao ouvir aquela voz. Ela conhecia aquela voz... e não, não podia ser, mas era. Ela manteve-se firme, mas seus pés tremiam enquanto lentamente se virava, e sua boca abriu em surpresa, quando o nome dele escapou de seus lábios em um gaguejo, “Do... Dorian...” Ela não podia acreditar, e ficou abalada ao ver o rosto do homem que assombrava cada parte de seu cérebro, presente em cada memória fragmentada que tinha, e o efeito quase a fez cambalear para trás de choque. Ela repetiu as palavras que ele acabara de dizer várias vezes, e sua boca se abriu ainda mais em espanto ao perceber que aquele era o clube dele. O bar dele, que ele possuí

