06

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Marcela já não estava achando de todo m*l, ter ido para o Texas. As garotas eram muito legais. Obviamente sentia falta de sua família. Mas se tivesse que escolher ser ela mesma ou ficar com a família, a primeira opção seria a escolhida. "Sou tão egoísta!" — Vai sair com as meninas? — Marcela quase pulou para fora da cama, teria que se lembrar de fechar a porta. Demi estava ali com seu enorme sorriso rotineiro, Marcela já nem se incomodava mais com esse ato. — Acho que vou. — respondeu e viu Demetria assentir. — Por quê? — Você sair com Palomo para organizar nosso casamento... — falou sorridente. — Pode levar a chave, com certeza deve voltar tarde. — Tudo bem, então. — Se levantou da cama para se aproximar de Demi. — Acha que estou muito m*l arrumada? — Não, está ótima na sua pose: "vão se f***r, não me importo com a opinião de vocês!" Marcela teve que rir da careta que Demetria fez. — Aqui as festas nem devem ser tão boas mesmo... — Julgue depois que for a uma. — Demi fez mistério. — Até mais tarde... Ou não. ***** — HOFF! Marcela saltou do sofá, assustada. Estava entretida com suas amigas no celular. Mas reconheceu a voz de Ester. — Estou indo! Se levantou do sofá com preguiça, era o melhor móvel da casa depois de sua cama. Demi não era tão r**m para escolher, desde que estivesse sem seu noivo. Assim que abriu a porta viu as garotas no carro, por mais que a cerca do jardim ocultasse parte do veículo. Fechou a porta e colocou a chave no bolso, quase não teve espaço por conta do chaveiro de olho grego um "pouco" grande. — E aí, garota?! — Laura cumprimentou sorridente assim que Marcela saiu pelo portão branco de madeira. Demetria tinha uma casa típica de subúrbio por mais que tivesse dinheiro para uma mansão. — Oi, Ester, Laura... — falou com as duas que estavam na parte da frente do carro, respectivamente. — Theodora, Belinda... Espera, Belinda?! Mas você nem vai a festas, pelo que entendi. — Ela vai sim, só não escondida. — Theodora respondeu. — Ah! — Marcela abriu a porta traseira do carro branco e brilhante, sentando-se perto de Theodora. — Carro legal, Laura. — Obrigada. — Ela ganhou do pai, pelo menos nesse ponto é legal não ter ele por perto. — Ester falou sem se importar, Laura já nem se importava mais com esse assunto. — Sempre ganha presentes legais. — A invejosa. — Theodora brincou. — Nem se seu pai se separasse você iria ganhar presentes. — Pesado, Theodora. — Belinda riu. — Pesaaado. — Fazer o que se ela tem mais irmãos do que a Judy, coelhinha do filme Zootopia. — Laura zoou a própria namorada. — Vocês assistem filmes infantis? — O que, garota? Você não? — Belinda perguntou quase abismada. — Não quero mais ela no grupo. — Ester cruzou os braços se virando para trás. — Calma, eu gosto. — Marcela riu. — Adquiri o gosto por animações porque minhas amigas gostavam e me obrigavam a ir no cinema com elas para assistir. — Ah, menos m*l. — Ester falou rindo. Ela nunca expulsaria Marcela por uma besteira como não gostar de animações. — Estamos chegandooo! — Theodora cantou, fazendo Marcela rir. Marcela ficou surpresa ao ver a quantidade de carros naquela pequena rua. A música foi ouvida, e era boa. — Tem tanta gente assim nesse lugar? — Não seja preconceituosa. — Theodora retrucou fazendo as outras rirem. — Na verdade alguns vem de San Antonio. — Laura completou. — Então as festas são boas. — Marcela falou pensativa. — Demi fez mistério por isso. — Não espere por menos que festas ótimas. Laura e Ester tentavam achar um lugar para estacionar enquanto Belinda, Theodora e Marcela já entravam na festa. O ambiente era iluminado apenas por jogos de luz coloridas e a música sendo comandada por um DJ. — Oi, Gutierrez, Diaz... — um dos garotos da escola das meninas acenou. — Olá, Gatinha. O garoto estava com um cigarro de maconha entre os dedos. — Ela não é para o seu bico, idi... A fala de Theodora foi cortada por Marcela. — Me arruma um desses? — Claro, Gatinha. — Ele concordou. — Sou Luca Jung. Ele não era de todo m*l, aparentemente, mas Marcela não gostava da forma que ele a chamava e muito menos curtia garotos. — Marcela. — A garota respondeu. Luca começou a andar para pegar o que Marcela queria. — Eu vou ali pegar e já volto, meninas. — Essa garota é doida. — Marcela pôde escutar Belinda falar e riu. Talvez fosse um pouco. Theodora encontrou com seu falso namorado, Leo, e Belinda estava ao seu lado conversando com um garoto alto. Marcela foi apresentada como amiga de Theodora por Luca, para seus amigos que estava num canto com suas drogas. Luca descolou o cigarro de Marcela e ela logo saiu de perto. O primeiro é sempre de graça, mas para ela todos sempre eram. Nunca gastou seu dinheiro com narcóticos. — Valeu, Luca. — Marcela falou antes de tragar seu cigarro recém aceso por Luca. — Até a próxima. — Já vai, Gatinha? — aproximou de Marcela pretensiosamente. — Sim, minhas amigas estão esperando. — Tudo bem então. — Sorriu galante para Marcela. — Ainda nos encontramos por aí? — Pode crer. Marcela acenou e saiu procurando as garotas. Encontrou Theodora encostada em um balcão perto de um loiro, Belinda perto deles com um garoto alto e cabelos castanhos escuro. — Hey, Dora... Marcela soltou a fumaça perto de Theodora que virou para trás como se fosse a m***r. — Ah... Oi, Marcela. — Sorriu para morena como se não tivesse pensado na possibilidade de começar uma discussão antes de saber que era ela. — Vamos dançar? — Marcela chamou sorrindo para Theodora que a encarava. — Vamos, Bell? — Se importa, Shawn? — a loira perguntou para o garoto alto. — Não, vai lá... Você sabe que eu não sou bom mesmo com essas coisas. — Shawn respondeu fazendo Belinda rir. — Então vamos, Bell. — Marcela agarrou o braço de Bell. — Você vem, Dora? — Claro. — falou deixando Leo de lado. — Vai me deixar sozinho e ainda não vai apresentar sua amiga? — fez Theodora parar assim como as outras. — Sim. — Theodora respondeu para Leo. — Tchau, loirinho. — Marcela acenou irônica. As três riram da cara de Leo e começaram a dançar. Belinda era a que mais tinha vergonha. Marcela surpreendeu Theodora, a morena estava muito solta. — Chega mais. — Marcela riu se aproximando de Theodora agarrando sua cintura que mexia no ritmo do refrão da música. — Você é boa. Theodora riu e tomou o cigarro de Marcela que estava no final, até a boca e tragando. — Bell, não me mata. — Theodora brincou para a garota ao lado com os olhos pequenos em repreensão. Theodora soltou o que tinha tragado, no rosto de Marcela, que sorriu de lado levando seu rosto mais perto da latina e inspirando o ar que ela tinha soltado. Theodora logo se afastou deixando Marcela e Bell na pista, sem entender o porquê. — Bell, arrasa para o garoto grandão. — Ele ainda está ali? — Está. — Marcela respondeu olhando para o garoto que sorria olhando Belinda. Marcela foi até Shawn e insistiu para ele se aproximar da baixinha. — Nós somos legais, garoto. "Até que essa aspirante a drogada é legal." Belinda realmente estava se divertindo na companhia de Marcela. — HOFF! Marcela saltou do sofá, assustada. Estava entretida com suas amigas no celular. Mas reconheceu a voz de Ester. — Estou indo! Se levantou do sofá com preguiça, era o melhor móvel da casa depois de sua cama. Demi não era tão r**m para escolher, desde que estivesse sem seu noivo. Assim que abriu a porta viu as garotas no carro, por mais que a cerca do jardim ocultasse parte do veículo. Fechou a porta e colocou a chave no bolso, quase não teve espaço por conta do chaveiro de olho grego um "pouco" grande. — E aí, garota?! — Laura cumprimentou sorridente assim que Marcela saiu pelo portão branco de madeira. Demetria tinha uma casa típica de subúrbio por mais que tivesse dinheiro para uma mansão. — Oi, Ester, Laura... — falou com as duas que estavam na parte da frente do carro, respectivamente. — Theodora, Belinda... Espera, Belinda?! Mas você nem vai a festas, pelo que entendi. — Ela vai sim, só não escondida. — Theodora respondeu. — Ah! — Marcela abriu a porta traseira do carro branco e brilhante, sentando—se perto de Theodora. — Carro legal, Laura. — Obrigada. — Ela ganhou do pai, pelo menos nesse ponto é legal não ter ele por perto. — Ester falou sem se importar, Laura já nem se importava mais com esse assunto. — Sempre ganha presentes legais. — A invejosa. — Theodora brincou. — Nem se seu pai se separasse você iria ganhar presentes. — Pesado, Theodora. — Belinda riu. — Pesaaado. — Fazer o que se ela tem mais irmãos do que a Judy, coelhinha do filme Zootopia. — Laura zoou a própria namorada. — Vocês assistem filmes infantis? — O que, garota? Você não? — Belinda perguntou quase abismada. — Não quero mais ela no grupo. — Ester cruzou os braços se virando para trás. — Calma, eu gosto. — Marcela riu. — Adquiri o gosto por animações porque minhas amigas gostavam e me obrigavam a ir no cinema com elas para assistir. — Ah, menos m*l. — Ester falou rindo. Ela nunca expulsaria Marcela por uma besteira como não gostar de animações. — Estamos chegandooo! — Theodora cantou, fazendo Marcela rir. Marcela ficou surpresa ao ver a quantidade de carros naquela pequena rua. A música foi ouvida, e era boa. — Tem tanta gente assim nesse lugar? — Não seja preconceituosa. — Theodora retrucou fazendo as outras rirem. — Na verdade alguns vem de San Antonio. — Laura completou. — Então as festas são boas. — Marcela falou pensativa. — Demi fez mistério por isso. — Não espere por menos que festas ótimas. Laura e Ester tentavam achar um lugar para estacionar enquanto Belinda, Theodora e Marcela já entravam na festa. O ambiente era iluminado apenas por jogos de luz coloridas e a música sendo comandada por um DJ. — Oi, Gutierrez, Diaz... — um dos garotos da escola das meninas acenou. — Olá, Gatinha. O garoto estava com um cigarro de maconha entre os dedos. — Ela não é para o seu bico, idi... A fala de Theodora foi cortada por Marcela. — Me arruma um desses? — Claro, Gatinha. — Ele concordou. — Sou Luca Jung. Ele não era de todo m*l, aparentemente, mas Marcela não gostava da forma que ele a chamava e muito menos curtia garotos. — Marcela. — A garota respondeu. Luca começou a andar para pegar o que Marcela queria. — Eu vou ali pegar e já volto, meninas. — Essa garota é doida. — Marcela pôde escutar Belinda falar e riu. Talvez fosse um pouco. Theodora encontrou com seu falso namorado, Leo, e Belinda estava ao seu lado conversando com um garoto alto. Marcela foi apresentada como amiga de Theodora por Luca, para seus amigos que estava num canto com suas drogas. Luca descolou o cigarro de Marcela e ela logo saiu de perto. O primeiro é sempre de graça, mas para ela todos sempre eram. Nunca gastou seu dinheiro com narcóticos. — Valeu, Luca. — Marcela falou antes de tragar seu cigarro recém aceso por Luca. — Até a próxima. — Já vai, Gatinha? — aproximou de Marcela pretensiosamente. — Sim, minhas amigas estão esperando. — Tudo bem então. — Sorriu galante para Marcela. — Ainda nos encontramos por aí? — Pode crer. Marcela acenou e saiu procurando as garotas. Encontrou Theodora encostada em um balcão perto de um loiro, Belinda perto deles com um garoto alto e cabelos castanhos escuro. — Hey, Dora... Marcela soltou a fumaça perto de Theodora que virou para trás como se fosse a m***r. — Ah... Oi, Marcela. — Sorriu para morena como se não tivesse pensado na possibilidade de começar uma discussão antes de saber que era ela. — Vamos dançar? — Marcela chamou sorrindo para Theodora que a encarava. — Vamos, Bell? — Se importa, Shawn? — a loira perguntou para o garoto alto. — Não, vai lá... Você sabe que eu não sou bom mesmo com essas coisas. — Shawn respondeu fazendo Belinda rir. — Então vamos, Bell. — Marcela agarrou o braço de Bell. — Você vem, Dora? — Claro. — falou deixando Leo de lado. — Vai me deixar sozinho e ainda não vai apresentar sua amiga? — fez Theodora parar assim como as outras. — Sim. — Theodora respondeu para Leo. — Tchau, loirinho. — Marcela acenou irônica. As três riram da cara de Leo e começaram a dançar. Belinda era a que mais tinha vergonha. Marcela surpreendeu Theodora, a morena estava muito solta. — Chega mais. — Marcela riu se aproximando de Theodora agarrando sua cintura que mexia no ritmo do refrão da música. — Você é boa. Theodora riu e tomou o cigarro de Marcela que estava no final, até a boca e tragando. — Bell, não me mata. — Theodora brincou para a garota ao lado com os olhos pequenos em repreensão. Theodora soltou o que tinha tragado, no rosto de Marcela, que sorriu de lado levando seu rosto mais perto da latina e inspirando o ar que ela tinha soltado. Theodora logo se afastou deixando Marcela e Bell na pista, sem entender o porquê. — Bell, arrasa para o garoto grandão. — Ele ainda está ali? — Está. — Marcela respondeu olhando para o garoto que sorria olhando Belinda. Marcela foi até Shawn e insistiu para ele se aproximar da baixinha. — Nós somos legais, garoto. "Até que essa aspirante a drogada é legal." Belinda realmente estava se divertindo na companhia de Marcela.
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