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O Outro Lado Do Livro

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Blurb

Trilogia: O Outro Lado Do Livro.

Nesse primeiro livro vamos conhecer Emma, uma garota órfã do século vinte e um, prestes a completar 18 anos, onde será mandada embora do único lar que teve, o orfanato Anjos da Luz.

Mas em uma noite, tudo mudou.

Agora ela se chama Emma Downing, uma personagem de um livro do século dezenove,

ela tem pais e irmãos, tudo que Emma nunca teve.

Poderia ser uma historia perfeita, se não fosse pelo final trágico, da personagem

principal.

Desesperada para mudar seu destino, Emma jura fazer o que for preciso para garantir

sua sobrevivência.”

***

No segundo Livro iremos conhecer Ashley Lennox, uma garota realizando seu sonho de estudar moda, e como todas as férias de verão, a família Lennox se reúne na casa do lago, para uma grande confraternização. Porém desta vez foi diferente, Ashley, seus pais e sua irmã, nunca chegaram lá.

Brian Downing, filho do meio do Duque, mais ele não terá titulo que pertence ao seu pai, porém sua beleza, fama e riqueza, é o suficiente para cada garota de Sin Red, se querer esse bad boy medieval, como seu marido.

Quem antes era um personagem coadjuvante, se tornou o principal.

***

No terceiro livro, teremos Claire Ross, filha de uma grande estrela de cinema, que se vê obrigada a ser a garota perfeita, e assim ela conseguiu sua pequena liberdade, para ser uma garota comum, em quanto faz faculdade. Mais durante uma festa da fraternidade, tudo saiu do controle, e sua única esperança para sobreviver, é sumir.

Patrick Downing, o filho mais velho da família, e prestes a ocupar o titulo herdado de seu pai, muitas querem ser sua Duquesa, porém ele só tem olhos para sua amante.

Será que a garota perfeita, pode roubar seu coração?

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Capítulo 1
" Me casei com esse homem, porque estava chagando minha hora de se casar, e ele tem titulo, nome e dinheiro, tudo que uma mulher quer em um marido. Mulheres querem um marido que a de uma vida boa, que faça seu nome ser conhecido, onde possa sair por ai, dizendo que seu marido a mimou, e poder fazer outras mulheres invejar a vida que a esposa tenha." " Me casei com ele, mais foi sem amor. Nunca achei que sofreria tanto estando com ele. Eu sei que posso correr para os braços da minha família, minha mãe e meu pai me aceitaria de braços abertos, meus irmãos iria cuidar de mim, do jeito deles, e iria fazer esse homem que escolhi como marido, sofrer, o mesmo que ele me fez. Mais não quero levar problemas meus, para minha família, ainda mais por um erro e escolhas erradas que eu fiz." " Com o resto de energia que me resta, fiz o máximo de força que pude, para trazer meu filho ao mundo. Assim que ouvi seu choro, senti que meu dever neste mundo estava finalmente chegando ao fim, meu dever como mulher estava feito, dei um herdeiro para meu marido, e agora posso deixa esse mundo em paz. Ouvindo a alegria das pessoas ao meu redor por saber que meu bebê é um menino, e que o Visconde vai ter seu sonhado herdeiro, dei meu ultimo suspiro, sabendo que agora nada mais vai me deixar infeliz, e que finalmente irei ter minha tão sonhada liberdade." - Não acredito que você esta chorando novamente pelo mesmo livro! - Sabrina exclamou pegando o livro da minha mão.- Essa é a terceira vez que você o lê, e ainda chora por ele. - É um final triste.- Me defendi secando as lagrimas que escorre pelo meu rosto, e logo em seguida, pegando o livro de volta.- Lendo esse livro, posso ver que mulheres podem ter uma vida difícil, não importa a época ou o dinheiro, sempre vai ter as mulheres que passa por dificuldade. - Você está pensando sobre o que iremos fazer em breve? - Sabrina se sentou ao meu lado, no lindo gramada verde e bem cuidado, do Central Park. - Estou, mês que vem você vai ser obrigada a sair do orfanato por completa a maior idade, e três meses depois eu também sairei. - Meu olhos se encheram de lágrimas, mais desta vez não é pela história triste de um livro, mais sim pela história triste de nossas vidas. - Fomos liberadas pra sair hoje, para podermos ir atrás de qualquer coisa que nos ajudes a sobreviver depois dos 18 anos, mas só conseguimos conhecer as ruas e os lugares. Se continuarmos assim, as ruas vai ser o nosso mais novo lar. - Somos espertas, vamos dar um jeito.- Ela falou positiva, e pegando minha mão livre.- Quando você sair do orfanato, estarei te esperando no portão, e iremos viver juntas, mesmo que seja em um minúsculo quarto. Vou corta o meu cabelo e o vender, fiz algumas pesquisas e descobri que pagam bem por cabelo naturalmente loiro. - Por isso nunca deixo ninguém corta seu cabelo? - Perguntei, olhando para seu lindo cabelo longo loiro, e brilhoso. Mesmo vivendo em um orfanato cheio de garotas, onde o risco de pegar piolho, Sabrina sempre manteve seu cabelo lindo e comprido. - No começo era vaidade, mais depois foi por dinheiro.- Ela passo a mão em seus enormes fios loiros. - Seu cabelo também daria muito dinheiro. - Eles não são mais naturais e tem química, sem conta que se eu cortar ele, ficaria careca. - Brinquei. - Eu sei. - Ela suspirou. - Eu sei que antes de ser abandonada, algum deixo uma conta no banco para mim. Não sei quanto é, mas assim que completa a maio idade irei lá ver se da para poder fazer alguma coisa. - Suspirei.- Temos que ir, a madre confio na gente, temos que mostra que a confiança foi muito bem depositada. - Vamos.- Sabrina pegou sua bolsa, e se levantou do gramado. Coloquei meu livro dentro da minha bolsa, coloquei uma das alças em meu ombro, e me levantei também. Sabrina e eu saímos olhando atentamente para as lojas vendo se alguma te uma placa para vaga de trabalho, pode parecer drama da minha parte, mas quero que Sabrina e eu tenhamos um lugar para ir, sempre moramos em um orfanato, mas sei o que se acontece nas ruas durante a noite. Eu sei que as coisas fora dos muros do orfanato, não é flores e arco-íris, no orfanato tem televisão, e nas poucas vezes em que tínhamos acesso a ela, sempre tinha um comercial dos jornais locais, falando sobre os crimes, cometido durante a noite. - Olha! - Sabrina pegou em meu braço, me tirando de meus pensamentos, e apontando em uma direção. - Uma vidente?- Perguntei olhando, para onde ela está apontando. - Uma vidente de graça.- Ela me puxou, me fazendo correr, para atravessar a rua, antes dos carros passar, até chegarmos na porta de entrada da loja. - Vamos descobrir o que o futuro nós espera. Antes que pudéssemos abrir a porta, ela foi aberta por dentro e uma mulher aparentando estar aos seus 50 anos apareceu em nossas vistas, apesar da idade que ela aparenta ter, ela é muito bonita. - Estava esperando por vocês.- Ela falou com sua voz suave e calma, e logo em seguida, fez um gesto para nós entramos.- Sou a vidente Eve, é um prazer encontrar vocês, entrem e se sintam bem vindas, em minha loja. - Prazer, sou Sabrina, e essa e minha amiga Emma. - Sabrina nós apresentou, sendo simpática, como sempre foi. - Sente-se. - Ela aponto duas cadeiras, e se sentou do outro lado da mesa. Meio relutante, me sentei. Não estou dizendo que tenho preconceito por ter sido ciranda por freiras, longe disso, só estou temerosa em relação ao meu futuro. Pessoas que se encontra na mesma situação que eu, sempre tem medo do que o futuro nos aguarda. Fui criada por freiras, mas tenho um gostos por livros que faria a madre me deixa dias de castigo ajoelhada no milho. O primeiro livro que li era sobre um empresário com gostos peculiares, e quando dei por mim, estava vivendo nos mundos dos CEO's pervetidos, dos motoqueiros rebeldes e adolescentes com fogo, mais não posso deixar de lado, os donos dos morros, com eles, aprendi palavrões, que nem sabia que existia. Pensando melhor, acho que passaria messes ajoelhada no milho. - Me de sua mão direita.- A vidente me pediu. Dei minha mão, e assim que ela a pegou, fechou seus olhos e começou a sussurra coisas estranhas. Meio assustada com tudo isso, tentei puxar minha mão, mais parece que isso acontece com muita frequência, pois ela segurou minha mão com mais força, me impedindo de soltar de seu agarre. - Vejo que ira viver uma grande aventura.- Eve começa a falar ainda com os olhos fechados.- Se casara com um homem rico e importante, sua família ficara feliz com sua escolha, seus pais te apoiaram em suas decisões, e seus irmãos ficaram enciumados... - Quanta besteira! - Isso foi de mais para mim, puxei minha mão com mais força, e me levantei da cadeira. - Eu sou órfã, não tenho pais, muito menos irmãos. Foi uma perda de tempo vir aqui. Me curvei para pega minha bolsa do chão, que está ao lado da cadeira que me sentei, e assim que peguei minha bolsa de qualquer jeito, meu livro caiu. Sem pensa duas vezes, peguei meu livro do chão e sai porta a fora, daquele lugar. - Pensei que fosse uma vidente de verdade. - Sabrina falo assim que consegui me acompanhar. - Mas já era de imaginar, quem preferia o futuro de graça. - Esta tudo bem. - Tentei conforta-la.- Isso vira uma lição para o futuro, nunca confiar em alguém, que faça alguma coisa de graça. Nada neste mundo é de graça, e quando é, se prepara pois coisas r**m estão por vir. (...) Assim que chegamos no orfanato, tomamos banho, comemos e assistimos televisão junto com as outras meninas do orfanato. E quando o relógio marco sete horas em ponto, já estamos todos em suas devidas camas, prontas para dormi. Como as luzes fora do quarto ainda se encontra ligadas, com o pouco de iluminação, pego um dos meus velhos livros, e começo a lê-lo, mesmo já sendo hora de dormi. Sou o tipo de pessoa, que se deixar, passa vinte quatro horas só lendo, e não se importando com o resto da humanidade. Costumo dizer, que ler é um dos vícios mais saudáveis, pois ele não agride nem uma parte de seu corpo, não te leva para o caminho da perdição, e você ainda aprende palavras novas, e melhora seu vocabulário. Mais pena, que nem todos pensa assim. - Emma, hora de dormi. - Ouvi a voz da freira Isabel. Moro aqui a tanto tempo, que elas já conhece meu hábitos. - Já estou indo dormir, irmã Isabel. - Colocando o livro de volta ao lado da minha cama, deitei virada para janela. E assim deitada em minha cama, pude ver o brilho das luzes do corredor se desligar, e não tive nem uma outa opção a não ser dormi. Em algum momento da noite, me senti com muito calor, e mesmo sendo impossível, me senti tonta, era como se meu corpo estivesse flutuado em um colchão de água, e dentro de um furacão categoria cinco, senti um forte enjoo, e um arrepio por todo meu corpo. Nunca estive em um colchão de água, e nem em um furacão, mais acho que seria assim a sensação, se eu tive nessa situação. (...) - Fechem essa cortina. - Falei colocando a mão em meu rosto.- E para de puxa meu cabelo. - Senhorita Emma.- Uma voz doce falo atrás de mim. - Como consegui prender seu cabelo na cama. - Para de graça meninas, me deixa dormi.- Resmunguei, tentando dormi.- Não consigo prender meu cabelo com um laço, quem dirá na cama. - A senhorita está estranha. - A mesma voz falo, com risinho. - Pode parar com isso!- Me sentei na cama pronta pra briga, mas o que vi me deixou sem palavras. O quarto branco com cinco camas que dormi, foi substituído por um quarto branco e dourado grande e luxuoso, minha cama de solteiro agora é de casal, a pequena janela com grades agora é uma enorme janela com cortinas douradas onde ficava o pequeno guarda roupa, foi substituído por uma porta e uma penteadeira dourada. - O que está acontecendo aqui?- Perguntei olhando para a mulher de cabelos castanhos preso em coque e usando uma roupa estranha para o verão. - Não entendo a senhorita.- Ela me respondeu. - Que lugar é esse? - Perguntei assustada, olhando mais uma vez, ao meu redor. - É seu quarto, chegamos ontem de noite na casa da cidade.- Me respondeu calmamente. - Que?- Perguntei muito confusa. Mas quando olhei para baixo, quase tive um ataque cardíaco. Tem muito cabelo ruivo no meu colo, e sem pensar muito, me levante e fui até o espelho da penteadeira. Só tive uma reação ao ver o reflexo da pessoa no espelho. Gritei, segurando o cabelo em minhas mãos, e pelo reflexo do espelho, meu rosto mostra o qual assustada estou.

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