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Lovesong

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intro-logo
Blurb

Regina Mills, médica renomada de Boston, tem sua vida destruída por uma tragédia. Para tentar recomeçar decide morar com sua mãe em uma cidade do interior. Ao chegar, em meio a um salvamento conhece Emma Swan, detetive da cidade e a mulher que definitivamente vai mudar a sua vida.

Será que Regina encontrará a felicidade nesse seu novo refúgio?

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Capítulo 1
    “Meu Deus! Minha cabeça esta me matando, o que está acontecendo? O que é isso escorrendo por minha testa? Não entendo, o que aconteceu? Onde estou? - Regina tenta abrir mais os olhos para tentar entender a situação, mas, não consegue ver muito está escuro ela não consegue mexer a cabeça direito, tenta sair dali, porém, seu corpo não a obedece. Quando de repente consegue se situar. - Meu carro, porque estou de cabeça para baixo? O que aconteceu? - Cirenes começam a ser ouvidas ao longe, de repente as imagens começam a surgirem na cabeça de Regina. - Acidente! Sofri um acidente! Meu Deus o Henry. HENRY! HENRY! Onde você está?  - O desespero toma conte de Regina, ela tenta de toda forma sair dali, mas, seu corpo não quer obedecer. - O que está acontecendo?! Preciso achar meu filho. HENRYYY! Cade você meu amor?!  - Sussurra aos prantos. Em meio ao seu desespero ela escuta pessoas falando. - Tem uma mulher aqui, vou precisar de ajuda ela esta muito ferida, tragam a maca. - Dizia um paramédico ao lado de Regina. - Meu filho, ache meu filho!  - Exclamava ela desesperada, porém, parecia que não a ouviam. - Tem uma criança aqui, o pulso tá fraco e ele não esta respirando, temos que entubá-lo, rápido.  - Alguém gritava atras de Regina e ela ficou agitada, mas, não conseguia se mexer, foi então que o médico percebeu seus olhos arregalados e um semblante de pavor e seus olhos. - Calma senhora, vamos tirá-la e levá-la ao hospital.     Os homens tiraram Regina do carro a colocaram na maca e quando estavam chegando na ambulância ouviram um bip e Regina sentia uma dor insuportavel em seu peito, um dos médicos olhou para ela e percebeu um lágrima sair de sues olhos antes de Regina apagar.                                                                                              […]   - Essa dor de cabeça não me abandona! Abro meus olhos mas a claridade me incomoda. Porque essa luz tem que ser tão forte? Sinto um peso sobre minha mão direita estão tento tirá-la, e ao fazer esse movimento o peso diminui e ouço a voz da minha irmã. - Meu amor! Como você está? - Diz Zelena passando a mão em meu rosto, e quando conseguir focar em seu rosto pude ver que estava chorando. - Zelena!  - Minha voz saiu quase como um susurro. - A mamãe vai ficar muito feliz! - Ela está aqui? -  Pergunto sem esntender a situação. - Sim. Ela sempre esteve a seu lado. - Zelena, o aconteceu? Porque estou aqui? - Você não lembra?  - Olho para ela sem entender. - Você sofreu um acidente Regina, não lembra?  - Fico olhando para ela por alguns segundos e então uma avalanche de imagens vem em minha mente. - Henry! Zelena onde está o Henry?  - Olha para ela e vejo seus olhos molhados, e aquele olhar... foi o mesmo olhar que ela tinha quando falou da morte do papai. Meu coração apertou e quando percebi já tinha lágrimas escorrendo de meus olhos.  - ZELENA! Onde está meu filho!  - Gritei e ela me abraçou forte, e pude perceber que ela realmente estva chorando. - Zelena, pelo amor de Deus, me diz onde Henry está? Por favor!  - Ela apertou mais meu corpo contra o seu e susurrou a única coisa que uma mãe nunca deveria escutar: -  Sinto muito Regina, mas ele não resistiu. Ele se foi...     Ao ouvir aquilo, meu coração parou por instantes, não era verdade, ele e muito novo para partir assim. - Não, não, não, você tá mentindo para mim. - Tentei afastá-la mas ela me segurava forte. - Diz que é mentira Zelena, diz que é mentira, por favor, é mentira. - Eu dizia aos prantos e batendo em seus ombros com os punhos fechados. E cada vez que eu a batia Zelena me abraçava mais forte.”     - Regina! Você está bem? - Pergunta Zelena tirando a irmã de suas lembranças. - Sim Zelena! Apenas lembrando os piores dias da minha vida. - Disse Regina com um sorriso timido. - Regina, eu sei que é difícil, mas você precisa esquecer esse dia, e lembrar de como o Henry era feliz com você, ele a amava tanto e iria querer que você continuasse, por ele. - Eu sei, bem tenho que ir, a viagem ara Storybrook é longa e ainda leva quase uma hora até a fazenda. E Zelena, se o Robin vier atras de mim, faz como combinamos.       Regina se despediu da irmã e seguiu para Storybrook, desde o acidente ela não dirigia sem alguém ao seu lado, mas, agora ela precisava voltar a viver como antes, como Zelena havia dito, o Henry iria querer isso, tinha alguns planos ao chegar a cidade, iria trabalhar no hospital que pertencia a sua mãe, sabia que ia ser difícil no começo, afinal, já fazia dois anos que ela não trabalhava e por enquanto iria morar na fazenda para fazer companhia a sua mãe.      Estava quase chegando a cidade após quatro horas dirigindo quando um carro passa em alta velocidade no sentido contrário deixando Regina tensa ao volante, mais a frente ele enxerga um outro carro que parecia ser da policia virado na pista. Regina então para o seu carro e vai ver se tem alguém dentro do veículo, ao chegar não acha ninguém. Ela observa em volta e não consegue ver ninguém.     Quando ela estava discando o numero da mãe para pedir que ela informe o ocorrido, já que Regina não conhece a cidade, ela escuta um gemido fraco e então vai em busca do barulho, quando ela avista a uns 100 metros uma pessoa no chão e corre e sua direção. Ao chegar Regina encontra uma mulher muito machucada, tinha as mãos na altura do peito e parecia sentir muita dor. - Ei, calma eu sou medica, vou te ajudar. Preciso abrir sua blusa para examiná-la tudo bem? Regina tirou as mãos da mulher de cima do corpo e rasgou a regata que ela usava, a moça tinha um ferimento a bala e sangrava muito. Regina tocou ao lado do ferimento e por conta da dor a mulher segurou a camisa de Regina com força.  - Desculpa, eu precisava fazer isso. - A mulher fechou os olhos e grossas lágrimas deciam de seus olhos. - Ei, você recisa ficar acordada, olha pra mim. - De reente Regina escuta um telefone olha em volta e avista o telefone a uns 6 metros, quando ia levantando sente um puxão em sua roupa.  - Eu preciso pegar, precisamos de ajuda, vou pegá-lo e volto. - A moça solta a camisa de Regina e ela corre para pegar o telefone.  - Al..  -antes de Regina continuar o rapaz já vai gritando: - Emma Swan! Onde você está já?  estava preocuado. - Alô. Preciso de sua ajuda. - Quem esta falando? Onde esta Emma. - A voz do homem já mudara de tom. - Sou Regina! Houve um acidente na entrada da cidade, estou com uma policial ferida precisa mandar uma ambulancia pra cá rápido, ela não tem muito tempo.     Quando Regina volta para perto da mulher, percebe que possui sangue saindo de sua boca e Regina sabe que não é bom sinal.  - Ei, voltei. Emma é o seu nome?  - Ela balança a cabeça discretamente.  - Emma, falei com alguém que mandará ajuda, você só precisa aguentar firme ok. - Regina fala segurando a mão da moça. Poucos minutos depois Emma perde os sentidos.  - Droga! Emma olha pra mim. Emma fica acordada. -  Regina chama em vão. Ela coloca o ouvido no peito da moça e não identifica batimentos.   - Droga Emma! Resista. - Regina começa a massagem cardíaca enquanto aguarda a ambulancia chegar.

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