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O CEO Arrogante Que Eu Amo

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Blurb

Tudo parecia ir bem na vida de Vanessa. Ela tinha acabado de se formar em Direito e conseguiu o seu estágio dos sonhos, o que tornou possível que ela alugasse um apartamento para morar sozinha, sentindo o gosto da vida adulta.

Ela não queria saber de namoro e se contentava em beijar algumas bocas ocasionalmente.

Tudo parecia perfeito, até que a família Costa cruzou o seu caminho.

Vanessa se tornou o objeto de desejo do seu chefe casado e mesmo ela o rejeitando, a família dele achou que ela era uma destruidora de lares e decidiu se vingar.

Fernando tinha como missão destruir a vida da amante de seu pai e quando se tornou CEO da empresa da sua família, começou a colocar o seu plano em prática.

Porém, nem o ódio que ele sentia foi capaz de impedir uma paixão surgir e agora Vanessa tomava conta de seus pensamentos.

O que o CEO arrogante iria escolher? Amor ou o ódio?

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Fernando
— Ele vai me deixar por causa de uma vagabunda qualquer e disse que vai se casar e colocar ela aqui, na minha casa. Por favor, Fernando, volte pra casa! Não me deixe aqui humilhada e sozinha.  As palavras da minha mãe não saíam da minha cabeça. Por mais que eu tentasse não pensar nisso agora, era impossível. Eu já estava dentro de um voo, rumo ao Brasil. Nunca gostei de viagens longas, pois me entedio rapidamente, mas quase não percebi essas mais de dez horas de voo passar. Eu estava me organizando mentalmente. Eu ia me vingar daquele filho da p**a que chamo de pai. Assim que coloco os meus pés para fora do avião, me lembro de como o clima do Brasil pode ser infernal e irritante, assim como esses mosquitos que me atacam como se eu fosse um prato a ser devorado. Eu já estava me acostumando a viver em Chicago, lá eu tenho poder, dinheiro, amigos, mulheres e principalmente, eu ficava longe daquele cretino do meu pai. Enquanto caminho pelo aeroporto vejo uma figura familiar, era o Henrico, funcionário do meu pai, que eu considerava como um irmão. Nos últimos três anos eu me mantive um pouco afastado, preso em meu inferno pessoal, mas agora que o revi, vou dar um jeito de fazer ele ter uma vida melhor. Afinal, aturar o meu pai por todos esses anos o faz quase que um herói de guerra. — Senhor Costa, eu vim buscá-lo — disse Henrico formalmente. — Desde quando precisa me tratar com tanta formalidade? — Confrontei-o — Só estou seguindo ordens do Dr. Costa. Ele não quer que eu tenha i********e com o senhor e eu entendo que tenho que me colocar no meu lugar — disse de olhos baixos enquanto se inclinava para pegar a minha bagagem de mão. — Mas que p***a, Henrico. Pare com isso agora mesmo. Acho que fiquei longe por tempo demais — disse para mim mesmo. O homem então levantou o seu olhar, e ainda com um pouco de receio, finalmente falou: — Que bom que você está de volta, Nando. As coisas têm estado difíceis sem você. — É por isso que eu voltei. Vou arrumar essa bagunça toda, custe o que custar. Depois de pegar a minha mala, fui para casa com o Henrico, se é que aquilo algum dia foi o meu lar. Atravessar aquele jardim digno de um palácio real me deu um tipo de frio na espinha. O lugar parecia o paraíso, mas era o total oposto. Gostaria de esquecer tudo o que eu vivi nessa casa, mas a única pessoa por quem eu voltaria está precisando de mim, por isso tenho que ser forte. ***** — Ah, meu filho! Que bom que você voltou! Eu estava com tantas saudades — minha mãe disse sem tentar conter as lágrimas que caiam em seu rosto. Depois de secar o choro de desabafo da minha mãe, disse baixinho em seu ouvido enquanto eu a abraçava. — Eu estou aqui e vou te proteger daquele miserável. Ele pode te deixar, mas eu acabo com o nome dele. Enquanto consolava a minha mãe, senti a chegada do meu pai. Ele era barulhento e pisava forte, como se sempre estivesse indo para uma briga, apesar de sempre estar “vestido” de uma cordialidade que fazia com que as pessoas pensassem que ele era o melhor homem do mundo. Como sempre, contraditório. — Fico feliz em te ver aqui, mas e a empresa? — disse sem muita emoção. — Desculpa não ter avisado que viria. A empresa está bem cuidada. Tenho uma equipe eficiente. — Não por isso. Eu já te esperava. Sabia que a sua mãe não ia te deixar fora disso. — Pai, não quero discutir agora... — Não vamos. Eu disse que já te esperava. Acho a sua vinda pertinente. Quero que assuma a vice-presidência da empresa. Preciso de tempo livre para me organizar. — E se eu não quiser? — Pergunto ao meu pai, já quase sem paciência. Ele só pode estar louco em achar que eu vou ajuda-lo com a sua amante. — Você vai. Sei que está aqui para garantir os direitos da sua mãe. Tome o seu café, troque-se e vá para a empresa. Te esperarei lá — disse sem esperar uma resposta de volta e saiu. Eu evitei esse confronto. Sempre soube o canalha que ele é, mas já estava acostumado a me manter distante, mas agora era tarde. Eu vou até o fim. Eu subi para o meu antigo quarto, onde o Henrico já tinha colocado as minhas malas e fui tomar um banho e me trocar para ir para a empresa, mas não sem antes escutar da minha mãe tudo o que estava acontecendo. Munido de toda a informação que eu consegui tirar da minha mãe e que não eram muitas, peguei o carro dela e fui para a empresa. Eu precisava ter os acionistas em minhas mãos para quando eu expulsar o meu pai de lá e também preciso saber quem é essa funcionária misteriosa que está arruinando com a vida da minha mãe. — Bem-vindo à Costa Soluções Jurídicas! — disse uma mulher que me entregou flores e um cartão. Eu a agradeci, bem como a mais algumas pessoas que estavam ali. — Esse é o futuro vice-presidente da empresa, ele estava em uma das nossas filiais no exterior. Quero que auxiliem em tudo o que for preciso até que ele esteja totalmente habituado com a empresa. — Não precisava dessa apresentação toda, pai. Afinal, já sou funcionário da empresa há anos. Pedi licença e fui para o escritório do meu pai, mas não pude evitar o olhar da loira que me entregou as flores, ainda mais depois que ouviu que serei o vice-presidente. Detesto esse tipo de gente, mas acho que ela vai servir para o que eu quero. — É sério que vai deixar a mamãe? — Perguntei sem rodeios, pois sabia que ele queria se esquivar do assunto. — Sim, eu estou apaixonado e vou dar a ela o que ela quiser. Inclusive o meu nome. Preciso ficar um pouco longe. Vou sair de casa ainda essa semana. Quero que você toque a empresa daqui pra frente. — Por que eu faria isso? — Por que isso tudo é seu e é uma forma de deixar a sua mãe mais confortável. — E por acaso você se importa com ela? — Perguntei sem tentar esconder a minha raiva. — Não, eu não me importo, mas uma mulher insatisfeita dá muita dor de cabeça. Tome isso como uma lição para a vida. — Você é nojento. — Eu sei e não me orgulho disso, apenas sou assim. Não dá para mudar quem a gente é. Ficamos em silêncio por um tempo até que meu pai pegou o telefone e deu alguma ordem e depois de pouco tempo a loira que me recebeu estava lá. — Sabrina, você é a nova secretária do Fernando. Quero que ele assuma a parte comercial para conhecer os nossos clientes. Ele é muito bom nisso. — O seu desejo é uma ordem, Senhor Costa. — Agora podem ir. Nós deixamos a sala do meu pai que ficava em um andar exclusivo para ele e pegamos o elevador para irmos para o setor que ele me designou. — Dr. Fernando, gostaria de dizer que eu estou à sua disposição para o que precisar — disse inclinando estrategicamente o corpo, de forma que eu conseguia ver parte dos seus s***s naquele decote apertado. — Obrigado, mas não sei se você poderá me ajudar no que eu preciso — respondi sabendo tudo o que ela queria me dar. Ela apertou um botão e travou o elevador e deslizou a sua mão pelo meu peito, até chegar no meu cinto. — Já disse que faço tudo que o Dr. quiser. — Não gosto de ser chamado assim. Pra você pode ser Fernando — disse enquanto agarrei a nuca da loira gostosa e a puxei para um beijo. Ela era oferecida, mas até que beijava bem. Eu queria tirar dela as informações sobre o que o meu pai estava aprontando e de quebra ia ganhar uma p**a pra me aliviar. Ela se soltou do meu beijo, se ajoelhou em minha frente e abriu o meu cinto e calça e eu já sabia o que ela queria e adoraria dar a ela. Depois de me abocanhar igual a uma cachorra selvagem, ela me sugou até ter terminado o seu trabalho. — Você é muito gostosa, mas não gosto de me envolver — me protegi de ter uma sombra grudada em mim. — Eu sei como as coisas funcionam e terei o maior prazer em te servir. Eu fechei a minha calça e ela se organizava da bagunça que ficou quando destravamos a porta e ela imediatamente se abriu. — Mas que merda é essa, Sabrina? Quer perder o seu emprego? — disse uma mulher com olhos enfurecidos. — Quem é você para me mandar, Vanessa? — Sabrina, você trabalha na droga de uma empresa que tem advogados saindo pela janela. Quer responder por assédio? Considerando que eu conheço praticamente todos os funcionários, tenho certeza de que esse aí é um novato, acertei? — disse me olhando. — Boa percepção. Estou começando hoje — respondi me divertindo com aquela situação. — Merda! Merda! — Esbravejou mais algumas vezes. — Não é porque tem o presidente de cachorrinho, que pode mandar em mim — falou e logo percebi que se arrependeu ao me olhar assustada. Então fiz um gesto mostrando que estava tudo bem e ela se tranquilizou. — Se o casalzinho não se incomodar, tenho que ir trabalhar, disse entrando no elevador. Isso ia ficar interessante. Eu acabei de achar o inseto que eu precisava esmagar...

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