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Impossível não te amar - PARTE I ( 2° Temporada de "A namorada de mentirinha")

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A parte I dessa história, que por sinal, é pra lá de avassaladora, vai nos trazer a volta de Jennifer para a sua cidade natal e, consequentemente, irá trazer também, muitos acontecidos inesperados, talvez o passado venha átona, mas será que o casal estará de volta? será que ainda há sentimento entre ambos?

Só lendo a parte I da história para saber.

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Capítulo 1
6 anos depois... Lua* Não, esse não vai ser nenhum conto de fadas em que a mocinha fica com o mocinho, essa será a minha história, a história da minha vida... Pois é, 23 anos nas costas e ainda carrego dolorosas lembranças do passado, aliás, primeiro amor a gente nunca esquece, né? Eu segui a minha vida e ele a dele, não estava dando certo namorar à distância, pois o fato de não poder toca-lo, estava me machucando e ele pensava a mesma coisa, então, decidimos colocar um fim em tudo. Minha vó? Faleceu há 9 meses atrás e estou criando forças para abandonar Brasília e voltar para o Rio. Eu estava tocando meu doce piano até escutar o meu celular tocar. - Alô? Falei meio impaciente pelo simples fato de atrapalharem a minha música. Mãe: Filha? Ela disse com uma voz bem fraca, parecia que estava segurando o choro. - Oi, mãe, está tudo bem? Mãe: Está sim, filha, a mãe tem uma notícia. - Boa ? Mãe: É sim, e muito, você terá um irmãozinho. Fiquei sem chão, minha mãe estava grávida. Depois de tanto tempo, nem sei o que pensar direito. - O quê? É sério mesmo? Falei um tanto empolgada, sempre quis um irmãozinho, sim, era bom ser filha única, mas ter alguém pra encher o saco e poder dizer "Sou mais velha, anda logo", não tem preço. Mãe: Sim, filha, é sério, eu e seu pai estávamos conversando ontem e como já terminou a sua faculdade de direito, pensamos em te trazer de volta para a casa. - Mãe, poder voltar vai ser uma das melhores coisas, não vejo a hora de poder abraçar a senhora e o pai. Mãe: Eu também não vejo a hora de poder te ver, filha, aliás, amanhã mesmo sai um ônibus daí pra cá, não vai querer perder o aniversário da sua amiga, né? Coloquei uma de minhas mãos na testa e disse: - Meu Deus! Já é depois de amanhã, será que dá tempo? Mãe: Dá sim, é só correr com suas malas e ir comprar a passagem agora mesmo, antes que seja tarde. Desliguei a chamada e fui correndo igual uma condenada atrás da passagem e para a alegria de todos, eu achei, sem perder tempo, coloquei tudo em ordem e me despedi dos meus primos e do meu tio Nick. Eu estava voltando para o maior conflito da minha vida, espero não senti mais nada... * * * Descarreguei minhas 4 malas em frente à casa da minha mãe e agradeci o moço do táxi, pois é, 5 horas de viagem não é fácil, amanhã tenho uma festa e pretendo descansar bastante. Toquei a campainha da casa e logo em seguida a porta foi aberta, me deparei com meu pai, que ainda estava com a aparência jovem de sempre, não vejo meus pais há 2 anos, nem mesmo no enterro da vovó vi eles, eu me recusei a ir, era dor demais para uma pessoa só. Eles tiveram que voltar para cá por conta do trabalho, não conseguiram uma transferência, então me ofereci para ficar e cuidar da vovó. Sem pensar duas vezes, eu o abracei e comecei a chorar, eu estava com tanta saudades dos meus pais, de casa, da minha cidadezinha, eu estava com saudades de tudo o que eu já tinha vivido aqui e deixei para trás... Depois de longos minutos abraçando o papai, minha mãe apareceu na porta, seus cabelos estavam longos e bonitos, ela estava esbelta e parecia mais bem do que nunca, ela estava diferente e eu sorri quando a vi, as lágrimas não queriam cessar, me joguei em seus braços quentes. Ambas choraram ali, ela acariciava os meus cabelos e me apertava como se não me quisesse mais longe dali. Mãe: Como você cresceu, está linda, meu amor. Eu dei um sorriso e meu pai concordou dizendo: - Está mesmo, vou ter que providenciar a minha a**a de volta. Demos risada do que meu pai acabará de falar. Meu pai me ajudou a colocar as malas para dentro de casa e eu respirei fundo, senti o cheiro da casa da minha mãe novamente era muito bom, fiquei muito tempo fora e aquilo mexeu um pouco comigo. Coloquei as malas para dentro do meu antigo quarto e estava exatamente do jeito em que eu havia deixado, dei um sorriso e algumas fotos na parede me chamaram a atenção, em uma delas estava eu e o Gustavo, peguei a mesma e amassei jogando pela janela. Eu não queria mais nada que me lembrasse ele, nada mesmo, passado é passado. Eu havia mudado muito, principalmente meus pensamentos. Depois de m***r a saudade de casa, decidimos ir jantar fora, pois já constava 8 horas da noite e precisávamos se curti um pouco, e assim foi feito. Ao chegarmos no restaurante, avistei um casal muito familiar, a senhora olhou para mim e ficou me encarando como se quisesse lembrar de onde me conhecia, fiz o mesmo, mas não consegui me recordar. Mãe: Estou muito feliz que tenha voltado, Lua. - Eu também estou mãe, não via a hora de voltar para casa, foi doloroso ficar longe da senhora e do papai. Ela deu um sorriso e meu pai disse: - É filha, eu sei que é duro viver sem mim. Dei uma gargalhada e balancei a cabeça como quem diz não, eu realmente estava com saudades. * * * Já passou das 22:00 horas e estávamos a voltar para casa, quando meu pai estacionou o carro em frente a casa, avistei um cara do outro lado da rua, ele era muito familiar, fiquei encarando o mesmo até que me caiu a ficha, era joão. Eu dei um pulo do carro e fui ao encontro do mesmo que ficou um tanto surpreso ao ver uma doida abraçando ele do nada, eu apertei ele tão forte, mais tão forte que pude ver ele ficar meio tenso. Ele retribuiu o abraço e tenho certeza que ainda não me reconheceu, quando me afastei do mesmo e o encarei com um sorriso de orelha a orelha, ele arregalou os olhos e sorriu logo em seguida me puxando novamente para um abraço. João: Você voltou, pequena. Dei um sorriso e fui me afastando aos poucos do mesmo. Ele me olhou de baixo a cima e disse: - Olha só, tá lindona, deixa só o pessoal ver isso. Dei um sorriso super sem graça e fiquei imaginando se esse "pessoal" dele era o Gustavo.

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