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Este viúvo é meu

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office/work place
another world
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hostages
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Blurb

Um homem sem escrúpulos que usa as mulheres à sua volta desde que a esposa morreu de uma maneira conturbada.Uma babá que guarda um segredo.

Uma atração s****l imensurável.

Para Júlia ter a chance de trabalhar com uma criança da idade de Bella é um sonho.

Para Maurice uma babá tão sexy e próxima é um tormento.

Duas pessoas que não se procuram mas se encontrarão de maneira única, será que um homem sem coração pode amar?

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Capítulo 1
— Júlia você vai chegar atrasada na sua entrevista, você não quer chegar com fome além de tudo, não é? A jovem olhou para a mãe, Tammy estava arrumando a mesa do café, enquanto Marilyn a filha mais nova, terminava de fritar os ovos. — Mamãe, já esqueceu como essa garota é enrolada em tudo que vai fazer. Desse jeito é capaz dela chegar lá para o aniversário de dezoito anos da criança — Marilyn brincou. Júlia passou pela cozinha com pressa, havia optado por uma roupa sóbria, uma saia preta social, com uma blusa de seda branca. Nos pés sapatos de salto médio e o lindo cabelo n***o estava enrolado em um coque. Queria mostrar que era capaz de ser a preceptora da filha de um viúvo milionário. A jovem conhecia Maurice Donaldson das revistas e jornais, a família do futuro patrão (se Deus permitisse), era dona de várias construtoras nos Estados Unidos e o homem era um dos melhores arquitetos no Continente americano. — Mãe, tenho tempo apenas pra essa maçã, ou vou chegar atrasada, a entrevista está marcada para as dez da manhã. Júlia saiu correndo, não sem antes jogar um beijo para a mãe e outro para a irmã. — Deus me ajude a conseguir esse trabalho, eu prometo que não farei nada de errado, vou me esforçar bastante, mesmo não tendo nenhuma vocação pra preceptora — pediu aos céus, antes de entrar no metrô sujo de Nova York. A jovem havia estudado numa profissão menos desejada, para que assim pudesse juntar dinheiro para realizar seu sonho, estudar Arte, não via a hora de visitar museus pelo mundo e se tornar curadora em algum lugar. Infelizmente as mensalidades, eram caras demais, não tinha como bancar, era apenas ela e a mãe trabalhando. O pai faleceu há alguns anos, o que deixou a família em uma situação complicada, muitos problemas surgiram no caminho. Ser educadora mesmo só foi possível porque vendeu uma coisa muito cara. E muitas vezes se arrependeu disso. Quase uma hora depois, a jovem, chegou à mansão dos Donaldson que ficava no bairro mais rico de Nova York. — Bom dia! — ela acenou do portão. Um senhor de bigodes com cara engraçada, foi até o portão, a moça entregou o cartão que lhe garantiria a entrada na mansão. — Pode entrar senhorita, a entrevista será no escritório, me acompanhe que vou te levar até a senhora Janice, meu nome é Max. Júlia pensou quem seria essa mulher para ser chamada de senhora por um funcionário? Quando foi a escolhida pela agência, soube que ele era viúvo e morava só com a filha de nove anos. Assim que passou pela grande sala, Júlia não deixou de notar uma menininha de cabelos castanhos que brincava com um gatinho de pelúcia. Seguiu o velho até um escritório que ficava num dos cantos da enorme mansão. Ao entrar, ela se deparou com uma senhora que devia ter por volta de cinquenta anos, a mulher tinha cara de rica e usava um belo vestido azul-claro da última moda. A senhora veio até Júlia com um sorriso no rosto, estendeu a mão para a jovem. — Bom dia! — Bom dia, senhora! — Júlia deu um sorriso sem graça, tentando adivinhar se aquela era a a mãe, a namorada do pai ou a avó da menina? — Você é Júlia? — a jovem concordou — Prazer me chamo Janice Donaldson, sou a mãe de Maurice e avó da pequena Bella. Meu filho, infelizmente teve que viajar a negócios, mas me deu liberdade para fazer as entrevistas e escolher a preceptor a meu gosto. Podemos sentar-nos, vou pedir que nos traga um chá, você gosta ou prefere uma água ou quem sabe um café? — Chá, eu aceito chá, senhora — sentiu a voz esganiçada e calou-se. Janice falou com alguém ao telefone, pediu que trouxesse um pequeno lanche para as duas. Fez sinal para que Júlia se acomodasse na poltrona que ficava no canto do escritório, olhou pela janela que mostrava uma parte do jardim. Lá podia ver a neta brincando. Júlia olhou pra menina, se lembrou de quando, tinha aquela idade, adorava brincar com os gatos da rua. Como a irmã era alérgica a pelo, era proibido ter gato ou cachorro em casa, a menina lembrou muito a si mesma. Uma jovem sorridente, entrou com uma bandeja, serviu as duas e se despediu com um aceno de cabeça. Janice estava com a ficha de Júlia nas mãos, foi confirmando as informações que estavam ali escritas. — Serei breve, ok? — a jovem concordou — A agência te recomendou e vou apenas confirmar tudo, ok? Idade vinte e nove anos, se formou em uma boa universidade, no curso de educação infantil. Mora com a mãe e a irmã mais nova, sem vícios, domina bem o inglês o alemão e está aprendendo o espanhol. Correto? — Sim senhora. —Continuemos, você se formou tem um ano, está procurando seu primeiro trabalho na área, apesar de já ter experiência em várias áreas domésticas. Tem carteira de habilitação, ama literatura e música clássica. Júlia confirmava tudo que a senhora perguntava, com medo de ser dispensada ali mesmo. Depois de cerca de trinta minutos de entrevista, Janice começou a explicar que a preceptora moraria na mansão, trabalharia de segunda a sexta, tendo os finais de semana livres para fazer o que quisesse. Salvo as semanas que Maurice estivesse fora, nessas o fim de semana era dedicado ao trabalho. Teria que cuidar da alimentação de Bella, uma criança tranquila que aprendia rápido, comia de tudo, mas era alérgica a amendoim e crustáceos. O emprego era de uma baby-sitter educadora, já que a menina estudava durante a manhã e à tarde deveria ajudar nas tarefas da escola, levar para o ballet e dar as aulas de idiomas. Depois de todas as explicações, Janice perguntou se a moça aceitava todas as condições apresentadas no contrato de trabalho que entregou pra moça ler. Numa das cláusulas do contrato, dizia que era proibido tentar qualquer relacionamento pessoal com Maurice. — Nada de sorrisos, você deve ser o mais profissional possível. A vida particular da senhorita deve ficar fora dos meus portões, ok? — Tudo bem, senhora. — Sei que seu currículo é bom, mas prefiro me poupar de uma interesseira. — E o contrato será de seis anos, até Bella completar 15 anos, à dedicação será exclusiva à menina. Júlia concordou, o salário multiplicado por seis anos, era praticamente a sua aposentadoria e poderia fazer o mestrado que sempre sonho na faculdade em Londres. A jovem começaria, no dia seguinte, traria os documentos todos necessários para começar a trabalhar. — Vamos conhecer Bella, ela é uma menina um pouco tímida, mas assim que pegar confiança em você, verá que vai começar a se soltar. Meu filho trabalha a semana toda, só pode ficar com ela aos finais de semana, então você vai encontrar com ele poucas vezes aqui na mansão. Não deve sequer olhar para ele. Qualquer problema pode falar comigo, se tiver alguma dúvida também.

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