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A namorada de mentirinha

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Blurb

Dizem que o amor e o ódio andam juntos, será que é verdade?

Luane e Gustavo, ambos são populares na escola, mas ao invés de se darem bem como todos os populares é ao contrário, eles dizem que se "odeiam'.

Um vive irritando o outro e mesmo sem perceber, dependem um do outro.

Chegará uma proposta até Luane, que no início irá parecer algo maluco, mas depois irá perceber que essa será a sua única saída.

Dois " Inimigos" Trabalhando juntos, mas m*l sabem eles, que o amor os escolheu para aprontar, causando ciúmes, intrigas, sentimentos incontroláveis, confusões, paixões e até mesmo, algo do passado.

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Capítulo 1 - Recuperação
*Luane Nesse exato momento estou sentada em frente a minha professora de matemática, eu já disse que sou péssima em matemática? Pois é, eu sou péssima em matemática. Prof°: Vou te dar uma última chance, quinta você irá fazer a prova e se não passar... Ela deu uma risadinha de lado e continuou falando: - Vai passar esse mês de férias todinho de recuperação aqui comigo, então boa sorte, já pode sair. Eu levantei da cadeira e sai da sala batendo a porta com tudo, vou ao encontro da minha turminha de amigos, agora é hora do intervalo e todos estão aparentemente contentes, menos eu, me sentei ao lado de Bianca minha M.a e a mesma disse: - Eai? O que ela disse? - Prova na quinta, se eu não passar, minhas férias serão nesse inferno, eu to ferrada, Biih. Luiza minha outra amiga se revelou dizendo: - Calma Luh, você tem 3 dias para se m***r de estudar. Kevin: Nossa que força em Luiza. Kevin é um dos melhores também, tem mais 2 meninos o João que é o meu M.a masculino e o Gustavo, que eu não vou muito com a cara, mais todos se dão bem tirando esse meu pequeno "conflito". Luiza: Kevin, nem começa. - Nem adianta, acho que vou ter que contratar um professor particular. Quando terminei de falar João e Gustavo se aproximaram da mesa e cumprimentaram todos. João: Quem morreu gente? - Eu. Gus: Já estava na hora, né? - Fica quieto, criatura. João: Sei não em, o que aconteceu? - A Professora de matemática disse que tenho uma última chance, e que irei fazer uma prova na quinta, se eu não passar, não vou ter férias, vocês tem noção do que é isso? Falo me lamentando, não sei se foi coisa da minha cabeça, mas percebi que João e Gustavo se entre olharam. *Gustavo - Cara, eu to ferrado. João: Por quê? - Menti pra minha mãe. João: Como assim, mané? - Eu disse para ela que estava namorando, só pra ver ela feliz sabe, é o sonho dela eu namorar, tomar um rumo. João: E aonde você se ferrou nisso? - Ela quer conhecer a garota que obviamente não existe, e o pior, é que ela quer que eu leve ela pra casa de praia passar as férias com minha família. João: Iih, cara, cê tá ferrado. - Meu Deus, o que eu faço mano? João: Precisa arrumar uma garota, sei lá, leva uma das que tu fica. - Tá maluco? Elas são loucas, vão pensar que quero algo com elas. João: Então tem que ser alguém que não goste muito de você, certo? - Sim, é uma coisa impossível de achar. João deu um sorriso de lado e disse parando no meio do refeitório: - Já sei uma garota perfeita para isso. - Quem? João: A Luane. Eu me engasguei com o refrigerante que estava tomando e disse: - Tu só pode estar louco. João: Aaah para, ela é perfeita pra isso, ela te odeia, você odeia ela, não pode dar errado. - Cara esquece, é igual você disse, nos odiamos, e ela nunca vai aceitar isso, sem falar que 1 mês com ela ninguém merece. João: Ela é legal, dá uma Chance pra mina pow. - Não, ela nem vai querer também. João: Então tá, boa sorte com sua mãe. Ele saiu andando e me deixou pra trás. - Espera! Ele parou de andar e disse: - Então?.. Bufei e disse: - Tudo bem, eu topo. João: É assim que se fala, agora precisamos convencer ela... - Como, cara? Essa garota é osso duro de roer. João: Sou amigo dela esqueceu? Vou tentar convence-la. Fomos nos aproximando da mesa e estava um clima tenso. Fiquei sabendo que Luane vai ter que aprender matemática em 3 dias, olhei para o João e o João olhou para mim, pois é, sou um gênio em matemática, talvez ela aceite essa pequena proposta. João deu um sorriso e disse: - Luane? posso conversar com você em particular? Ela arqueou uma sobrancelha se levantou meio desconfiada e foi com o João. Enquanto isso, eu me sentei no lugar dela e peguei uma latinha de refrigerante que estava em cima da mesa e perguntei já dando uma golada: - De quem é? Eles começaram a ri. - Ih, o que foi, gente? Bi: Esse refrigerante é da Luane. - Eca! Coloquei a latinha na mesa e disse: - Fui infectado. Bi: Ela vai ficar muito brava. *João Levei ela para o jardim da escola e caminhamos lentamente por lá. - Você tem exatamente 3 dias, certo? Lua: Sim, por quê? - Conheço alguém que pode te ajudar, mas, a pessoa precisará de um favor seu também. Lua: Quem e qual favor? - Então, o Gustavo... Fui interrompido. Lua: Quem? (Risos) Lua: Esquece que isso não irá dar certo, ele nem é bom em matemática. - Lua, ele nem da sua sala é, como sabe? Lua: Sabendo, ué. - Ele só tira 10 em matemática, pense bem, ele pode te ajudar. Lua: Hm... E qual é o favor? João: Então... Você precisará fingir ser a namorada dele durante as férias. Lua: Como é? Você está ficando doido? -Ou é isso, ou fica nessa escola as férias toda. Lua: Tudo bem, João, eu sei disso, mas eu odeio ele, O-D-E-I-O. Não tem sentido fazer isso, aliás, por que eu? - Isso não importa, Lua. Tem que ser você porque você odeia ele. Lua: E o que tem haver uma coisa com a outra? - Ele precisa de uma "namorada de mentira. " Fiz aspas com os dedos e continuei falando: - Pra conhecer e passar as férias com a família dele e tem que ser você porque você não é apegada nele igual 99% das meninas dessa escola, eu estou tentando te ajudar, ele é legal, dê uma chance. Lua: João, isso não vai dar certo. -Tá bom então, boas férias aqui na escola. Usei o mesmo método em que havia usado com o Gustavo. *Luane Isso só pode ser brincadeira comigo, por que, Deus, por quê? Passar um mês ao lado da pessoa que odeio e m*l olho na cara será um tanto difícil, acho que prefiro ficar na escola... Mentira, não vamos exagerar. Eu tô ferrada, isso sim. Após ter falado aquilo, João me deixou plantada no jardim. - Espera! Gritei. João: E então? - Eu aceito essa proposta. João: Perfeito, Lua, irei avisa-lo. - Ok. Eu e João nos aproximamos da mesa e todos olharam curiosos para nós. Bi: O que tá rolando aqui, em? João: É que... Interrompi ele dizendo: - Nada, estamos marcando de sair só. Bi: Quando? Luiza: Se for fim de semana, já tenho compromisso. Kevin: Eu também. Gus: Eu também. - Esquece. Falei pegando minha latinha de refrigerante que estava na mesa, senti ela um pouco mais leve do que estava. - Quem foi? Bi: Gustavo. Gus: Bianca! Ele a repreendeu. Ela começou a dar risada. - Pois você irá pagar outro. Falei colocando a latinha de volta na mesa. Gus: Como é? Se fez de desentendido. 

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