Meu delicioso Dom

Johnny — Johnny eu vou ficar aqui. — O que é isso, Simone? — Digo enquanto desamarro minha submissa. — Você se importaria se eu dormir antes de ir? — Sim, eu me importaria — murmuro. — Eu sei que você disse que tem compromisso e que por isso não me castigou direito, mas eu realmente preciso de pelo menos uma soneca antes de pegar a estrada ... Você me fodeu tão gostoso e eu estou tão cansada... — ela deslizou a mão pela b****a num claro convite. Imediatamente fico irritado com minha falta de autocontrole. Ela deveria ter ido embora agora, mas eu sabia que não seria capaz de sobreviver ao passeio de carro até o Belas Fuentes com meu irmão sem comer aquela b****a convidativas. — De qualquer forma, não quero que você dirija se estiver cansada. Enfio um dedo nela que geme gostosamente. — Aí Dom me fode, vai? — Se você calar a boca e não gemer, não quero que meu irmão saiba que você está aqui... Você vai esperar eu ir, te mando uma mensagem e você sai sem ser vista. — Não posso conhecê-lo? — A única coisa que você vai conhecer é meu p*u fodendo sua b****a. Ela ri como a s****a que é, e começo a fodê-la sem dó, mas como ela não foi boazinha, g**o e a deixo na vontade. — Vou tomar banho, Simone. Pegue um vibrador na mesinha e goze. — Sozinha? Fique mais comigo, Dom. — Quando vai aprender que não pode pedir isso? Que meu tempo é meu e o seu tempo é seu? Por mais que eu odeie admitir. Eu te mantenho a muito tempo como minha submissa. Durma e pare de me encher o saco! Depois do banho, me visto e vou dar uma olhada em Simone. Ela está dormindo profundamente e solto um suspiro de alívio. Eu realmente não quero passar pelo processo de examinar uma nova submissa, adoro f***r aquela b***a. Por qual razão ela quer amor? Desço as escadas e ligo para meu irmão. — Olá — responde Richard. — Onde diabos você está? — pergunto. — Estou na portaria, seu porteiro me disse que você está acompanhado e não me deixou subir direto. — Pode subir, vou avisar. — Oh, bem, por que não disse que estava acompanhado? — Eu não estou, ele se confundiu. — Está tudo bem? — Sim, eu estou sozinho. — Então estou subindo. Passam cerca de dez minutos antes que eu ouça o elevador tocar e o vejo sair com o sorriso mais i****a do rosto. — Por que diabos você demorou tanto tempo? Clara chega em menos de uma hora e eu queria que você me ajudasse. — Acho que estou apaixonado. — Meu irmão responde e reviro os olhos. — Acabo de ver a mulher dos meus sonhos. — Richard você está sempre apaixonado — respondo secamente. — Correção, estou sempre fodendo uma bocetinha diferente. — Olha como fala de mulheres, Richard— digo, sorrindo, para o meu irmão i****a. — Ela tem uma irmã, pequena e roliça, ela é uma latina de pele clara, linda, quer que eu a chame, a gente pode até mesmo trocar entre elas. — Pare! — Digo colocando as mãos para cima, cortando meu irmão antes que ele vá mais longe, — Richard, eu aprecio o seu empenho, mas eu não quero que você me arrume mulher. —Johnny assuma que é gay, eu posso arrumar um barbudo. — Richard cale a boca! Vamos para a empresa. Chegamos ao Belas Fuentes um pouco depois que minha irmã. Assim que Clara nos vê, corre em nossa direção. — Vocês não têm ideia de como estou feliz por estar de volta em solo americano— Clara me beija. — O quê? Pensei que você estivesse no céu ali na terra do foie gras e da alta costura, você sempre elogiou muito Paris — a beijo novamente, provocando minha irmãzinha. — Era o que eu pensava também, mas Monsieur Poirot, o chef com quem trabalhei, era um saco— explica Clara, revirando os olhos. — O quê? Ele realmente esperava que você trabalhasse, ele não te servia doces na boca? — Richard gargalha a colocando nos ombros. — Eu trabalhei. Trabalhei duro, mas nada que fiz foi bom o suficiente. — Tenho certeza que isso não é verdade, Clara. Você é uma excelente cozinheira; aposto que foi sua personalidade que ele achou tão irritante, ou sua voz anasalada— digo abrindo a porta para minha irmã. — Vá se f***r, Johnny. Durante a viagem para Redmond, caímos em um silêncio confortável. Faz tanto tempo desde que estamos todos juntos, mesmo antes de Clara partir para Paris, que minha mãe insistiu em que todos nós jantássemos e passássemos a noite em casa. Eu aprecio momentos como esses com minha família. Momentos em que posso baixar minha guarda um pouco, momentos em que sou capaz de esquecer toda a minha m***a e ser apenas Johnny, não o dominador frio ou o CEO calculista ou o i****a egoísta que fez sua família crescer, só eu. Meu iPhone toca e vejo que tenho uma nova mensagem de texto de Simone. “Senhor, eu só queria que você soubesse que não irei mais a Portland visitar meus pais, mamãe ganhou um concurso e saiu, eu fico aqui ou vou pra casa?” Sinto uma leve dor de cabeça se aproximando. — Oh Clara, eu não te contei— diz Richard, quebrando o silêncio. — Eu conheci alguém. — O que aconteceu com Mônica ou desta vez foi Rachel? — Clara provoca citando nome de personagens favoritos do seriado de Richard. — Não, eu acho que você está pensando em Phoebe — interfiro. — Ok, vá se f***r, desta vez é real e acho que Johnny realmente se daria bem com a irmã dela, e eu vou apresentar os dois.