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Querida Babá

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Writing Academy
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intro-logo
Blurb

Emma Tunner precisa de dinheiro para poder pagar o tratamento de sua irmã com câncer. Ela tem uma chance ilustre de trabalhar com os renomados McVay. Porém nada é fácil.. surpresas e decepções lhe mostraram o quanto é mais forte do que pensava.

Um amor que está prestes a mudar totalmente sua vida!

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Capitulo 1
- Emma - a senhora carinhosa me chama pela segunda vez. - Sim, senhora McVay - eu concordo, sabendo já o que ela iria me pedir. Ela havia dito para ter calma, por sorte eu tinha de sobra. Recém havia chegado em um casarão de três pisos, o qual havia duas empregadas super simpáticas. Os pais de um grandalhão iriam viajar para a venda da empresa, os mesmos iniciais me chamado para ser companhia dele. Eu havia aceitado sem dúvidas, não é qualquer dia que seja 60 mil dólares para cuidar de um marmanjo, por dois meses. Ela havia me explicado que ele apenas precisava de companhia, nesse tempo que prometerá ficar com a mãe, mas ela tinha uma viajem de negócios com seu marido. Estávamos jantando, quando os patrões recebem se despedir, eu disse para eles, que não deviam se preocupar que o filho iria estar em boas mãos, os mesmo aliviados aliviados por eu estar me esforçando. Judith á empregada mais velha levou eles até o carro. Enquanto Jasmim ficava me fazendo companhia. Ela tinha um cabelo curto, sua pele era morena e seus lábios pareciam estar inchados. - Ele ainda não saiu do quarto? - perguntei, fiquei curiosa com o fato dele não ter descido para se despedir dos pais. Fiquei curiosa, pois ela fez uma cara de desaprovação. - Ele nunca sai de lá, geralmente vem como onze da noite para comer- ela comenta, eu tinha tantas perguntas mas eu sabia que estava quase na hora dela ir embora. —Você precisa saber de algo - ela continua falando. —O que? - fico assustado, pensando se ele é algum tipo de assassino em série. - Ele pode parecer bonzinho, mas não se engane - ela me avisa, mas Judith aparece e a mesma começa a tagarelar sobre outro coisa. Logo elas foram embora, tranquei a porta e subi para meu novo quarto. Meu quarto era ao lado do marmanjo. Não houve nenhum som de lá. Talvez não estaria em casa. Pensei em ir na sala ver tevê. Fui para a cozinha, peguei uma pipoca que eu havia comprado e coloquei para estourar no microondas. Voltei para a sala, estava passando Sr e Sra Smith. O filme é tão empolgante, que as vezes eu até dava uns gritinhos. Quando foi para o intervalo, alguém havia entrado na cozinha. Estava tudo escuro mas havia barulhos. Fui pé por pé, acendi a luz revelando um homem, não um grandalhão, ele era um homem, que aliás estava somente de calção. —Desculpe, penso que eu estava sozinha com o filho dos McVay - tento me explicar. Mas o mesmo da um olhar muito amedrontador. Não pude deixar de ver seus olhos, eram tão profundos, que por alguns segundos fiquei perdida. - O que fazes aqui? - ele é rude, sua voz é grave, num tom que me deu arrepios. - Estou aqui para cuidar do filho dos M ... - Me polpe dessa explicação, quero saber o que fazes aqui na sala. Deverias ir para o quarto. Você é uma empregada, não uma visita - por isso eu não esperava, que patético. - Tudo bem, se você ver o filho deles, diga para o mesmo que se precisar de algo é só me chamar - coloco o pote da pipoca na pia. O homem, abre uma geleia e tira uma garrafa de água. - Pelo menos você sabe aonde está meus remédios? - sua voz muda para uma simpatia total. Então ele era o tal Matthew .. fico um pouco tensa por ele aparentar ser mais velho que eu. - Estão aqui .. - digo abrindo o armário, que fica ao lado do balcão. Retiro os dois remédios, enquanto ele espera. Ele pega de minhas mãos, sendo um pouco rude. - Obrigado, agora podes ir ao seu aposento. - A rigidez volta a sua voz. Eu não penso duas vezes em deixar a cozinha. Desligo a tevê na sala, subo ao quarto. Talvez, é só dar os remédios, não preciso me preocupar. Aquele homem havia me intimidado, se ele não fosse tão e******o, eu poderia ter achado ele bonito mas o jeito que me tratou fez com que eu não gostasse nem um pouco. Durante a noite eu não consigo dormir direito, o barulho do seu quarto é insuportável. Havia uma música de Rock muito alta. Coloco os travesseiros no meu rosto para abafar a música mas não adianta. O ritmo era insuportável, como alguém conseguiria ouvir algo tão alto assim numa hora dessa? Depois de umas quatros horas, rezando para que ele diminuísse a maldita música, me revolto e resolvo ir até o quarto. Bato na porta varias vezes, ele não abre, aumenta ainda mais o volume. Começo a chutar a porta com muito mais força. Ela é aberta, revelando um homem furioso. - Você por favor pode abaixar o volume da música, preciso acordar amanhã de manhã !! - quase grito, por causa daquele som irritante. - Está lhe incomodando? - Ele sorri diabolicamente, meu estomago cria sensações que eu não deveria estar sentindo. Seria medo? —Eu preciso dormir, se pelo menos abaixar .. - Os incomodados que se se aposentar - ele bate a porta na minha cara, literalmente. Vou ao banheiro, me olho no espelho, tem uma marca roxa na minha testa. Eu não podia desistir, 60 mil dólares estava em jogo. Pego meu travesseiro e edredom, vou para o sofá e acabo por dormir ali mesmo. Como o quarto daquele i****a. Eu estava tensa pelo que havia acontecido, ele não podia deixar que Jasmim embora. - Você não pode deixar ela ir - peço, na verdade eu estava mais para implorando. - Não me importo, ela já deveria ter ido há tempo! - sua voz é cheia de ódio, ele começa a subir as escadas enquanto eu vou atrás importunando. - Ela faz a comida, deveria ficar .. Eu não fui contratada para cozinhar - Digo, mas ele não da o braço a torcer e continua subindo. - Você que sabe, mas vai ter que cozinhar para mim a partir de agora - ele dá uma risada sinistra, virá seu corpo em minha direção e me olha de um jeito grosseiro. - Você está sendo paga, então faça seu serviço - Matthew praticamente cospe no chão. - Sujei ali, agora vá limpar - apontam para o cuspi no chão e sai do meu campo de visão rindo. Como eu já o odeio! Depois de limpar, o que aquele porco havia feito eu simplesmente desci como escadas e vi Jasmim com uma bolsa. - Você vai mesmo? - pergunto querendo não saber a verdadeira resposta. - Não posso mais conviver com isso - ela diz com um olhar triste, por impulso eu dou um abraço apertado nela. Eu sinceramente não gostava de ver ninguém triste, talvez por experiencia própria. - Boa sorte, vais precisar - ela diz ao sair. Fico triste e ao mesmo tempo desesperada, olho para o relógio e vejo que falta pouco para o meio dia. Vou para a cozinha, procuro alguma coisa para fazer comida. Por sorte eu sei fazer macarronada. Lavo bem as mãos e faço um coque no cabelo para começar a cozinhar. - Parece que vai ter que ganhar aumento - uma voz masculina ecou-a pela cozinha. - Olá .. - digo sem saber o nome daquele homem, que aparentava ser da família. - Sou Charlie, essa é Elizabeth - Ele diz quando uma garota muito linda entra na cozinha. - Nossa o cheiro está uma delícia - Elizabeth comenta, dou um sorriso de agradecimento. Com certeza os dois eram pai e filha, pois ela tinha os mesmos olhos que ele. - O Matt está? - Charlie pergunta, mas não preciso responder pois o mesmo aparece ali. - Padrinho - Matt diz e estica os braços para cumprimentar. - Liz - ele beija a garota na testa. - Cadê Jasmim? - Matthew pergunta como se não soubesse de nada. - Ela foi embora por problemas pessoais - minto. Fico com vontade de rolar meus olhos, mais por respeito não o faço. - Bem como já sabe que eu de aniversário hoje - a garota baixinha diz.— Estou convidando você para ir na minha festa de aniversário. Fico aliviada por eles não terem vindo almoçar pois eu não havia feito comida o suficientemente. * Eu não consigo entender o que ele está falando, mas tá uma gritaria enorme dentro do quarto. Não consegui me conter e colocar a cabeça grudada na parede. Meu quarto era ao lado do dele então talvez eu conseguiria ouvir. "p***a! EU JÁ DISSE QUE QUERO IR SOZINHO." "VOCÊS NÃO TEM DIREITO DE MANDAR EM MIM." "DESCULPA, MAS MÃE EU NÃO QUERO LEVAR ELA." "TA BOM, TAMBÉM TE AMO TCHAU." Levar quem? Aonde? Minha curiosidade estava me matando. Tomei uma ducha e coloquei os pijamas, eu não iria ficar fora do meu quarto. Então resolvi ficar mais a vontade. Liguei a teve, que havia na parede. Mas só pegava canais locais. Resolvi me envolver na cobertura e descer para uma sala. Estava friozinho, eu fechei as janelas e deitei no sofá maior. Quando eu estava quase dormindo, por causa do filme alguém joga uma almofada na minha cara. - Acorda garota, temos uma festa para ir. - Vejo Matthew em pé, vestindo uma roupa muito estilosa. - O que? - eu sussurro e vou fechando os olhos novamente. Nesse momento eu queria ser normal e não ter babado, mas eu estava toda babada. - Se você não estiver pronta em vinte minutos você está demitida - bastou está frase para que eu corresse para meu quarto. Não podia perder 60 mil dólares. Não mesmo. Um vestido preto curto e salto vermelho acabou me fazendo muito bonita, fiz uma maquiagem não tão chamativa, vamos dizer uma make discreta. Soltei meus cabelos, chamados ondulados por causa do coque, me olhei no espelho e agradeci mentalmente por eu estar morena. Quando estava descendo como escadas, o i****a estava a me esperar no sofá. - Estou pronta. - Nossa, você está .. - Ele morde os lábios, me deixando constrangida.— "Bonitinha." Bonitinha? Bonitinha? Eu não tinha dúvidas que estava linda. Mas o i****a, fingiu nem dar moral para isso. Juro que vi ele me olhar de canto umas três vezes. Eu não sabia onde escolher indo, mas ele dirigia como se soubesse. - Tenta aproveitar a festa, vê se não cola em mim - seu tom de voz é grosso o bastante. Faço que sim, com a cabeça. Tento não olhar mais para ele .. como se fosse possível. Quando chegamos, ele estacionou o carro, não abriu a porta para mim e nem me esperou sair. Eu m*l havia saído do carro e já tinha perdido ele de vista. Caminhei desajeitadamente, até o hall de entrada da casa, já estava à noite e eu tinha que prestar atenção aonde pisada com o salto. Mas não como sempre que eu era desajeitada e acabei caindo no chão. - Estraga o vestido sua burra - murmuro para mim mesma, enquanto alguém me ajuda a ficar de pé. - Isso acontece - um cara loiro e de olhos azuis, disse tentando me consolar. - Na verdade eu já estou acostumada, sou muito mongol - ele gargalha do que eu acabo de dizer enquanto me ajuda a voltar á andar. - Qual seu nome? - pergunta quando paramos já dentro da casa. - Emmanuela - digo .. - O seu? - Bernardo - um sorriso muito conquistador surge em seus lábios. - E ai Bernardo, já conheceu uma Emma? - Matthew como sempre aparece do nada, me deixando desconfortável. - Claro -ele sorri e pisca para mim. Mas vejo que Matthew não gostou do que ele fez. - Então você já sabe que ela não é pro seu bico - meu braço é agarrado pela sua mão, enquanto me afasta de Bernardo. Chegamos perto de uma garota baixinha, me lembro de Elizabeth, a mesma tristi quando me vê. Matthew solta meu braço, sorri disfarçadamente, enquanto se inclina para mim vagarosamente. - Estou de olho em você - ele sussurra no meu ouvido e caminha em direção alguns caras no Jardim. Fico quieta no meu canto, enquanto as pessoas passam com bebidas e cigarros. Uma luz brilhante que muda como núcleos momentaneamente. Descido caminhar até Matthew e sentar do seu lado, mas seus amigos me olham com uma cara de desaprovação. - O que está fazendo aqui? - Matthew pergunta, eu penso em alguma desculpa. - Estou com frio .. - minto, para ele. Mas me surpreendo quando ele tira sua jaqueta e cobre meus ombros. - Melhor? - ele pergunta, enquanto os caras continuam me olhando. - Muito melhor, obrigada. - Quer um cigarro? - pergunta tirando uma caixinha do bolso. - Eu não fumo - um sorriso falso saiu de seus lábios. - Então cara continua falando - o moreno pede para o Mateus. - Então eles foram vender a empresa - ele estava triste, ou eu tinha percebido errado. Por que ele estaria? Eles não falaram mais sobre isso, um rapaz havia chegado e tinha dito que estava para vir cinco gatas para a rua. Eu já havia entendido eles iriam ficar com elas. Quando eu fui me levantar para sair, Matt segurou meu braço. - Aonde você vai? - Não vou ficar segurando vela, mas também não vou devolver sua jaqueta - tento ser o mais simpática possível, um vento frio passa pelas minhas pernas e meus pelos ficam arrepiados. - Você pode ficar aqui. Sabe .. nós só vamos jogar - ele me garante, então eu resolvo sentar novamente. - Que tipo de jogo? - Apenas um jogo - seu sorriso é do mais maléfico possível, fez eu querer sair dali correndo.   Quando garotas chegaram, uma delas me olhou de cara feia. Como sempre, há uma para não se dar bem. Uma garota pediu o meu lugar mas Matt agarrou minha mão para eu não sair. Ela tinha um cabelo tão vermelho, parecia que havia acabado de pintar. - Amabile - ele sussurra no meu ouvido, em segundos Matthew se transforma em um cara animado, alegre e bobo.   Então, uma mesma ficava olhando para ele toda hora, eu fiquei até sem graça pois ele nem dava bola para ela. Será que eles têm alguma coisa? Senti uma leve pontada de ciúme. Não, não, ciúme? Não. - Então quem gira a garrafa? - Matthew pergunta olhando para todos. - Deixa comigo, dessa vez eu vou ter sorte - o rapaz loiro e alto, sorrio ao rodar a garrafa pairando em uma garota ruiva. - Verdade ou Desafio? - ele pergunta a ela de um jeito que me dá cala frios. - Verdade. - Verdade que você já transou com sua prima Clóe? - ela fica sem graça, olha para uma rapariga que deduzo ser um tal Clóe. - Verdade - ela confessa, gira a garrafa que agora para na Amabile. Percebo que Matthew fica um pouco tenso, enquanto da uma tragada no cigarro. - Verdade. - Você já ficou com o Matt? - ela foi tão pega de surpresa, na verdade todos fomos. Que olhamos para o Matt, que não inicia nenhuma reação. - Sim - não se atreve a olha-lo, Matt não demonstra nenhum sentimento pelo que ela disse. A garrafa é girada pela Amabile, caindo na mesma, que havia feito a pergunta para ela. - Verdade ou Desafio? - Amabile sorri de um jeito magnífico. - Verdade. - Hmmm .. que você rouba dinheiro de sua verdade própria mãe? - um estava a entregar o outro, eu estava chocada como eles estavam se atacando. - Verdade. Ela gira a garrafa novamente. - Matt, Matt, Matt verdade .. ou .. desafio? - Desafio - fico olhando atenciosa. - Desafio-te a beijar qualquer garota.   Eu não queria ver isso, eu não estava muito no clima de ficar vela até porque eu devia estar em casa. Não aqui. E vê-lo beijar alguém seria chato, pois eu estava achando ele atraente. Mas meu pensamento foi interrompido por um beijo inesperado. A sua boca estava na minha antes que eu pudesse dizer 'não'. Ele me beijou com força e intensidade, correspondi completamente. Ele envolveu suas mãos nos meus ombros, enquanto a minha deslizava para puxar seu cabelo. Meu corpo sentindo sensações que não pude explicar, parecia que havia fogo correndo nas minhas veias. Aquele gosto suave de menta deixou mais convidativo. Mas quando eu tinha começado a gostar, ele se afasta para tomar fôlego. * Quando a garrafa parou em mim, um cara me perguntou se eu era virgem. Isso era óbvio, não sou virgem, já namorei um cara que não valia nada, apesar de atualmente ser um bom amigo. Respondi numa boa, mas por sorte consegui sobreviver até o final do jogo.   Na hora que fomos embora, eu não olhei para ele, estava envergonhada. Tudo foi tão rápido, que eu nem tinha conseguido processar direito.   Vagarosamente minhas lembranças vão ao beijo, e por instinto levo minha mão até minha boca, e percebo que ele está olhando. Disfarço com um tossido, mas não adianta muito. - Não precisa ficar assim, foi só um beijo - suas palavras me atingem como punhais. - Eu tenho namorado, não era pra você ter feito isso - minto para ele, já que o mesmo tinha me magoado. - Você tem o que? - ele freia o carro bruscamente, fazendo eu bater com a cabeça no painel do carro. Mais um roxo para a coleção da minha testa.

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