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962 Words
Olivia Pela movimentação nas ruas e o barulho alto, hoje tem festa nesse lugar que agora eu sei que é uma favela. Nunca fui de me aventurar em lugares assim, sempre odiei andar sozinha, então não saia, principalmente em um lugar perigoso como esse. Me pergunto por que ele me trouxe para cá, não parecia com o estilo “playboy” dele, será que ele é daqui? ou só me trouxe por que sabe que aqui eu gritaria e ninguém iria me socorrer? São tantas dúvidas, tanta saudade, de ver a lua, andar na rua sentindo o Sol, o barulho das pessoas vivendo, indo trabalhar do mar, até do Cristo redentor, eu subia lá para pensar, olhar de cima o imenso Mar. De uma coisa eu tenho certeza, não desejaria uma vida dessa nem para a minha pior inimiga, não que eu tenha uma, só a minha prima que tem uma rivalidade na cabeça dela tem tantos anos eu não vejo e não Quero ver, sentir ou ouvir nunca mais. (*) Estava no sofá quando ouvi a porta abrir, era ele, eu sabia pelo cheiro a áurea r**m que ele tem hoje, era dia a dia de gritar, vomitar e me sentir a mulher mais suja desse mundo. Ricardo: Cheguei amor! Olivia: Não me chame assim. Ricardo: Não começa em, tô cheio de amor para dar vou te dar banho e preparar o jantar para nós aproveitarmos. Eu sabia como alguém podia ser tão doente assim? Eu tentei aprender a andar pela casa sozinha, fazer comida, Tomar banho sozinha… Mais ele não deixou nem um banho? Ele me tirou toda a minha dignidade, quando eu tentei e briguei por não querer que ele entrasse comigo no banheiro eu apanhei, foi a primeira surra. Ele sai e deixa o gás desengatado, as portas travadas e objetos cortantes pela casa… Eu não posso aprender a viver, e isso. Pessoas cegas vivem no mundo até felizes, sendo capazes de se alimentar, de ir ao banheiro, sozinha, aprendem até a andar nas ruas… Eu não posso aprender a andar dentro de casa. Era para não ir embora para não tentar voar. Mais como eu ia? Ele já disse que usou todo o dinheiro da minha conta, vendeu a minha casa, me forçou a assinar e documentos meu carro, comprou um para ele. Tava bom, era só materiais, eu não me importo com os bens materiais, mas viver como mulher dele, usar meu corpo sem o meu consentimento me fazer viver uma vida dessas Dizem que todos temos o nosso inferno particular, eu não tinha um, mas ó inferno veio pessoalmente me colocar em um. Sinto ele puxar a minha mão e Subir as escadas da pequena casa, sou sentada na cama e mesmo segurando as minhas roupas ou perdendo os meus braços eu não consigo deter ele, por que ele não para? Ricardo: Vamos logo, não se faça de difícil, estou com tesã0 Quero você no chuveiro por algumas horas, quem sabe eu sou louco por você, posso ficar a noite inteira dentro de você tão gostosa. Olívia: Eu odeio você, tenho nojo, asco. Ricardo: Tem nada, você me ama como eu amo, você agora anda, vem logo! Olivia: Não quero mais, me mata vai, eu não suporto mais, tem mais de um ano, não tem? Ricardo: Tô perdendo a paciência se não quer isso fazemos aqui mesmo e ainda fica sem tomar banho. Mais uma vez eu tentei me debater, gritar, não importa quantos minutos ou horas ele passasse em cima de mim, eu gritava a todo momento, embora isso parecesse aumentar o ego dele por que ele gemia mais e ficava como um cachorro no cio. Ricardo: Tá gostando? Não tá! Amor, que delícia de buc£tinha tão gostosa. Ele diz enquanto me penetra eu sempre sinto dor! Olivia: Me solta! Eu, eu não aguento mais… Não ao invés diminuir ele aumenta as investidas dele… Ele me coloca de quatro e agarra os meus cabelos. Tento sair da posição, mas ele é forte e as mãos no meu cabelo doem, me deixam imóvel. Ricardo: Hoje você tá difícil, vou ter que usar mais força, é isso? Olívia: Me larga seu porco. Ricardo: Para alguém incapaz, você está muito rebelde hoje, mas eu sei como tirar. — Você gosta assim? Com tapas? — Ou quando eu como o seu buraquinho em? Me desespero em baixo dele por que quando ele entra por trás é pior ainda. — É isso você quer aqui em então toma amor. Ele se choca contra a minha bund@, com força e ele é grande dói, dói muito… Olivia: PARA POR FAVOR, PARA… Ricardo: Que c*Zinho gostoso - Ainnn que delíciaaaa As lágrimas rolam no meu rosto sem parar, a ardência no meu ânus me deixam tonta, dói muito, mas ele não para e ainda me bate… Respiro aliviada quando ele para e me solta na cama. Ricardo: Venha, vou me enfiar dentro da sua boca avisei que estou com tesã0 minha linda, não morda em… Ele segura o meu pescoço e invade a minha boca. Eu já tentei o morder uma vez, mas tive o braço quebrado… Ele soca na minha boca enquanto prende os meus cabelos… Sinto ele se derramar na minha boca e não consigo segurar o vômito, m*l dá tempo dele tirar. Ricardo: EU JÁ DISSE QUE VOCÊ TEM QUE ENGOLIR, TODA BOA VAGABUND@ ENGOLE VOCÊ VAI LIMPAR ISSO TA ME OUVINDO? SE FIZER DA PRÓXIMA EU PASSO A SUA LÍNGUA NO CHÃO. Sinto o primeiro golpe na minha cara, sou jogada no chão e os chutes se fazem presentes. Não tenho más voz e nem forças para gritar… Não sei mais quanto tempo eu vou suportar por que a morte não vem logo? Eu não aguento mais.
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