CAPÍTULO 2

2369 Words
ERIC Virei a garrafa de uísque na minha boca e dei dois goles, depois olhei para baixo, onde uma das meninas da Adaya me fazia um belo boquet3. Esse puteiro é a melhor coisa que apareceu em Esmeralda. — Eai, coronel, tá gostando? — a dona do estabelecimento entrou na sala com uma garrafa de cerveja na mão. — Adorando. — fechei os olhos e levantei a cabeça sentindo o prazer do meu p@u encostando na garganta da menina. Ela sabe fazer. — Essa daí é a minha nova garota. Ela veio de outra cidade. No puteiro que ela tava, era a melhor. Não é, Celina? A menina não parou de me chupar, ela só confirmou com o polegar.  — Adaya, esse puteiro tem que se tornar patrimônio cultural. — virei mais uma dose de uísque. — Tudo depende disso aqui. — esfregou os dedos, no sentido de dinheiro. — Isso não é problema. — relaxei novamente. — Grana é o que não tá me faltando. — fechei meus olhos novamente. Senti uma mão deslizando do meu braço até o meu pescoço e logo depois lábios tocaram a minha orelha. — Por isso que você é o melhor.  Sorri de imediato. A menina aumentou a intensidade do boquete e foi no tiro certo pra me fazer goz@r bonito.  Ela ainda deixou limpinho. — Vem cá. — estendi a mão e ela me deu a sua. A trouxe para o meu colo e ela sentou de pernas abertas. Segurei seu queixo, enquanto ela me olhava com a maior cara de safada. — Tu merece um bônus. Ela levantou um sorriso.  — Que tipo de bônus? Acho que ela não tá afim só do dinheiro. Pensar nisso, juntando essa mina seminua encima do meu p@u foi só o que precisei para ficar duro novamente.  — Tira essa roupinha. — virei a garrafa de uísque na boca e dei um gole bem grande.  Ela saiu de cima de mim e ficou nua. — Você também quer? — olhei para a Adaya.  Ela ergueu a sobrancelha e um sorriso de quem adorou a ideia.  — Claro. — deu um gole na cerveja. É por isso que eu adoro esse puteiro. Vem tudo em dose dupla. Larguei minha garrafa de lado e levantei pra fazer meu serviço. Não precisei nem pedir nada, a mina já estava de quatro pra mim na cama. Coloquei uma camisinha pra me prevenir de qualquer coisas que essas kengas tenham e admirei a bundinha empinada da Celina. Tão linda de quatro. Deslizei minhas mãos pela sua b***a e lhe acertei um tapa. Ela gritou um "Ai" tão sexy que fiquei com mais t***o ainda.  Deslizei meus dedos por sua bucet@ e achei o que eu queria. Foi só colocar na portinha e tchau. Comecei a f***r a desgraçada.  Eu geralmente gosto de pegar leve e depois no pesado, mas eu sei que essa bandida gosta do pesado, então fui logo na ignorância. Enquanto fodida essa com força, senti uma língua descendo pela minha coluna e me arrepiei todinho. Quando ela chegou embaixo, passou pela minha b***a e deu uma mordida e depois um tapa. — p***a, como você é gostoso, Eric! Rebanho de tarada.  Só me incentiva a querer mais. — Deita na cama, v***a. — ordenei a ela. — Humm... — ela deu um sorriso sapeca, subindo na cama. — Todo autoritário. Enquanto fodia a Celina, que gemia feito uma gata no ciu, fui dedando a Adaya e essa bandida já estava era molhada. — Você sabe que quando te vejo eu já fico molhada. E só vive alcolizada também. Quando senti a Celina tremer e dar aquele gemidão, troquei a bucet@ e fui comer a Adaya. — Me fode com força. — ela praticamente rosnou. — Você sabe como eu gosto. Entrei com tudo e ela se esticou toda na cama.  — Filho da put@! Enfiei minha mão em seu cabelo e o puxei pra trás. — Não fala da minha mãe. — comecei a f***r com força. Com o fogo que essa mulher tem na xana, ela sozinha consegue dar conta desse puteiro e eu digo isso com toda certeza. A outra veio ficar me apertando, chupando o meu pescoço de pé encima da cama e eu só queria ter dois p@us pra comer essas duas no mesmo instante. — Deita lá. — balancei a cabeça na direção que eu queria. — Eu quero ver vocês duas. Eu adoro fod3r uma enquanto vejo outras duas se pegando. Me dá um t***o do car@lho. Primeiro elas deram um beijão de língua que já me deixou meio lombrado. Comecei a ir devagar na raba da Adaya, pra ver no que ia dar entre elas duas. Logo depois a Celina deitou de perna aberta e a Adaya caiu de boca. Voltei a f***r forte com o t***o disso tudo. No fim Adaya nem conseguia chupar. Eu tava botando tão forte que ela gemia e esfregava a cara na bucet@ da outra. Quando ela gozou, eu também senti que ia goz@r e as duas me deram o prazer de fazer isso na cara delas, quando as duas ficaram de 4 encima da cama, mostrando a língua safad@ pra mim. É um dinheiro muito bem gasto. [•••] Deixei 200 conto pra elas e as duas me acompanharam até a frente do puteiro. De longe, feito um touro brabo, vinha uma garota correndo.  — Quem é essa doida? — Adaya indagou confusa.  — Mais uma doida na cidade. — Celina afirmou, segurando meu braço. Elas sempre ficam se esfregando em mim. Todas elas. Só quando a garota chegou bem mais perto que eu reconheci. Ana Clara. — Seu filho de uma mãe! — ela parou no meio do caminho, furiosa, tirou o chinelo e arremessou na minha direção. Acertou na Celina. — Ai, car@lho! Meu rosto! Tinha que ser essa surtada. — Então é aí que você tá, seu vagabundo?! — apontou pro puteiro indignada. — Ei, ei, vagabundo não. Eu trabalho. — me mantive tranquilo. — Cê vai abaixando esse facho seu aí, que eu não gosto de barraco. — Pois se envolveu com a mulher errada. — veio para cima de mim e tirou o braço da Celina de perto do meu. — Que é você?! — perguntou com os dentes cerrados. — Hein?!  — Celina. Prazer. — a garota deu passos atrás, mas não aparentou intimidação.  — Esse macho aqui é meu! — Ana Clara segurou meu braço.  — Seu? — puxei meu braço. — Seu nada. Ele é de todas nós. — Celina ficou sorrindo. Respirei fundo. A merda tá feita. — Diz isso de novo. — Ana Clara foi pra cima da Celina e as duas começam a se pegar no tapa.  — Faz alguma coisa, Eric! — Adaya pediu preocupada. Do nada elas já estavam no chão.  Celina puxava os cabelos de Ana Clara e essa outra começou a apertar o pescoço da bandida. Adaya correu e puxou a Ana Clara pelos cabelos.  E a Ana Clara saiu de cima por causa disso? Logo a Adaya tava com um monte de cabelos na mão, que quero acreditar ser aplique e a Ana Clara continuava encima da Celina, tentando matar ela sufocada.  Celina começou a fazer o mesmo e agora é uma tentando matar a outra por falta de ar. Adaya? Tá encima da Ana Clara, terminando de rasgar a blusa da garota. Ana Clara é igual carrapato. Grudou e não sai de jeito nenhum.  De repente Celina consegui virar o corpo e ficou por cima da Ana Clara. Agora a briga é de socos. Eu acho que já vi muito.  Essas mulheres ao mesmo tempo que me dão prazer, também me dão dor de cabeça. Arrastei o meu revólver e atirei pra cima.  Na hora um urubu caiu no meio da rua e elas se assustaram e pararam de brigar. Outras kengas apareceram na porta do puteiro, de olhos arregalados para ver o que aconteceu. Não pude esconder a arma, porque o cano estava quente. Na verdade, eu nem ligo pra o que vão pensar da minha arma. Elas nem tiveram medo do tiro e sim da minha pontaria. Eu nunca erro. Até sem ver o alvo, eu acerto. Mas eu não atiro em mulher, então vai pra cima mesmo. — Vamo acabar a palhaçada?! Elas se levantaram e a Ana Clara segurava o que restou na blusa na frente dos p****s.  O pescoço de Celina estava com os dedos de Ana Clara cravados e Adaya seguia novamente com uma tocha de cabelo entre os dedos. — Vocês duas, pra dentro. — balancei o braço do revólver na direção da entrada do puteiro. — E você, Ana Clara, passa aqui e vamo embora. — agora apontei na direção de onde ela veio. Elas ficaram de cabeça baixa e fizeram o que eu mandei. — Se você voltar de novo pra esse lugar... — Ana Clara resmungou em tom de ameaça. — Cala a boca, que tu não manda em mim. — pegamos o caminho da minha mansão. Eu nunca firmei compromisso com mulher nenhuma, pra me aparecer peguete tentando mandar em mim! Mulher nenhuma manda em mim. — Eu sou fiel a você. Nunca fico com ninguém e você vai atrás de p**a, Eric. — ela começou a chorar e eu abri o portão da minha casa revirando os olhos. — E tu acha que se não fosse fiel eu ainda tava contigo? — deixei ela entrar no meu quintal. — Eu sei que não. E porque você fica com outras? Custa ter compromisso só comigo?  — Quando foi que eu te dei esperança? — passei a chave no portão. — Nunca e não vai ser agora que eu te dar.  — Você é tão c***l. Ela não sabe o que é uma pessoa c***l. Eu sei o que é uma pessoa c***l. Eu já vi. E comparado a ele, eu sou a pessoa mais amável. — Você devia calar o bico. m*l agradecida. — passei pelas portas de vidro da casa. Érica tava em casa. Tomando sorvete na sala. — Iiii... Já vem com problema. Suspirei fundo e dei de ombros.  O que eu posso fazer?  — Chega ali. — chamei minha irmã num canto e ela veio. — Empresta uma blusa sua pra Ana Clara. — O QUÊ?! MAS É MUITA OUSADIA! PORQUE EU FARIA ISSO? — A mina se pegou no tapa com outra e tá com a blusa rasgada. Eu não vou deixar ela ir pra casa desse jeito. — olhei pra Ana e ela estava abraçada a si mesmo, ainda soluçando. — Eu não tenho culpa se ela anda arranjando briga em toda esquina que chega. — Deixa de ser c***l, Érica. — Não vou dar. — ela me abandonou no canto. Essa minha irmã é complicada. Depois que mudamos pra mansão, a soberba subiu a cabeça dela. — Chega aqui, Ana Clara. — balancei os dedos e ela veio toda mansinha. Faz os B.O. dela e depois fica com cara de vítima. A levei pro meu quarto e emprestei uma camiseta minha. — Veste aí.  Eu vi ela dando um sorriso pequeno. Eu tenho muita paciência, viu. Ela vestiu e ficou bem gostosa dentro da camiseta grande.  Veio toda feliz pra cima de mim. — Eu queria ter raiva de você o tempo todo, mas você me faz raiva e depois faz essas coisas. — segurou meu rosto. Suspirei. — Tu abusa demais da minha bondade, sabia?  — Eu só faço o que uma pessoa apaixonada faria.  Abracei sua cintura e resolvi ceder ao charminho que ela ficou jogando.  — Você me dá muito trabalho. — lhe dei um beijo. — Não sei porque ainda fico com você. — Porque você gosta de mim. Aí dentro, você tenta esconder, mas você gosta sim. — me deu uma sequência de beijos. Bem iludida. Meu telefone começou a tocar e eu parei os amassos com a Ana Clara. Era o meu parceiro, Rui. — Fala, Rui.  — Aí, chefia, apareceu um problema. — Chega junto. — Falô. — ele desligou. Um problema...  — Ei. — guardei o celular e olhei pra Ana Clara. — Liberada. — Mas já? — veio pra cima de mim e me abraçou de novo. — Tenho um negócio pra resolver. — Tá bom, então. — me deu mais um beijo e quando se afastou eu dei uma piscadela. Problema. Problema... O que será, hein? [•••] — Tem uma mina perguntando de você por aí. — ele contou. — Que mina? Que história é essa? — franzi o cenho confuso. — Hoje uns cara me falaram que ontem de noite, na zona da liberdade, apareceu uma mina oferecendo uma bagulho e perguntando sobre o traficante da cidade. — Uma mina? — ergui a sobrancelha. Não tenho nenhuma ex.  Muito menos ex que é traficante. — Sim. Sim. É bom tu dar uma olhada, cara. — Vou sim. Outra pessoa querendo vender no meu território?! — ri do absurdo. — Eu não admito. Quero saber quem é o Vulgo. [•••] Encostei a mina na parede e olhei na sua cara. Um rostinho de boneca. Ficou toda assustada comigo. Como que essa mina teve coragem de passar droga na minha cidade e ainda ficar perguntando por mim? — Ah... É você o dono. — ela estava ofegante e me encarava cheia de medo. Logo uma mulher... p***a. Se fosse um cara eu derrubava na mesma hora, mas uma mulher... — Tu trabalha pra quem? Ela ficou muda do nada. — Desembucha. Pra quem tu tá passando? — segurei seu rosto. — Pro Perigoso. — Quem é esse perigoso? Perigoso sou eu. Quem esse cara acha que é? — Meu marido. — essa sussurrou ainda de olhos arregalados. Marido? Soltei seu rosto e respirei fundo, pensando no que fazer. Eu não posso fazer nada com ela... Ela se encolheu na parede. Essa mina é muito medrosa. Como ela tá fazendo isso? Essas coisas são perigosas. — Tu vem comigo. — decidi. — Como? — ela se assustou mais ainda. — Tu vem comigo. Bora. — a puxei da parede.
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