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Em 45 dias a gente termina tudo

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Gabi tem um plano. Um plano louco e que talvez não faça o menor sentido, mas ela irá segui-lo! Bom, isso se Dean resolver ajudá-la. Fingir namorar o garoto mais popular da escola pode parecer loucura, mas ela o escolheu para o papel. Gabi não está atrás de Dean por sua beleza ou aquele abdômen de m***r, ele é apenas a vingança perfeita.

Dean é oficialmente o inimigo número um de Ben, o ex-namorado traidor, e Gabriella está pronta para fazê-lo provar do próprio veneno. Se ela vai tirar uma casquinha de Dean no caminho? Bom, desde que ela não se apaixone, não vai fazer m*l nenhum, não é?

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Prólogo
— Quarenta e cinco dias? Dean estava me olhando como se cogitasse a ideia de eu ter ficado louca. Ele não estava totalmente errado. Na verdade, eu acho que poderia concordar com ele. Talvez eu tenha surtado. Qual seria a outra explicação para o que eu estava fazendo? Com certeza, eu pirei. Adeus, mamãe e papai, eu preciso ir para um hospício. — Sim. Por quarenta e cinco dias.  Eu expliquei pacientemente, tentando disfarçar a minha loucura eminente. Talvez, se eu fingir que estou no controle da situação, Dean não saia correndo para contar por aí que eu preciso ver um psicólogo. Seria uma tragédia, estou certa de que a informação chegaria até meus pais e eu definitivamente não preciso disso. Dean coça o cabelo e os seus olhos varrem os arredores. Acho que ele está esperando que alguém apareça para salvá-lo dessa conversa. Eu sei que ninguém vai. Planejei este encontro minuciosamente. Observei Dean durante uma semana inteira, estudando os seus horários. Então, passei o dia de hoje o perseguindo até conseguir pegá-lo sozinho. Sem amigos por perto. Nem os dele e nem os meus. Apenas nós dois. Sim, eu sei que isso é perturbador. Mas... bem, vamos ignorar isso. — Eu não estou entendendo, Gabriella. Você — ele aponta para mim — está pedindo que eu — agora, aponta para si próprio. Eu meio que reparo no seu braço flexionado por um momento, até me tocar que eu não deveria reparar nisso de forma nenhuma. — finja ser o seu namorado? — Isso! Exatamente. Parece que você entendeu tudo, afinal. Não é tão difícil assim, não é? Mas pelo jeito que ele me olhava, parecia ser bastante difícil sim. Dean se inclinou para frente e apoiou o cotovelo na mesa. Os olhos dele eram uma mistura de diversão, confusão e um pouquinho de seriedade. A seriedade, com certeza, vinha da sua preocupação com o meu estado mental. Ele devia estar se perguntando se era hora de chamar um responsável para lidar comigo. — Olha, não me entenda m*l, sabe? Você é bonitinha e tudo, mas eu não estou interessado. Eu tento não me ofender muito com o “bonitinha”. Até dava para considerar isso como um elogio, não dava? Bom, tanto faz. Não é como se eu precisasse receber elogios de Dean.  Além do mais, ele está claramente saindo do foco da coisa. — Eu não preciso que você esteja interessado em mim! — enfatizei. — Esse não é o objetivo aqui. — Certo. E qual é o objetivo aqui, afinal? E por que, e isso é algo que eu realmente não consigo entender, você acha que eu iria topar uma coisa dessas? Eu não achei que ele fosse topar facilmente. Tudo bem, eu vim pronta para a briga. — Isso também vai ser bom para você. — Eu duvido um pouco. — Não, é sério! Me escuta, ok? — Não é como se eu tivesse outra escolha. — ele estreita os olhos — Você armou isso, não foi? Eu sabia que tinha te visto atrás daquela lixeira. Você realmente estava me seguindo? Eu ri, nervosa. Descartei as suas palavras com um aceno de mão. Um sorriso falso colado nos meus lábios. — Atrás da lixeira? Você deve ter confundido. — Hum... certo, continue com a sua coisa. — Tá legal... — eu tento lembrar do discurso que ensaiei no meu quarto. — Oh, certo! Bem, você está em um momento crítico da sua vida agora. Ele ergue a sobrancelha. A sombra de um sorriso aparece no seu rosto. Dean está se segurando para não começar a rir da minha cara. Eu aprecio o seu autocontrole. — Um momento crítico? — Sim. Você sabe... os olheiros. — O que diabos os olheiros têm a ver com essa maluquice toda que você está me propondo? Você não está fazendo o menos sentido. — Você é que não está conseguindo acompanhar o meu raciocínio. Veja bem, eu ouvi dizer que você pode ganhar uma bolsa esportiva para a faculdade dos seus sonhos. E eu acho que é um boato verdadeiro porque todo mundo sabe que você é o melhor jogador da escola. Ele não discorda ou tenta fingir alguma modéstia. Um sorriso convencido levanta os seus lábios. Dean é realmente um bom jogador. Ele é o quarterback do time da escola desde o primeiro ano do ensino médio, e, deixa eu te contar, isso nunca aconteceu antes. Graças a ele, nós somos acostumados a vencer por aqui. Os dias de jogos são uma loucura. — Uhum, isso é verdade. E isso continua não tendo qualquer ligação com o que está acontecendo aqui. Ou você está querendo me convencer com esses elogios? Você vai ter que se esforçar mais. Elogiar o meu jogo é legal, mas você pode tentar falar bem da minha aparência, que tal? Talvez algo sobre o meu tanquinho e... — Pare com isso! — Minha nossa! Ele era insuportável. — Dá para não ser tão... você durante essa conversa? — Tão eu? — ele parecia estar se divertindo muito. — Isso é uma ofensa? Saímos dos elogios para as ofensas? Não é uma boa escolha, Gabriella. — Você está me desconcentrando. — Eu tenho esse efeito nas garotas. Ok. Eu desisto. — Você é inacreditável. — Você é muito fácil de mexer. Não use inacreditável para ofender alguém, você sabe que eu poderia fazer um bocado de piadas sobre como eu sou mesmo incrível e blá blá blá. Pegue mais pesado da próxima. Certo, podemos continuar agora. Eu meio que estou curioso sobre o fim disso tudo. — Como eu ia dizendo. Você é o melhor jogador da escola, mas existe muita gente boa por aí e agora não é hora de dar mole. Nós estamos na reta final. Eu sei que você tem capacidade, sei mesmo. Mas você precisa se dedicar, sem distrações. Dean assente, sério. Eu sabia que pegaria ele com a coisa do futebol. Ele não joga apenas para aparecer, como muitos caras fazem. Dean amava aquilo. Qualquer um que já tenha o visto em ação poderia dizer. — Tá legal. Continue. — Eu vou te ajudar a manter as garotas longe! Ele franze a testa. — Eu estou feliz com as garotas perto. — Elas são distrações, Dean! Se você aceitar ser o meu namorado, você não vai mais se preocupar em inventar a melhor desculpa para dispensar as garotas inconvenientes. — Talvez eu consiga lidar com as duas coisas. Garotas e futebol. Eu duvidava um pouco. Dean tem literalmente um fã clube aqui na escola. É sério. Ele está sempre fugindo de garotas s*******o. Tenho certeza de que o seu celular é lotado com mensagens que nem sempre ele quer responder e que está constantemente rejeito ligações de números desconhecidos. Eu já presenciei uma discussão entre Dean e uma dessas garotas loucas. Ele ficava dizendo que não, eles não eram namorados apenas porque se beijaram em uma festa. E ela rebateu sem parar que sim, eles eram. No final, Dean precisou fingir uma dor de barriga. Eu aposto o que for que ele bloqueou o número dela. Não pode ser fácil administrar tudo isso. — Esse é o último ano, Dean. Agora as coisas são para valer. Os olheiros vão escolher apenas os melhores e os melhores não ficam desperdiçando tempo de treino com namoricos.  Você não vai conseguir se dedicar se estiver saindo com dez garotas diferentes em um mês, fugindo de outras nove e ficando bêbado em alguma festa por aí. É hora de focar. Eu serei o seu álibi perfeito. Você não vai precisar passar tempo comigo fora da escola e eu posso até mesmo lidar com as garotas loucas por você. Eu posso fingir ser a namorada ciumenta que vai cortar o braço delas fora se chegarem muito perto do meu homem. — Por favor, você não coloca medo nem uma criança. — Eu poderia, se eu quisesse. — Eu acho que não. — Você está sendo irritante e desviando do assunto. — Vamos voltar para o assunto, então. Eu preciso dizer, estou meio impressionado com o seu discurso. Levou muito tempo para prepará-lo? Sim. Levou tempo parar caramba. — Não, veio naturalmente para mim. — Impressionante. — Eu sei. — Agora, se permite dizer, isso tudo é ridículo. A minha boca se abriu. — O que? Eu pensei que você estava embarcando na minha. — Garota, estou à anos luz de embarcar na sua. — Ele suspirou. — Me dê o motivo real.   — Eu te dei o motivo real. — Não. Você cuspiu um monte de coisas sobre a minha vida. Que podem ou não fazer sentido. Então, você sabe que eu sei que me ajudar não é a sua motivação. Qual é? Eu suspiro, derrotada. Eu sabia que chegaríamos nesse momento. Nos meus sonhos mais loucos, desejei que Dean topasse a minha maluquice sem fazer mais perguntas, mas é claro que não seria assim. — O Ben me traiu.... Eu deixo a frase no ar. Dean acena com a cabeça. Ele sabe sobre isso. Todo mundo sabe. — Recentemente ele tem tentado voltar. Está sempre tentando falar comigo. — Que b*baca — Eu sei. Ele é um idi*ta, não é? Mas... — Mas? — Ele não foi sempre um idi*ta. E acho que eu ainda gosto dele. Dean revira os olhos. Ele parece estar quase entediado, mas surpreendentemente não me interrompe. Eu continuo, estranhamente, abrindo o meu coração para esse garoto. — É claro que eu sei que ele não me merece. Quer dizer, ele foi um bom namorado no tempo em que estivemos juntos... — Exceto que ele te traiu.   Parece que as interrupções voltaram. — Sim, teve isso. E a minha mente sabe que eu não devo aceitá-lo de volta, mas o meu coração está confuso. — O que é ridículo porque ele te traiu. — Eu sei! Você pode parar de repetir isso? Ele dá de ombros. — Continue. — Ontem ele apareceu na minha casa. Ele pediu para conversar e eu achei que devia isso a ele. — Eu vou te interromper aqui de novo. Você deve alguma coisa ao cara que... você sabe? Gabriella, você está fora de si. — Continuando... ele disse que eu nunca vou achar ninguém como ele... — Você deveria mandá-lo tomar no... — Não. — O que? Você acha que ele não merece? — Não. Quer dizer, sim. Ele merece. Estou dizendo para você não xingar. — Por quê? — Porque é fe*io. Vovó sempre me ensinou a lavar a boca com sabão. Eu fui criada para rejeitar palavras feias. Puritana, talvez. Mas o que eu posso fazer? Vovó era uma senhora católica. Dean joga a cabeça para trás enquanto ri. — Você é fofa. — Eu não sou fofa. — É, um pouquinho. — Ele mira os seus olhos nos meus. — Tá legal. Posso perguntar por que você não apenas arruma um namorado de verdade e prova que ele está errado? — Arrumar uma pessoa para namorar não é tão fácil, você sabia? — Eu discordo. — É claro que sim. Você só precisa estalar os dedos. Não é assim para nós, meros mortais. Ele sorriu. — Olhe aí! O elogio à minha aparência finalmente veio. — Eu não estava... — bom, eu estava um pouquinho. — deixa para lá. Dean parecia muito satisfeito consigo mesmo. — Não é como se você fosse fe*ia, sabe. Esse garoto... ele tinha uma forma muito peculiar de me deixar em dúvida se eu deveria agradecer o elogio ou ficar irritada por estar sendo insultada. “Não é como se você fosse fe*ia” ... vou adicionar isso a lista de “coisas para pensar e tentar entender o significado quando essa conversa acabar”, bem ao lado do “bonitinha” que ele soltou antes. — De qualquer forma, eu não quero namorar outra pessoa. Eu acabei de sair de um relacionamento. E eu ainda gosto dele. — Ridículo. Revirei os olhos. — Você já deu a sua opinião. Eu já entendi, ok? — Claramente você não entendeu para valer. Você não estaria tendo essa conversa comigo se tivesse entendido, você estaria mandando Ben para aquele lugar. Ou seja, lá como você fale isso. A cada segundo a mais que essa conversa durava, eu me perguntava internamente de onde foi que eu tirei essa ideia bizarra. Lidar com Dean era certamente um castigo. Mas não é como se eu não soubesse que ele é um idi*ta antes de tomar a minha decisão. Eu já sabia. Eu sei também que ele não é de todo m*l. Dean tem um lado... um lado que eu vi poucas vezes e que eu fiz questão de esquecer. Mas eu sei que existe e, agora, estou tentando apelar para esse lado dele. O lado gentil. — Que seja! A questão aqui é, um: eu quero mesmo provar que ele está errado sobre isso. Porque embora eu ainda goste dele, o seu comentário me irritou para caramba. E, dois: Eu percebi que tenho um lado bem mesquinho que está louco para se vingar da traição. Dean assente. Ele é esperto, sabe aonde eu quero chegar. — E eu seria a pessoa ideal para isso. — Sim. Você me faria mostrar que posso arrumar um namorado e de quebra... bem, seria a vingança perfeita. — Porque ele me odeia. — E odiaria nos ver namorando. Nenhum de nós está perguntando. Essa é uma verdade conhecida e reconhecida. Ben e Dean não se suportam. Os dois praticamente soltam faíscas quando estão ao redor um do outro. A escola inteira sabe disso, desde os alunos até os professores. Eles nunca são colocados como dupla nos trabalhos, ninguém tenta ser amigo dos dois ao mesmo tempo. Basicamente, você deve escolher o seu lado. Você é team Dean ou team Ben? Todo mundo na escola tem um lado, embora, eu acho, ninguém sabe de verdade o que há entre os dois. E... francamente? Namorar o mesmo garoto que o meu ex-namorado traidor odeia? Ah... ele não perde por me esperar. Modo vingança ativado, querido. Não foi sempre assim. Eles eram amigos antes. Mais do que isso. Ben e Dean eram inseparáveis. Eu me lembro disso. Era uma visão e tanto vê-los juntos. Ambos bonitos, populares, de sorriso fácil e ego nas alturas. Ben nunca me contou o que aconteceu e em algum momento, eu desisti de perguntar. Como namorada do Ben, na época, eu sempre assumi que a culpa era de Dean. Mas, talvez eu estivesse errada. Acho que Dean parece muito mais sensato que o meu ex-namorado. Talvez eu não tenha sido a única pessoa que ele traiu. Bom, quem sabe um dia eu convença Dean a me contar? Mas primeiro, tenho que convencê-lo a aceitar a minha proposta maluca. — Você precisa admitir, é um bom plano. — Bom é uma palavra forte, você não acha? Eu posso dizer que é engenhoso. — Engenhoso? Esse é o melhor que você vai me dar? Por favor, você escutou o discurso que eu fiz? Dean ri. — Tudo bem. Eu vou dizer que é um plano bem elaborado... — Isso é melhor. — E também bastante engraçado. Você pode imaginar a cara de Ben nos vendo juntos? Ele sorri com a imagem criada na sua cabeça e eu sorrio também, mas porque acho que estou conseguindo pegá-lo. — Ele iria morrer. Você é literalmente a última pessoa com quem ele espera me ver. — É, acho que sou — Dean suspira — Honestamente, como você pensou tudo isso? Estou um pouco assustado. — Não há nada pior do que uma mulher traída e com o coração partido. É o que dizem. Dean ri, mas logo fica sério. — Eu realmente sinto muito pelo que Ben fez... e que o seu coração esteja partido. Um bolo forma em minha garganta e eu não consigo falar. Dou um sorriso amarelo como resposta e Dean suspira de novo. — Eu não sei o que te dizer. Ah... não! — Diga sim! — Você pensou mesmo sobre isso? Não vai acordar amanhã e perceber que perdeu o juízo e fingir que nada disso aconteceu, né? — Eu pensei. Eu não vou. — Isso é bom. Porque eu estou atrasado para o treino e odiaria descobrir que perdi todo esse tempo ouvindo você falar sem parar só para acordar e descobrir que você perdeu a coragem. — Isso quer dizer que você topa? — Não. Eu não disse isso. — Você disse que não quer acordar e descobrir que mudei de ideia. — Sim, porque seria decepcionante. Aposto que você precisou reunir muita coragem para vir falar comigo, não quero descobrir que isso foi apenas um lapso momentâneo. — Eu reuni muita coragem para falar com você e eu pensei muito bem sobre isso. Se você topar, estou dentro. Agora, se você não topar... você pode prometer que nunca vai contar isso para ninguém? — Eu não vou contar... Certo. Eu deveria te dizer que isso é uma completa loucura. — Mas você não vai dizer? Ele dá de ombros. — Acho que você já é crescida. Eu também não faço o tipo que fica dando conselhos. — Um sorriso travesso estica os seus lábios. — Além do mais, eu sempre estou disposto a irritar o Ben. Para a sua sorte, isso é algo que sempre me dá muito prazer. Eu deveria ter começado essa conversa por aí. Aposto que teria nos poupados bons minutos e ele não estaria atrasado para o treino. Atrasar Dean não faz parte de plano. Vai contra todo o meu discurso sobre eu ser perfeita para evitar distrações no seu jogo.   Eu ne consigo acreditar que realmente o convenci. Agora a coisa está ficando real. Não é mais apenas um delírio da minha cabeça. Dean disse sim. Uau. Não é hora de começar a surtar, Gabriella. Preciso fingir que tenho tudo sob controle até Dean sair de perto. Eu sorrio para ele também. Dean parece bastante relaxado com a coisa toda. Ou ele é um ótimo ator ou realmente não está preocupado. Eu aposto na segunda opção. Estico a minha mão sobre a mesa, com o meu dedo mindinho levantado. Dean olha para ela e depois para mim. Sua testa franze e ele claramente não sabe o que eu estou querendo. Isso me faz rir um pouquinho. — Nós vamos prometer de mindinho — declaro — ande. A sua sobrancelha ergue. Essa parece ser uma expressão bastante comum para ele. Ou essa conversa está levando-o ao limite da confusão mental, o que parece fazer sentido. — O que você tem? Cinco anos? Eu reviro os meus olhos, mas não me deixo abalar. — Promessas de mindinho não podem ser quebradas. Dean ri. — É sério isso? Por que nós não cuspimos na nossa mão e selamos o acordo logo? — Eca! Não! Ele balança a cabeça e estende a sua própria mão. — Você é meio esquisita. Nós entrelaçamos os nossos dedos e o acordo está feito. Somos oficialmente um casal... de mentirinha, é claro.     

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