2° Capítulo

640 Words
Alaric Quando volto Micaela está com meu pai, perto demais e segurando sua mão. Depois de toda a discussão o velho ainda a defende na minha frente. No final das contas como se já não bastasse estar tendo um caso com meu pai e atazanar minha vida, ela ainda tem a coragem de me dar um chute nas partes baixas e soco, na cara, e d***a, foi um belo soco. Mas ela que me aguarde quando menos esperar, estará no olho da rua, agora tudo faz sentido, ela me ignora porque está de olho no velho. Volto para o quarto e ele ainda está acordado. Alaric: — Não acredito, você está dormindo com ela? — exijo explicações. Jorge: — Espero que respeite Micaela, ela é como uma filha. — não me contenho e solto uma boa gargalhada. Alaric: — Não vá dizer que caiu na cara de boa moça? — pergunto com uma pontinha de ciúmes, ela é linda, já conheço e a desejo há muito tempo, é um sonho tê-la mais uma vez em minha cama. — ela não tem nada de boazinha. Jorge: — Não seja ridículo — ele me olha de cima a baixo — você ainda tem muito o que aprender filho, agora me deixe dormir. — o abusado me ignora e volta a dormir. Algumas horas depois, estou cochilando no sofá-cama quando uma enfermeira entra, é até bem gostosa, aparento estar dormindo e a deixo me analisar descaradamente, quando termina pergunto. Alaric: — Precisa de algo? — ela dá um pulo e se afasta. Enfermeira: — Me perdoe, não tive a intenção. — ela desvia os olhos. Alaric: — Ambos sabemos que teve, então, vou perguntar novamente, precisa de algo? Enfermeira: — Isso depende, o que está oferecendo? — pergunta puxando a barra do vestido. Alaric: — Não tenho interesse ou paciência para jogos, apenas diga o que quer, mas cuidado com o que deseja, pode não aguentar as consequências. Enfermeira: — Deixe que eu mostro o que aguento ou não. — sem dizer mais nada, levanto e saio do quarto. Caminho até o quarto reservado para acompanhantes. Entro e segundos depois ela aparece, e já vem para cima, querendo me beijar e tocar. Alaric: — Vamos fazer isso rápido, não posso deixar meu pai sozinho por muito tempo. Enfermeira: — Como quiser, seu nome é Alaric não é? Meu nome é... — impeço que continue. Alaric: — Não tenho interesse em nomes, não faço s**o com a mesma mulher duas vezes. — aviso — vá ao banheiro, se lave e volte nua — ela fica me olhando ao invés de fazer o que mandei. — Quer fazer isso ou não? — pergunto impaciente. Ela obedece e vai para o banheiro, e em poucos minutos volta. Sim, ela até é bonita, mais uma vez ela vem para o meu lado querendo me beijar. Alaric: — Nada de beijos, fique de quatro na cama e empine essa b***a. — ela obedece sem nem piscar. — Agora fique calada querida! — acerto sua b***a deixando a marca dos meus dedos. [...] Após terminarmos tudo o que temos para fazer me afasto, essa transa não aliviou meu lado em nada, nada mesmo. Enfermeira: — Tire essa c*******a, quero c****r você todinho. — ela se remexe de forma 'sexy'. Tiro a c*******a, seguro para que não vaze, nada de deixar sementes por aí, arrumo minha cueca deixando tudo devidamente no lugar e subo as calças. Enfermeira: — O que está fazendo? — vou até o banheiro, jogo o conteúdo da c*******a na pia e lavo a borracha, depois jogo fora com o pacote e lavo as mãos. Alaric: — Encerramos por aqui, tenha uma ótima noite. — dito isso saio e volto para o quarto de meu pai. E a imagem daquela bruxa de 1,65 volta a minha cabeça.    
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