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A Marrenta e a Dona do Morro

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intro-logo
Blurb

Uma, jovem estudante,marrenta ao extremo,não aceita desaforo não importando de quem venha,está retornando as suas origens depois de seus pais acabarem presos,por motivos os quais ela desconhece.

A outra,apesar da pouca idade,é a dona do morro mais famoso e temido do Rio de Janeiro atualmente,não aceita ser tirada por ninguém,não importando quem quer que seja a pessoa do outro lado da situação e ser passada para trás não está em seus planos.

O que pode acontecer quando duas pessoas tão iguais e ao mesmo tempo tão diferentes,baterem de frente?

O que fazer,quando um segredo que nem mesmo a pessoa que está ligada diretamente a ele,sabe de sua existência,vier a tona sem prévio aviso? Quais poderiam ser as consequências?

Será possível dois mundos nada haver um com o outro,coesistir sem grandes problemas?

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1
Karina Velasquez... -- Passageiros do vôo 157,com destino ao Rio de Janeiro,favor embarcar no portão C__ ouço a informante do aeroporto dizer,e assim todos seguiram com a maior calma e ânimo do mundo. Então esperei que todos embarcassem, sendo a última da fila,como gosto de fazer sempre. Não estava nem acreditando,que depois de cinco anos,estava finalmente voltando ao Rio de Janeiro. Pois é,eu me mudei para Brasília aos 13 anos de idade com os meus pais,que se envolveram em grandes problemas a uma semana atrás,e acabaram indo parar na prisão. Sendo assim,não tenho porque ficar aqui. E como já sou maior de idade,posso decidir o que fazer da minha vida. Voltar pro RJ,é uma decisão otimista da minha parte. Antes de comprar as passagens, falei com minha prima a respeito do que iria fazer,e como somos muito unidas,ela ficou de me dar uma ajuda com tudo o que eu fosse precisar, começando pela matrícula no colégio,já que estou no meu último ano e não quero desistir de tudo agora que estou tão perto de fechar o colegial. -- Ei, Vaz? Ouviu o que eu disse? -- Pra falar a verdade não. -- Imaginei__disse sorrindo__ Então,eu estava dizendo que é muito bom finalmente voltar ao lugar onde nasci. -- Sem dúvidas Sávio,não tenho nem o que comentar__ falei apoiando a cabeça no ombro dele. Matheus é o meu melhor amigo,o conheci um ano depois de vir pra Brasília. Quando falei pra ele que estava indo embora,o cara ficou m*l pra caramba,além de ficar muito bravo. Se não fosse o fato de o filho da mãe seguir a risca os próprios limites, tenho certeza de que teria levado uma surra por causa disso. Mas quando ouviu pra onde eu estava indo, a desgraça mudou completamente de atitude. O filho da mãe também estava indo para o mesmo lugar. Vê se posso com isso? Eu não podia ir sem dizer nada,ou ao menos dar uma boa explicação,mas é exatamente isso que o desgraçado iria fazer. Só não o mato porque o amo demais. Ele decidiu voltar pro lugar onde nasceu,e onde estão os seus pais, apesar de eles não irem muito com a cara um do outro. Mas isso não importa pro Sávio,até porque ele tem o seu próprio apartamento,presente da avó dele antes de ela morrer. Então ele não precisa ficar debaixo do mesmo teto que os seus velhos. O mesmo até me chamou pra morar com ele,mas eu dispensei,já havia falado com a Lia e acertado tudo,só precisava esperar. .... Já no aeroporto do RJ,m*l saí da área de desembarque e já fui amassada por um ser gigante que eu amo ter que chamar de prima. -- Você cresceu,hein pirralha?__bagunçou meus cabelos ao comentar__ E ficou gata também__disse sorrindo. -- Valeu sua gorda, quase me amassou__insultei sorrindo de volta__ Você por outro lado nem pra ficar feia, continua linda, a mesma gata de sempre. -- É de família__ me ajudou com as malas até a saída__ Quem é o gato atrás da gente?__ perguntou e foi só aí que me dei conta de que estava esquecendo meu mano pra trás. -- Onde é que eu tô cabeça?__comentei em divertimento e ela apenas riu. -- Parece que tá em cima do pescoço. -- i****a__me virei__ Sávio?!__chamei e ele se aproximou da gente__ Essa louca aqui é a prima que eu tanto falo, Cecília__ele sorriu estendendo a mão em cumprimento pra ela__ E Lia,esse é o meu melhor amigo, Matheus. -- É um prazer enfim conhecer a famosa prima__ Sávio disse fazendo Lia abrir um enorme sorriso__ Ela vive falando de você. -- Cuidado com o que diz Sávio__tambem sorrindo, alertei__ Ela pode explodir de felicidade. -- O prazer é meu__ respondeu sendo educada como nunca vi antes. Desconheço essa garota como prima__ Eu já sabia que você me amava Kar,mas não sabia que era tanto assim__abriu um sorriso maior que o anterior ao dizer. -- Palhaça__ lhe dei um soco no braço,que só fez a desgraçada sorrir mais__ Vamos logo,que eu tô louca pra desabar em cima de uma cama e só me levantar amanhã. -- Só se você morrer,né Vaz?__ Sávio disse nos acompanhando__ Dormiu o vôo inteiro. -- Vê se não ferra seu chato, amanhã eu tenho muito que fazer e preciso estar descansada. -- Verdade,e por falar nisso,já vou indo__falou entrando em um táxi que havia acabado de chegar__ Tenho que resolver algumas pendências aí,e ainda escolher um colégio a minha altura__disse se achando o tal, como sempre. -- Aí de você se não for pra mesma merda de colégio que eu,seu convencido__ameacei__ Será um cara morto. -- Eu sei amor,por isso já vou dar um jeito de achar uma vaga pra você também__sorriu me fazendo negar no mesmo instante__ Te vejo amanhã__disse me dando um selinho enfim indo embora. -- Melhor amigo?__ começou__ Sei não viu? Tá mais pra boy magia. -- Não viaja,nada haver o que você tá insinuando. -- Claro que tem, ele é mó gato e vocês parecem namorados na maneira de agir__disse sorrindo__ Ninguém diria o contrário ao observar de longe. Não posso negar que ela tem uma certa razão,o modo como agimos um com o outro,passa a visão completamente errada do que realmente somos. Sávio é como um irmão pra mim,e tenho certeza que ele me vê do mesmo jeito,sem contar que ele pertence ao lado colorido da força. -- Pode parecer,mas não somos__falei sorrindo e finalmente o táxi que ela havia chamado chegou. -- Não vem com essa Kar,amigos também se pegam__entramos no carro,e o motorista logo deu a partida. -- Eu sei maluca,mas ele não curte essa fruta__falei e ela arregalou os olhos em surpresa. E me pergunto porque todos sempre reagem assim quando digo a sexualidade dele. -- Não creio!__Lia é muito escandalosa,tanto que o taxista até olhou pra trás para conferir se alguém estava morrendo__ Mas que desperdício. -- Otária. .... Chegando na entrada do morro,Lia chamou um carinha até bonito pra ajudar com as malas, já que o taxista disse que não iria se arriscar a passar daquele ponto. O que tem demais subir o morro? Ninguém atiraria nele,ou atiraria? Na verdade eu não sei bem,a única coisa certa nessa minha mente, é que eu quero desabar na cama e não sair dela até amanhã,se a maluca da minha prima deixar, é claro. Mal tive tempo de entrar em casa e ir até o quarto, e logo alguém já foi invadindo sem ao menos bater na porta. Oh povinho m*l educado viu. Sendo assim, apenas joguei as minhas coisas sobre a cama e voltei até a sala, onde estava minha prima,e o intruso,ou melhor dizendo, a intrusa.

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