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Mais que amantes

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Blurb

Carol quer ser mais que amante do colega de trabalho.

O austero Pedro é uma fera nos tribunais durante o dia, mas a noite ele é um amante delicado.

Mas Carol quer mais que conhecer a vara da justiça.

A jovem sonha em poder viver o que mora em seu peito.

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Capítulo 1 Sexo e desejo
A festa exclusiva estava sendo realizada no Bangladesh Golden, um luxuoso hotel da cidade. A nata do direito comemorava a finalização de mais um ano. — Mais champanhe? — a voz máscula e terna, faz com que Carolina trema na base. Ela podia sentir os olhos azuis e brilhantes de Pedro queimando-lhe a, pele, aquilo fazia com que a umidade em sua calcinha aumentasse. — Você acha que preciso de mais? — a voz era insinuante enquanto Carolina falava pausadamente de maneira dissimulada. Pedro Camargo era rico por mérito próprio, um notório advogado, filho de um juiz que não lhe dava a mínima, o garanhão de olhos azuis era o terror das mulheres sem juízo, a personificação perfeita do pecado, um charme surreal aos quarenta anos, alto, cabelos pretos e lisos, ombros largos, um corpo forte, o peitoral definido, uma boca rosada e sensual, a melhor aparência que um cafajeste pode ter, e ele como ninguém sabia se aproveitar disso. As mulheres o desejavam, ele podia escolher qual e como, com o olhar certo qualquer calcinha era afastada de lado. Ele não era de se apegar, mas se dedicava a uma mulher por vez, e agora era a vez de Carolina. Naquele momento, ele era somente dela. Mesmo que estivessem numa briga ferrenha no tribunal naquele momento. Uma advogada de renome, tão boa quanto ele, tão rica quanto ele, sabia que aquilo não ia durar. Mas como era difícil olhar para aquele homem ali parado e não querer um pouco mais. Carolina veio de uma família pobre e jamais imaginaria estar no centro de um evento tão suntuoso, nem no auge de sua ambição adolescente, quando fingia ser advogada na frente do espelho. Era a maior criminalista do condado e foi o fato de Pedro perder o título que fez a rivalidade entre eles explodir, primeiro a raiva emputecida de um macho alfa ser dominado por uma mulher. Depois a atração muda que os uniu e terminou com a calcinha de Carolina no bolso de Pedro depois de foderem no banheiro do tribunal, mesmo em lado opostos, a tensão entre eles era forte, o que o povo julgava ser rivalidade agora se resumia em t***o. Dono do maior escritório de advocacia em São Paulo, e de cobertura magnífica na Rebouças, ele mandava e desmandava em tudo à sua volta. Carolina era filha de pais itaberenses, que vieram atrás de um sonho em São Paulo, depois de vencerem na vida os pais voltaram ao interior e moravam no Tatuapé, ela e sua irmã de casamento marcado, Íris. A irmã era louca por Wagner e a todo custo queria que a irmã sentisse algo a mais por Bruno, irmão de seu noivo. Mas tudo que Carolina abominava era a ideia de um casamento duplo. Por mais que Bruno insistisse, ela não se via tendo absolutamente nada com ele. Seu casamento era com seu trabalho e só. Ela era completamente apaixonada por direito desde que se entendia por gente, aos trinta anos, estava onde queria estar, era um nome forte em São Paulo e tinha consciência que poderia se estabelecer em qualquer lugar do mundo. — Eu tenho mais coisa pra te dar além de champanhe. — O que seria isso? — Carolina olhou para o peito dele e voltou aos olhos azuis. — Está pensado safadeza, espero — disse ele. — E tem algo mais que eu deveria pensar? Apesar de nunca terem estado do mesmo lado, combinavam como ninguém, chegavam em alguns momentos completarem um ao outro. Pedro achegou-se nela numa aproximação bastante íntima. — Não se esqueça de que a levarei para casa... Guarde um pouco do seu fôlego. A malícia nos olhos azuis tiravam qualquer senso moral de Carolina. — Isto significa trepar comigo durante as próximas horas? — Só se você tiver bastante fôlego. Pedro se afastou, na casa dele ou na dela? Aquilo pouco importava, ela sabia que terminaria a noite gozando em seu p*u grosso e grande. Lana parou ao lado dela e a encarou com animosidade, a jovem era a idealização da família de Pedro para um casamento, e a mesma deixava bastante claro que o queria, filha de dois promotores, a jovem burguesa tinha o ventre pronto para a próxima geração do direito. Diferente de Carolina, ela se vestia como uma deusa da moda, os cabelos negros, longos e brilhantes cascateavam até o vestido da Chanel. Ela jogava pra vencer. Carolina a ignorou e saiu de cena, não tinha porque disputar com quem seu amante ia casar, entre eles era apenas sexo. Roberto Camargo, chamou o filho, as peças começaram ser colocadas. — Querido! Lana perdeu a carona e com as joias da família ela não se sente segura indo em um carro de aluguel, afinal ela está de posse de quase dois milhões de reais em seu pescoço. Depois do jantar a leve para casa... Era uma ordem, mas Pedro pensou em um meio de contornar aquela armadilha. — Papai, só um minuto. Pedro fez sinal e Carolina se aproximou, o pai o olhou com desaprovação enquanto Lana se aproximou com um sorriso forçado, riqueza e posição procuram ficar entre si apesar de Carol ter dinheiro, a tratavam como uma intrusa, uma nova rica, a filha de um estivador, neta de escravos que ousou ser boa como eles, os Camargo eram ricos há séculos. — Se quiser deixar Carol primeiro — insinuou Lana para Pedro, com um sorriso sedutor — A gente pode aproveitar a noite, beber champanhe — completou, ser divertida. — Espera antes de irmos, peço mais champanhe se é o caso. Lana torceu o nariz milimetricamente perfeito. — Não, acho que champanhe servido em festas é de boa qualidade. Mas eu tenho uma coleção em casa Carolina já estava acostumada às manobras de Lana, ela a via como uma erva daninha e estava disposta a tirá-la de sua vida. O jantar foi servido, sentaram todos à mesma mesa, a conversa era educada e agradável, a comida estava impecável, embora Lana apenas bebesse os champanhes que antes havia desdenhado. Em determinado momento o assunto se tornou sobre a tradição no direito, e como atualmente as pessoas invadiram e pilharam isso, Carol sabia exatamente o que estava acontecendo. Racismo e elitismo. Momentos incansáveis de mostrar que Lana era o ideal para Pedro como se Carol quisesse mais que uma boa f**a. A contragosto Lana foi deixada primeiro, Pedro então levou Carol para casa, a cobertura no Tatuapé era luxuosa, o prédio mais alto da cidade lhe brindava com uma vista única.. O vento brincava com os cachos negros de Carol, a pele ébano ficava perfeita sob a luz do luar, a despiu e ficou visivelmente e******o quando viu a lingerie de renda branca. A luz difusa criou uma iluminação suave, o que era excelente para matar a fome de ambos. — Venha aqui. — A voz de Pedro era profunda e rouca. — Claro — ele a beijou, a mão deslizando pelo corpo perfeito da advogada. Sugou um mamilo com gosto enquanto ela arfava. — Esperei a noite inteira para fazer isso, c*****o. — Então me f**a! Carolina ordenou, ele a ergueu em seus braços e a levou até a espreguiçadeira próxima à piscina particular, depois de deixá-la ali começou a se despir numa visão deliciosa, assim que tirou a cueca e o p*u rosado saltou duro, a jovem não pensou duas vezes. Ajoelhou-se e o colocou na boca, deslizando sua língua até a base, ergueu o m****o com uma mão e passou a sugar as bolas, uma a cada vez deixando o duro feito pedra. Era onde ela queria estar! Com ele, somente ele! Pedro grunhiu, ela sabia que ele estava tão ou mais e******o que ela, quando a colocou de quatro e afastou a renda branca, lhe penetrando com força, machucando de uma maneira deliciosa sua b****a. Eles eram somente t***o naquele momento. Aquele era o momento que ele a dominava, só ali, enquanto fodia gostosamente sua b****a. Quando a colocava para cavalgar e ela rebolava com seu p*u fincado em sua v****a. Carolina nasceu para trepar, ela era melhor ali do que no tribunal, ele jamais admitiria, mas desde a época que se odiavam ele imaginava os s***s dela naquele momento, e eram melhores que qualquer vislumbre que ousara ter. Ela cavalgava como uma amazona, era linda e sexy, e gozava gostoso, se contorcia molhando tudo. — Piranha...— sussurrou ele, de olhos fechados. — Cachorro! — ela riu se sentindo gostosa com o p*u dele cravado em seu interior. Carolina ditava os movimentos, até que ele assumiu. Foi forte e quente até que Pedro a encheu de p***a. Depois nadaram nus na piscina gelada, Carolina o arrastou para o seu quarto. Adormeceram depois de darem mais uma, até ali ambos achavam que tinham controle sobre suas emoções. Não poderiam estar mais errados.

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