CAPÍTULO 04

1320 Palavras
                                                                              Júlio Martim   Depois que ela sai ainda fico pensando no que fazer para me aproximar dela, decidi que vou avançar até que ela não resista. Volto o foco ao trabalho e nem vejo a hora passar, já está na hora de ir para a casa, saio da sala vou indo trancar a loja término e me viro para sair, ainda consigo ver a minha morena indo embora com o rapaz que trabalha aqui, estão em um papo tão animado fico enciumado doido para estar no lugar dele e receber aquele sorriso lindo Acordo da onda de ciúmes com meu celular tocando pego e olho no visor o nome de minha mãe já atendo animado. - Oi mãe tudo bem? - Oi filho ingrato e desalmado, estou muito magoada com você, onde já se viu abandonar a sua família?_ sabia que ela iria fazer esse drama, sempre faz. - Nossa mamãe você sabe que são tudo para mim, e fui aí no domingo, só se passaram três dias._ já sei que agora vira mais drama quer ver só? - Júlio Martim sabe que família é sagrada, você está a dias sem vir nos ver seu moleque malcriado, desnaturado só quero ver quando não tiver mais aqui._ eu não disse. - Calma mãezinha eu te amo muito, vamos fazer assim, acabei de fechar a nova loja agora, vou em casa tomar banho e vou o mais rápido possível para jantar em sua casa, pode ser?_ tento negociar e acalmar um pouco esse drama todo. - Claro que pode meu bebê, vou fazer uma comida deliciosa para você._ ufa - Ok mamãe vou indo aqui para não chegar muito tarde aí, beijos até daqui a pouco._ falo me despedindo e ouvindo suas despedidas e recomendações. Vou para o carro e dirijo até o meu apartamento que é um pouco distante da loja, não demora muito já estou estacionado na garagem do prédio. Saio do carro e corro para o elevador, assim que entro dou de cara com Marcela. "Senhor nunca te pedi nada, mas agora peço que essa doida não venha com suas safadezas logo agora". Penso já ficando no canto e apertando o botão para o sétimo nadar. - Olá vizinho gato tudo bem?_ fala já se aproximando. O senhor eu te pedi ajuda né, penso amargurado. - Tudo bem Marcela._ respondo num tom gélido, não quero conversa com ela maldito dia em que bebi de mais. - Que tal se fomos para meu apartamento beber algo? Estou ansiosa para repetir as nossas brincadeiras daquele dia._ diz já bem próxima a mim. - Desculpe Marcela, mais já te disse uma vez e vou repetir, aquilo foi só uma vez e não terá repetição. Bebemos a carência falou mais alto e ponto._ digo já a afastando de mim é indo para o outro lado do elevador, nunca demorou tanto para chegar ao meu andar. - Ainda acho que vale o repeteco, vou esperar por vc._ a doida ainda pisca para mim, balanço a cabeça em negação e o elevador para em meu andar, saio rápido e entro no apartamento. Tomo um banho e me troco e vou a cozinha pegar um lanchinho dona Léia sempre deixa algo pronto para mim na geladeira. Depois de comer o sanduíche pego a chave do carro e a carteira no aparador perto da porta e saio direto para casa de meus pais. Meus pais moram em um condomínio de luxo aqui em Campinas. Chego na portaria e me identifico, entro e vou até a última casa da primeira rua, uma mansão moderna estilo americano em tons neutros. Assim que entro encontro minha mãe a minha espera, vem toda feliz me enchendo de beijos e abraços apertados. - Oi também mamãe, sabe que ainda preciso respirar não é?_ digo sufocado pelo abraço. - Desculpe meu bebê só estava com saudades, vem vamos entrar seu pai e sua irmã estão na sala a sua espera._ começa a me arrastar para a sala. - Olha quem já chegou!!_ diz muito empolgada assustando Isa e seu César. - Boa noite pessoal, oi irmãzinha linda da minha vida, vem me dar um abraço vem._ falo já me preparando para dar o bote. - Nem vem Ju acabei de tomar banho e não quero ficar toda cheia de baba._ levanta pronta para correr mais não dou chances, a agarro e jogo no sofá e a encho de beijos bem babados e faço cócegas em seu abdômen. - Credo que nojo, para por favor já chega não aguento mais._ pede quase sem fôlego. Ainda contínuo até quando acho que foi o suficiente por hoje, Isabelle é minha única irmã então a trato como o meu bebezinho. - Bênção pai, como o senhor está?_ vou andando até ele e o abraço. - Deus abençoe filho, estou bem e você como vai nesse novo negócio?_ me sento ao seu lado e começamos a falar sobre negócios e sobre projetos novos que ele deseja fazer. - Vou trazer algo para vocês beberem enquanto a acabado de fazer o jantar._ minha mãe fala e arrasta Isa para ajudar. Continuamos o nosso papo em torno de negócios e agora de esporte também, digo a ele que coloquei pessoas para gerências os outros negócios enquanto me dedico a esse, ele apoia a decisão. Ele conta um pouco sobre a sua empresa de tecnologia industrial. - Vamos meus garotos o jantar já está na mesa._ somos chamados por dona Lídia. Chego à mesa me sento de frente para Isa, me sirvo de um pouco de arroz branco bifes e salada, enquanto acabo de me servir pergunto a minha irmãzinha. - Como está a faculdade?_ ela faz faculdade de moda, já está quase no fim do 2 ano. - Está uma maravilha vou participar de uma palestra de moda, criei um vestido divino para expor junto com os outros croquis. Estou muito empolgada._ relata muito animada. A parabenizo e continuamos a janta em um clima agradável e rodeado de conversas e brincadeiras. Agora na sala sentados conversando e compartilhando um tempo em família que olho a hora. - Minha linda família está maravilhoso aqui mais preciso ir embora já está tarde amanhã ainda trabalho._ digo já me levantando para me despedir. - Está cedo ainda meu amor, seu quarto está limpinho pode dormir aqui._ demorou até kkk minha mãe nunca cansa de tentar me trazer de volta pra casa, ou de arrumar (uma pretendente para cuidar de mim quando ela não puder mais) palavras dela. - Mamãe quem sabe outro dia tá bom, e aqui não tem roupa de trabalho. - Você sempre n**a a nossa casa, ela também é sua Júlio e você não quer nem ao menos passar uma noite com sua família._ aumenta ainda mais o drama, olho pedindo ajuda do meu pai ele faz de conta que não é com ele mais sorrindo da minha saia justa, tento com a minha irmã ela dá de ombro como se dissesse que não pode me socorrer, resignado olho para ela e tento negociar. - Hoje realmente não dá mamãe podemos marcar um fim de semana para eu ficar aqui com vocês tudo bem?_ ela me avalia mais assente concordando, ufa meu Deus achei que seria pior. Me despeço de todos e sigo para minha casa. Entro no apartamento vou ao banheiro faço a higiene e me deito já pensando naquela diaba morena que me enfeitiçou. Aquela boca carnuda e rosada, jogar ela em cima daquela mesa do escritório e a beijar quente e duro até perder o ar descendo os beijos pelo pescoço mordiscando a pele branca, apalpando todo o seu corpo hora firme, hora mais gentil, escutar seu gemido manhoso ao pedir por mais, deixá-la a minha mercê, sinto meu p*u já latejando e babando de desejo por essa mulher. Nunca me vi assim, desisto de dormir me levanto e vou para o banho gelado até acalmar o corpo.
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